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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 15 de janeiro de 2016 16:11
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


PIB da Dilma acumula menos 3,85% até novembro.

Posted: 15 Jan 2016 04:42 AM PST


O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou baixa de 0,52% em novembro ante outubro, a nona consecutiva na margem, na série com ajuste. O resultado negativo ficou menor do que a mediana de -0,90% das estimativas apuradas pelo AE Projeções com 35 instituições financeiras. O intervalo dessa amostragem ia de -1,60% a -0,43%. O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

O indicador passou de 138,09 pontos (dado revisado) em outubro na série dessazonalizada para 137,37 pontos em novembro, o menor patamar da série histórica do Banco Central (BC) desde agosto de 2010. Naquele mês, o indicador exibia 137,06 pontos (dado revisado). Na série observada, é possível identificar um recuo de 3,53% nos 12 meses encerrados em novembro. No acumulado de 2015 até novembro, a retração acumulada já está em 3,85%.

Na comparação entre os meses de novembro de 2015 e de 2014, houve diminuição de 6,14% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, novembro encerrou com o IBC-Br em 136,28 pontos ante 141,15 pontos de outubro (dado revisado).

O indicador de novembro de 2015 ante o mesmo mês de 2014 também mostrou um resultado negativo menor do que a mediana (-6,78%) das estimativas de 34 analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções. O intervalo esperado para esse indicador ia de 7,50% a 6,10%.

No Relatório Trimestral de Inflação de dezembro, o BC revisou sua previsão de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 de -2,7% para -3,6%. Para 2016, a primeira estimativa apresentada pela instituição é de um recuo de 1,9% da atividade. No Relatório de Mercado Focus da última segunda-feira, a mediana das expectativas para o PIB estava negativa em 2,99% para 2016 e em +0,88% para 2017. (Estadão)

Dilma persegue mais uma meta: 10 milhões de desempregados. Só falta 1 milhão, segundo o IBGE.

Posted: 15 Jan 2016 04:24 AM PST


A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9% no trimestre até outubro de 2015, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se do maior resultado da série, iniciada em janeiro de 2012, e o décimo aumento seguido do indicador - que completa quase um ano de rápida deterioração. Segundo o IBGE, o País já tem 9,1 milhões de desempregados.

O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 8,90% e 9,50%, com mediana de 9,00%. Entre agosto e outubro de 2014, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua ficou em 6,6%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.895 trimestre até outubro de 2015. O resultado representa queda de 1,0% em relação a igual período de 2014. Na comparação com o trimestre até julho, feita para que não haja repetição das informações coletadas (a cada mês o IBGE visita 33% dos domicílios da amostra), houve recuo de 0,7% na renda média real.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 169,6 bilhões no trimestre até outubro de 2015, queda de 1,2% ante igual período de 2014 e recuo de 0,3% ante o trimestre até julho de 2015.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas e será encerrada em fevereiro de 2016, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Carteira assinada. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado diminuiu 3,2% no trimestre até outubro de 2015 em relação a igual período de 2014. Com isso, 1,184 milhão de pessoas perderam o emprego formal no período.

O número de trabalhadores por conta própria, por sua vez, avançou 4,2% no trimestre até outubro ante igual período de 2014. Isso significa que 913 mil pessoas ingressaram nessa modalidade de trabalho, caracterizada, em sua maioria, pela informalidade. 

O contingente de empregados no setor público diminuiu 1,3% no trimestre até outubro em relação a igual período de 2014, o que significa 151 mil pessoas a menos, segundo o IBGE.

Setores. A indústria cortou 751 mil postos de trabalho em todo o País no trimestre até outubro de 2015 em relação a igual período de 2014. Foi o setor que mais dispensou em um ano, com queda de 5,6% no total de pessoal ocupado no período.

O segundo setor que mais demitiu foi o de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com extinção de 429 mil postos na mesma base de comparação. O número de pessoas em atividade nesse segmento encolheu 4,0% em um ano.

Nos outros serviços, foram dispensados 172 mil pessoas no trimestre até outubro em relação a igual período de 2014, apontou o IBGE, uma queda de 4,0% neste intervalo. Também houve demissões na construção (-159 mil vagas) e na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-153 mil vagas).

Por outro lado, houve contratações no comércio (+398 mil vagas), no setor de transportes (+193 mil vagas), em alojamento e alimentação (+199 mil vagas), na administração pública (+393 mil vagas) e nos serviços domésticos (+200 mil vagas), sempre na comparação do trimestre até outubro de 2015 em relação a igual período de 2014. (Estadão)

O que o PSDB nacional tem a ver com despesas de campanhas municipais?

Posted: 15 Jan 2016 04:25 AM PST


Numa antecipação da briga interna pelo direito de concorrer à Presidência em 2018, o comando do PSDB se nega a pagar a dívida de R$ 17,1 milhões da campanha de José Serra à Prefeitura de São Paulo, em 2012. A queda de braço entre Serra, Aécio Neves (MG) e Geraldo Alckmin (SP) –potenciais candidatos ao Palácio do Planalto– já chegou à Justiça. 

Patrocinado por Alckmin, o presidente do PSDB de São Paulo, deputado Pedro Tobias, não reconhece o passivo como do diretório estadual. Sob comando de Aécio, o PSDB nacional, por sua vez, se recusa a assumir o rombo. Desde 2012, quando foi derrotado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), Serra pede ajuda a Alckmin. Sua última conversa com o governador aconteceu semana passada, no Palácio dos Bandeirantes. 

Tobias alega que o braço paulista do partido não pode ajudar Serra porque está com seu fundo partidário bloqueado pela Justiça Eleitoral desde junho de 2014. A empresa Campanhas Comunicação –do jornalista Luiz González– tenta derrubar esse argumento na Justiça. 

Em dezembro de 2012, depois da derrota de Serra, a Executiva estadual aceitou assumir a dívida, apesar da oposição de Tobias e de César Gontijo, à época secretário-geral do diretório paulista. "A principal característica do PSDB é a responsabilidade fiscal. Ela não se aplica só à gestão pública, mas também às finanças do partido. Por isso fomos e somos contra até hoje", diz Gontijo. 

Assim que assumiu o partido, em julho de 2014, Tobias suspendeu o acordo para pagamento da dívida, sem juros, em 25 parcelas. A última prestação foi paga em agosto daquele ano. Desde outubro de 2015, os dirigentes tucanos –à exceção de Serra– não atendem aos telefonemas de González. O jornalista foi responsável pela campanha de Gilberto Kassab, que derrotou Alckmin na disputa pela prefeitura em 2008.(Folha)

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