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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 26 de janeiro de 2016 15:43
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


Brasil é um dos principais pesos mortos da economia global, destaca Washington Post.

Posted: 26 Jan 2016 06:21 AM PST


"Se a economia global está sendo arrastada em meio a um cenário de desaceleração da economia chinesa e de outros países em desenvolvimento, o Brasil é uma das principais âncoras deste peso morto". Esta é a avaliação do jornal Washington Post, que destaca que a recessão brasileira está atrapalhando a economia global.
 
O Washington Post aponta que o Brasil está sendo afetado pela desvalorização das commodities no âmbito internacional. "Mas os problemas do Brasil vão mais longe de que o ciclo de desvalorização das commodities. Por uma década, o país aproveitou o crescimento das exportações para ignorar problemas estruturais. Quando a recessão global bateu, ele se endividou para garantir o crescimento."

"Enquanto isso, a corrupção aflorou'', afirma a publicação. De acordo com a publicação, conseguir sair dessa bagunça vai exigir mais do que a mudança dos políticos e uma recuperação do apetite da China por matérias-primas. O Brasil terá de enfrentar os males fiscais e políticos que, em muitos casos, estão em sua Constituição de 1988, como é o caso da reforma da previdência.

"Os políticos brasileiros, como os famosos jogadores de futebol, são bons em improviso, então é possível que o país consiga manobrar em torno do que parece ser o segundo ano de recessão sem um calote das dívidas. A aposta atual é de que Dilma Rousseff vai sobreviver ao processo de impeachment. Mas as reformas de que o país precisa para voltar a crescer podem estar longe, o que é mais uma má notícia para a economia global'', conclui a publicação.

Vale destacar que, na última sexta-feira, durante reunião do diretório Nacional do PDT, a presidente Dilma Rousseff afirmou ter ficado "estarrecida" com a piora das previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia brasileira e destacou que o país voltará a crescer. "Estou estarrecida com o relatório do Fundo Monetário Internacional, a gente sabe que o fundo fala muita coisa", afirmou. Na semana passada, o FMI divulgou relatório com previsões para a economia global.

No caso do Brasil, a entidade aumentou, de 1% para 3,5%, a estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB). (Infomoney)

Zé Dirceu quer contestar Moro em novo depoimento.

Posted: 26 Jan 2016 05:55 AM PST


Preso há 175 dias por suspeitas de embolsar milhões de reais em propina no esquema do petrolão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu decidiu falar. Segundo o criminalista Odel Antun, defensor de Dirceu, o petista vai apresentar ao juiz Sergio Moro na sexta-feira sua versão sobre as acusações de que recebeu dinheiro sujo de empreiteiros da Lava Jato e de que lavou os recursos em viagens de jatinho, imóveis e consultorias fictícias. 

Entre os pontos que o próprio Dirceu deve mencionar em seu depoimento estão a tese de que o lobista Milton Pascowitch teria utilizado indevidamente seu nome para comprar um jatinho do também lobista Julio Camargo e a argumentação de que a escolha do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque não passou por suas mãos. "O Zé está pronto para responder tudo", disse Antun.

Segundo o Ministério Público, as suspeitas são de que Dirceu, réu pelos crimes de corrupção, crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, atuava em um dos núcleos do esquema de corrupção na Petrobras para arrecadar propina de empreiteiras por meio de contratos simulados de consultoria com a empresa dele, a JD Consultoria e Assessoria. 

Os indícios nas investigações apontam que o petista recebeu 11,8 milhões de reais em dinheiro sujo, tendo lavado parte dos recursos não só em serviços fictícios de consultoria, mas também na compra e reforma de imóveis para familiares e na simulação de aluguéis de jatinhos.

De acordo com as investigações, o esquema do ex-chefe da Casa Civil na Lava Jato movimentou cerca de 60 milhões de reais em corrupção e 64 milhões de reais em lavagem de dinheiro. Ao todo, o MP calcula que houve 129 atos de corrupção ativa e 31 atos de corrupção passiva entre 2004 e 2011, além de 684 atos de lavagem de dinheiro entre 2005 e 2014.

