---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 24 de janeiro de 2016 16:03
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
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Data: 24 de janeiro de 2016 16:03
Assunto: Coturno Noturno
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Coturno Noturno |
| Pare com as meias verdades, Dilma. Posted: 24 Jan 2016 07:08 AM PST Toda vez que pode e mesmo quando não pode, Dilma repete a mesma cantilena de que nunca roubou, por isso não pode ser misturada com os corruptos da Lava Jato. Que estão querendo tirá-la porque não gostam dela, usando a sua baixa popularidade como um motivo de perseguição política. Que não possui dinheiro no exterior, para com isso atacar e se diferenciar de Eduardo Cunha. Somando-se estes três "equívocos", que na verdade formam a opinião de mais de 80% dos brasileiros, Dilma defende-se do pedido de impeachment. O pior no entanto, é o que ela diz coisas como estas, em reunião que fez com o PDT, na última sexta. — No caso do presidencialismo é necessário que tenha culpa formada. Não se pode tergiversar sobre isso, porque é político, porque eu não gosto do governo, e isso é o que temos assistido aqui. Não tenho, na minha vida, ao longo do tempo no PDT ou no PT, nenhuma acusação de uso indevido de dinheiro público. Não tenho dinheiro no exterior, tenho uma vida absolutamente ilibada e honro meus companheiros, porque sei que meus companheiros sempre combateram mau uso do dinheiro público, da corrupção, e fomos sempre nós que defendemos a democracia. |
| Carta dos 104 advogados foi paga pela Odebrecht. Posted: 24 Jan 2016 06:30 AM PST A situação era de desespero. Marcelo Odebrecht já alimentara a esperança de passar o Natal em casa, mas seu pedido de liberdade fora negado pela Justiça. O executivo da quarta maior empresa brasileira acreditava que, finalmente, seria libertado pelo presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, no começo de janeiro, mas a estratégia falhara novamente. Preso há sete meses, estava ensandecido com sua defesa, chamada de incompetente por ele. O que fazer? Uma carta criticando a Operação Lava Jato, assinada por dezenas, talvez por mais de uma centena de advogados, sugeriu o defensor de Marcelo, Nabor Bulhões, segundo a Folha apurou junto a dez dos 104 advogados que assinam o manifesto. Foi a defesa de Marcelo Odebrecht, a cargo de Bulhões, que produziu o manifesto que acusa a Lava Jato de usar métodos piores que os da ditadura e compara a investigação à Inquisição. A carta, revelada pela Folha no último dia 14, ensejou duras respostas de procuradores e juízes, que a acusaram de ser "falatório" e parte de um "complô" dos advogados. O presidente do PT, Rui Falcão, soltou uma nota apoiando-a. Nabor disse à Folha que assinou a carta como profissional do direito, não como advogado de Marcelo. Segundo ele, atribuir protagonismo a algum advogado pela elaboração do documento "seria ignorar o sentimento geral de perplexidade" dos que o assinaram. A estratégia para abalar a Lava Jato teve também a participação de Emílio Odebrecht (foto), pai de Marcelo, de Mônica, mulher do executivo, e advogados da empresa. A ideia de criticar os métodos da Lava Jato foi acertada entre Nabor e Emílio em Salvador, onde o patriarca dos Odebrecht mora. A reunião ocorreu logo após Lewandowski negar pedido de liberdade para Marcelo durante o plantão do Supremo, no dia 8 de janeiro. A Odebrecht confirma que a reunião ocorreu, mas, segundo a companhia, foi para tratar da fase final do processo de Marcelo. O texto foi escrito no escritório de Bulhões em Brasília e submetido à cúpula da Odebrecht para aprovação. Emílio fez mais do que cobrar uma reação mais dura dos advogados. Foi ele, por exemplo, quem ligou para advogados que estavam relutantes em assinar o documento quando surgiu a versão de que o texto fora escrito por Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende políticos como o senador Edison Lobão (PMDB-MA) na Lava Jato. A relutância se devia ao fato de muitos advogados acharem que o documento era peça publicitária de Kakay. Nenhum dos dez advogados ouvidos pela Folha diz ter pago um centavo para publicar o anúncio de meia página, veiculado nos principais jornais do país. ASSINARIA DE NOVO Kakay confirmou que não foi ele que escreveu o manifesto, mas afirma que assinaria de novo mesmo sabendo que a Odebrecht estava por trás das críticas. "Eu não sei quem patrocinou a carta. Eu mudaria algumas coisas com as quais não concordo. Acho que não faz sentido falar em ditadura quando estamos num Estado democrático. Se foi estratégia da Odebrecht ou não, o que não sei, isso não muda em nada o manifesto. O que interessa são as ideias", afirma. Segundo ele, o essencial era levantar a discussão sobre "os limites da Justiça", e isso ocorreu. "Não tenho a pretensão de mudar a opinião pública ou publicada. Mas até a Dilma se manifestou sobre a Lava Jato após a carta". Antonio Claudio Mariz de Oliveira, que defende funcionários da Odebrecht sob investigação, diz que assinou a carta porque ela traduz o que ele pensa sobre o que considera abusos da operação. "Assinei porque temos de fazer alertas. A pior ditadura que existe é a do Judiciário. Tenho dúvidas se o manifesto vai ajudar a situação processual do Marcelo e de outros executivos da Odebrecht, mas é preciso protestar não só nos autos, mas para a sociedade". Lênio Streck, advogado em Porto Alegre e professor de direito que também endossou o manifesto, diz que é irrelevante saber se foi a Odebrecht quem patrocinou a crítica. "Isso não muda em nada a carta. Nas democracias, todas organizações têm direito de comunicar pontos de vista". |
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