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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Re: Coturno Noturno



Em 18 de janeiro de 2016 15:04, Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com> escreveu:

Coturno Noturno


Presidente do PT fica contra os juízes e a favor dos advogados. Poderia ser diferente?

Posted: 18 Jan 2016 07:01 AM PST


O presidente nacional do PT, Rui Falcão, diz em seu editorial semanal que a carta aberta de criminalistas apontando "exageros" na Operação Lava Jato é "mais uma denúncia relevante" sobre os "desmandos perpetrados" pela força-tarefa. A ação já prendeu vários petistas, entre eles o ex-tesoureiro João Vaccari Neto, o ex-ministro José Dirceu e o senador Delcídio Amaral, e investiga suspeita de abastecimento de campanhas petistas com dinheiro desviado da Petrobrás.

Segundo Falcão, o fato de que vários signatários defendem presos pela operação não tira o mérito do documento, que foi divulgado na semana passada como "informe publicitário" nos principais jornais do País. O texto repudia a "supressão episódica de direitos e garantias" que estaria sendo praticada na Lava Jato.

Para o dirigente petista, o combate à corrupção e aos seus praticantes não pode "servir à violação de direitos, nem tampouco para fragilizar a democracia, tão duramente conquistada". "É preciso vigilância e luta aberta contra este embrião de Estado de exceção que ameaça crescer dentro do Estado Democrático de Direito", afirma Falcão.

No texto publicado nesta segunda-feira, 18, na Agência PT, Falcão critica a publicação de fotos de réus "em uma semanal da imprensa marrom", no fim de semana. Para o petista, as fotografias, provavelmente extraídas de prontuários, serviriam para "promover-lhes o enxovalhamento e instigar a opinião pública", disse, citando o texto dos criminalistas.

Falcão afirma que exigem resposta das autoridades as denúncias dos "exageros das delações forçadas, dos vazamentos seletivos de informações, ao excesso das prisões preventivas, para a espetacularização dos julgamentos, às restrições ao direito de defesa e ao trabalho dos advogados".

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) repudiou o conteúdo da nota dos advogados, apontando acusações genéricas, e defendeu a atuação da força-tarefa, que há quase dois anos vem investigando um esquema de corrupção bilionário dentro da estatal petrolífera.(Estadão)

E lá vêm os juros subindo a ladeira...

Posted: 18 Jan 2016 04:37 AM PST


Em semana de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, analistas do mercado financeiro reforçaram aposta de que haverá alta de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros na quarta-feira. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano e passará para 14,75% ao ano, de acordo com a pesquisa semanal realizada pelo BC com cerca de 120 instituições financeiras.

Para o fechamento do ano, o boletim mostra que a expectativa é de uma taxa de 15,25% ao ano - mesma do levantamento anterior. Quatro semanas atrás, estava em 14,75% ao ano.

Já para 2017, a mediana das estimativas para o juro subiu de 12,75% para 12,88%, o que implica numa divisão do mercado. Metade dos analistas ainda acredita que o juro ficará em 12,75%, enquanto a outra metade já começa a acreditar que o nível dos juros no encerramento de 2017 será de 13%. (Estadão)

2015 é o ano que não terminou, afirma Aécio.

Posted: 18 Jan 2016 04:25 AM PST


Coluna publicada hoje na Folha de São Paulo pelo presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, intitulada " Ano velho".

"A sensação geral dos brasileiros é a de que 2015 teima em não terminar. Os problemas continuam os mesmos e vão se agravando todos os dias. Os desafios também, sempre maiores do que eram, na medida em que vão se acumulando e emperrando as raras portas de saída da crise. 

A verdade é que este é um janeiro como poucas vezes já vimos. Depois de as festas tradicionais de fim de ano sofrerem um necessário ajuste e as viagens de férias minguarem a olhos vistos, quase 60 milhões de brasileiros estão no vermelho, atingidos pela inadimplência, pelo desemprego, pela inflação de dois dígitos e pelo peso crescente de impostos. 

Além de preços que sobem sem parar, as tarifas públicas, que passaram anos manipuladas pelo governo com fins eleitorais, continuam a alta iniciada logo após as urnas da última eleição serem fechadas. 

Energia, combustíveis -pagamos caro pela gasolina e pelo diesel no mesmo momento em que o preço do petróleo cai avassaladoramente no mundo todo- e transporte público movem o dominó da carestia, que ganha escala. 

Os juros, os mais altos do mundo, devem subir de novo nesta semana. Também estão mais elevadas as taxas para o financiamento imobiliário, mais caro e escasso o crédito. Enfim, tudo ficou mais difícil.  

Some-se a essas dificuldades a realidade expressa na execução orçamentária do governo no ano passado, que reflete a ausência de investimentos em áreas essenciais, para termos uma dimensão mais completa dos desafios. 

Seguramente o mais grave e mais preocupante é o aumento do desemprego. Em pouco mais de um ano, o exército de brasileiros sem trabalho ganhou mais 2 milhões de pessoas. É certo que, infelizmente, o que já está bastante ruim ainda vai piorar. 