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O nome de José Dirceu foi frequentemente citado por delatores da Lava Jato como o destinatário de propina do esquema criminoso. O lobista Julio Camargo, delator da Operação Lava Jato, voltou a afirmar na sexta-feira que repassou 4 milhões de reais em propina ao ex-ministro da Casa Civil. O dinheiro sujo foi recolhido, segundo Camargo, a mando do ex-gerente de Serviços da Petrobras Renato Duque e pago de forma parcelada: foram 2 milhões de reais entre abril de 2008 e abril de 2009, 1 milhão de reais entre julho e agosto de 2010 e o restante foi pago a partir de uma conta de afretamento de jatinhos que o petista utilizava.

A avaliação dos procuradores que atuam na Operação Lava Jato é a de que Dirceu é um criminoso reincidente, porque praticou crimes depois de o processo do mensalão já ter sido concluído. É possível que a Justiça imponha ao petista também o agravante de maus antecedentes, já que, segundo o procurador da República Roberson Pozzobon, ele praticou crimes de corrupção e lavagem de dinheiro pelo menos desde 2006, quando passou a receber dinheiro sujo de empreiteiras. A reincidência e os maus antecedentes são fatores considerados pela Justiça para aumentar a pena do suspeito em caso de condenação. (Veja)

Que pena!

Posted: 26 Jan 2016 05:33 AM PST


Belíssimo texto de Kim Kataguiri,  do Movimento Brasil Livre, no seu espaço semanal na Folha de São Paulo. Ponto por ponto, vírgula por vírgula, ele demole o artigo de "boas vindas" de Gilhertme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que antes mesmo da estreia de Kataguiri produziu um libelo ofensivo, mentiroso e desinformado sobre a direita brasileira. Um belo texto, no entanto, não significa uma bela coluna.

O que mais temia aconteceu. Em vez de dedicar no máximo três linhas a Boulos reforçando a sua insignificância, Kataguiri fez um artigo-resposta. Aceitou a agenda.  Aceitou a pauta. E todo mundo sabe o que isso significa isso em política. Em vez de dizer a que veio preocupou-se em cultivar um feio hábito de colunistas e blogueiros de São Paulo, especialmente, de bater boca entre si, como se o resto do Brasil, com raríssimas exceções, os conhecessem.  E como se fossem as raras mentes brilhantes deste país.

Podem pesquisar: mais de 95% não sabe quem é Boulos e quem é Kataguiri. Os movimentos que dirigem sim, estes são bem mais conhecidos e por isso devem ser o foco e não os egos de seus líderes. 

O que o MBL vai fazer amanhã ninguém sabe. E poderia fazer muito. Na certa vai fazer. Seria útil e inteligente que o Brasil soubesse. No entanto, o "movimento" perdeu tempo e espaço numa lutinha ideológica que agrada meia dúzia de puxa-sacos, mas como diz uma amiga minha, não enche urna, apenas gera aplausos no facebook. Desejamos que no segundo artigo, na próxima terça-feira, isto nos seja revelado. E que as brigas inúteis entre dois desconhecidos do eleitor brasileiro cessem por aí. Boulos vai querer continuar brigando com Kataguiri. Kataguiri deveria, nesta modesta opinião, brigar pelo Brasil.

Abaixo, a coluna de Boulos e a resposta de Kataguiri. 

O velho e o novo

Guilherme Boulos

Quando questionado por sustentar ideais de igualdade e justiça social aos 70 anos de idade, o saudoso Plínio de Arruda Sampaio (1930-2014) respondeu: "Ficar velho não é virar velhaco". Há pessoas que, mesmo velhas, permanecem jovens de espírito. Abertas para o novo. E há outros que, mesmo jovens, carregam os medos e preconceitos das velhas gerações. Jovens, mas com o espírito de velhos rançosos. É o caso de Kim Kataguiri, que lidera o MBL (Movimento Brasil Livre) e tornou-se agora colunista deste jornal.