É difícil encontrar esperança num cenário em que a economia pode ter despencado 4% no ano passado e deve cair mais 3% neste ano. São números que adiam o futuro de milhões de brasileiros. Não foi apenas o ano novo que nasceu velhíssimo. As mesmas contradições e incoerências que nos trouxeram até aqui parecem continuar a orientar as ações do governo. 

O Brasil precisa, mais do que nunca, de responsabilidade, contenção de desperdícios, transparência, segurança jurídica, foco em prioridades e, acima de tudo, clareza em relação às escolhas feitas e ao rumo definido. É essencial um esforço efetivo para recuperar a confiança perdida. 

Sem isso, não há caminho para o crescimento. E sem crescimento, não há saída para a crise de governança em que o PT mergulhou o país. Espera-se que o governo, em benefício das atuais e, em especial, das futuras gerações, não insista em enveredar pelos mesmos e equivocados caminhos que nos trouxeram à catástrofe atual.¨

Sobre as doações recebidas por Bolsonaro.

Posted: 18 Jan 2016 03:55 AM PST


Releiam o post sobre Bolsonaro, publicado ontem. Aqui. Cliquem na figura e ampliem. Não está provado no mesmo, com declaração no TSE, que ele recebeu dinheiro da JBS-Friboi? Se está errado, que o nobre deputado peça a correção da informação. Não está provado que recebeu doação do Comitê Partidário que, por sua vez, recebeu R$ 348 milhões roubados da Petrobras? Se está errado, que o nobre deputado peça correção nos registros do tribunal. É muito fácil. Pode fazer isso hoje, se quiser. Se puder. No mais, aos radicais que vêm ao blog ofender o blogueiro, não fazem a mínima falta. Até porque em vez de provar o contrário e defender seu candidato(?) com fatos, partem para a ofensa e a desqualificação. São, além de radicais, burros.

Fundada em 2014, gráfica do petista Chico Gordo forneceu R$ 1,7 milhão para campanha de Dilma.

Posted: 18 Jan 2016 03:40 AM PST


A campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição, em 2014, pagou R$ 1,7 milhão a uma gráfica que possui uma única máquina e foi fundada em março daquele ano, cinco meses antes de ser contratada pelo PT. 

A empresa Souza & Souza situa-se em um imóvel no Belenzinho (zona leste de São Paulo), onde fica sua máquina e uma guilhotina para cortar papéis. Seu dono é um ex-sindicalista e ex-deputado estadual pelo PT. 

A gráfica é mais uma a ser alvo de processo no TSE, movido pelo PSDB, para investigar supostas irregularidades na campanha de Dilma. Para os autores do pedido, ela pode ter servido para "esquentar" dinheiro desviado. 

Outras duas gráficas que forneceram serviços à campanha da presidente já são investigadas pela Polícia Federal, conforme a Folha revelou no ano passado: Focal e VTBP. Ambas também são suspeitas de não terem estrutura para entregar os materiais para os quais foram contratadas pelo PT. 

A Souza & Souza emitiu cinco notas fiscais para a campanha de Dilma, de R$ 90,5 mil a R$ 670 mil. O dono da empresa é Francisco Carlos de Souza, conhecido como Chico Gordo, ex-metalúrgico nos anos 1970 e deputado estadual pelo PT na década seguinte. 

À Folha Souza afirmou que começou a atuar como vendedor para empresas do ramo gráfico em 1995. Abriu sua própria gráfica só em 2014. Ele disse que entregou à campanha de Dilma o material constante das notas fiscais –34 milhões de unidades impressas, entre fôlderes, folhetos e cédulas– e que pode comprovar a compra de matérias-primas, mas não enviou a comprovação à Folha

A reportagem foi autorizada a conhecer a gráfica, mas não pôde fotografá-la por dentro. Recém-reformado, o local é espaçoso e está quase todo desocupado, sem sinal de atividade recente –o dono disse que janeiro é um mês fraco. Na eleição de 2014, a empresa funcionava em outro local no mesmo bairro. 

SUBCONTRATAÇÃO
Inicialmente, o advogado de Souza, Luís Carlos, informou que, para dar conta da demanda no período da campanha eleitoral, a gráfica subcontratou outras empresas. Souza também informou, preliminarmente, que a firma tinha, em 2014, uma segunda máquina, vendida depois. 

O empresário e seu advogado solicitaram que a Folha enviasse perguntas sobre a gráfica por e-mail e pediram cinco dias para responder. Foram questionados os nomes das gráficas subcontratadas e da empresa que adquiriu a máquina vendida. Passados os cinco dias, o empresário enviou somente as notas fiscais que emitiu, sem as informações solicitadas. 

Para o advogado do PSDB Flávio Henrique Pereira, há indícios que podem ajudar a configurar crimes como abuso de poder econômico e falsidade ideológica eleitoral. "Se ficar demonstrada a incapacidade de produção, significa que houve emissão de nota de serviço não prestado. Logo, essa nota é fria e o dinheiro foi desviado para outra finalidade", disse.
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