Não é exatamente uma surpresa a Folha tê-lo contratado. A maior parte de seus colunistas é liberal em economia e politicamente conservadora, assim como sua linha editorial. Neste quesito, Kim estará à vontade.

Talvez a surpresa de muitos seja por conta de seu despreparo, mais do que por sua posição política. Difusor de piadas machistas, com discurso repleto de argumentos rasos e com uma prepotência própria de quem ainda não recebeu a notícia, Kim não está qualificado sequer como uma voz coerente da direita.

Mas o que de fato surpreende é ver Kim e seu MBL tratados por alguns como representantes do "novo", do autêntico espírito de revolta da juventude contra a velha política. Na verdade, eles são precisamente o contrário disso.

Há uma percepção cada vez mais ampla de que estamos vivenciando a crise de uma época. De que este sistema político é incapaz de representar as maiorias. De que este modelo econômico só atende aos interesses privilegiados do 1%. Daí uma série de movimentos que nasceram nos últimos anos com ojeriza à velha política e clamando por transformações profundas.

Como o movimento Ocuppy Wall Street, lançado em Nova York (EUA), que reuniu milhares de pessoas numa ocupação permanente em Manhattan, depois estendida com protestos em várias cidades norte-americanas, contra a ganância desmedida da elite financeira.

Como o 15M, quando o povo indignado espanhol tomou as ruas e praças contra as políticas liberais de austeridade, os despejos em massa por conta das hipotecas "subprime" (segunda linha) e a corrupção da "porta giratória". Dessa energia nasceu o Podemos.

Como também as grandes lutas dos estudantes chilenos por reformas do ensino, que levaram multidões de jovens às ruas contra o modelo liberal-privatista de educação, herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

Esses ventos também chegaram por aqui: as ocupações de escolas em São Paulo, as lutas contra o aumento das tarifas de transporte e as batalhas cotidianas pelo direito à cidade, nos centros e periferias urbanos, espalhadas pelo Brasil.

Poderíamos falar dos jovens do Ocupe Estelita, em Recife, que se insurgiram contra a especulação imobiliária e a apropriação privada do espaço público. Da resistência negra, no Capão ou em Ferguson (Missouri, nos EUA), que expressa a revolta da juventude contra o extermínio policial. Ou ainda da bela luta das mulheres –as mesmas que Kim comparou a "miojo"– contra os projetos retrógrados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Aí está o novo. Por esses ares passa o legítimo sentimento de repulsa à velha política, aos seus representantes e privilégios. Defender os mecanismos sociais que produzem desigualdades, a ideologia meritocrática e a repressão a quem luta é o que há de mais velho. É o programa da ordem, sempre a postos para prestar seus serviços à Casa Grande.
Kim é isso: um garoto da ordem. Ergueu-se no rescaldo da crise do petismo, expressando de forma confusa os anseios de uma classe média sem projeto nem visão de país, que –sentindo-se insegura– busca apoio nas bengalas do conservadorismo. As crises fazem surgir o novo, mas também dão roupa nova ao velho. 
Que coisa feia, Boulos! 

Kim Kataguiri

Guilherme Boulos, o burguês revolucionário, decidiu dedicar sua coluna do dia 21, nesta Folha, a mim. Senti-me honrado. Afinal, para lembrar Nelson Rodrigues, de certos tipos, só quero vaias. E o artigo foi uma bela tentativa de vaia.
O coxinha vermelho disse que "não é exatamente uma surpresa" a Folha ter me contratado, pois "a maior parte de seus colunistas é liberal em economia e politicamente conservadora, assim como sua linha editorial".
Como a gente nota, o propósito de divertir o leitor não se resume a humoristas como Gregório Duvivier, Marcelo Freixo e Vladimir Safatle. Boulos também está no time, com a pequena diferença de que o movimento que ele lidera pratica crimes, que é coisa um pouco diferente de apenas justificá-los.
Depois da graciosa piada, Boulos afirma que "talvez a surpresa de muitos fique por conta [sic]" do meu "despreparo". É claro que o líder do MTST tem o direito de escrever asneira. Mas deve fazê-lo em bom português. Eu posso dizer que a prática de ações de caráter terrorista em São Paulo fica "por conta" de Boulos. Acerto no fato e na gramática. Ao escrever sobre mim, nosso amiguinho empregou "por conta" em lugar de "por causa". Errou na gramática e no fato. Despreparo.
Boulos se diz surpreso porque eu e o MBL somos "tratados por alguns como representantes do 'novo'". Pergunto: o que há de novo em invadir a propriedade alheia? O que há de novo em pagar militantes para que defendam uma causa na qual não acreditam? Parece-me que a única novidade é que a rebeldia revolucionária hoje é apadrinhada pelo próprio governo.
O líder do MTST fala de um tal modelo econômico que "só atende aos interesses privilegiados do 1%". É famoso o "estudo" que sustenta que 1% da população mundial é mais rica do que os outros 99%. Mas nosso querido poodle do adesismo esqueceu de dizer que, segundo a metodologia dessa pesquisa, um mendigo sem dívidas é mais rico do que 2 bilhões de pessoas somadas. Isso porque a riqueza é calculada subtraindo-se as dívidas do patrimônio. Como 2 bilhões de pessoas têm dívida, sua riqueza é negativa. Não é estudo. É lixo.
Seguindo essa lógica, todos nós já fomos mais ricos do que o Eike Batista quando quebrou. Tomando cotovelada nos ônibus lotados, estávamos mais ricos do que o Eike comendo lagosta numa lancha.
Na sua compulsão invencível por passar vergonha, Boulos escreveu que o "Podemos", partido de esquerda, surgiu da energia do povo espanhol que "tomou as ruas e praças contra as políticas liberais de austeridade (...)".
Desculpo-me por acabar com seu mundo de unicórnios voadores, mas a energia que criou o Podemos é a mesma que o sustenta, caro Boulos: o dinheiro. Desde 2002, a Venezuela pagou mais de 3 milhões de euros para uma fundação que tinha entre seus gestores diversos líderes do partido. Você certamente sabe como isso funciona porque, afinal, comanda o MTST, também ele cheio de "energia".
Outro trecho de sua coluna me chamou a atenção. Escreveu ele, tentando atacar o Movimento Brasil Livre: "Defender os mecanismos sociais que produzem desigualdades, a ideologia meritocrática e a repressão a quem luta é o que há de mais velho".
Durante mais de um mês, coordenadores e apoiadores do MBL acamparam em frente ao Congresso Nacional para pressioná-lo a levar à frente a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff, que pode resultar no seu impeachment.
No dia 27 de outubro, uma terça-feira, quando protestávamos nas galerias da Câmara, o deputado Sibá Machado (AC), líder do PT, nos chamou de "vagabundos", disse que iria "para o pau" com a gente. Na quarta, militantes do MTST, que Boulos comanda com mão de ferro e cabeça de jerico, nos atacaram a pauladas, pedradas, socos e chutes. Vários de nós ficaram feridos. Apesar disso, não reagimos, demos as mãos e ficamos de costas para os criminosos.
De fato, "a repressão a quem luta é o que há de mais velho" na história. Especialmente, Boulos, quando os bárbaros que atacam estão falando em nome das ideias que eram vanguarda no fim do século 19.
Boulos finaliza citando uma tal "classe média sem projeto nem visão de país". Acho que se referia a si mesmo. Já vi o MTST espancando pessoas inocentes, invadindo prédios e queimando pneus. Lembro-me de um debate do grupo, que eu mesmo presenciei, que é um emblema do "projeto de Boulos": a grande questão era que deputado iria pagar a marmita dos militantes a soldo.
Não vou convidar Boulos a deixar de ser autoritário e rançoso porque, aos 19 anos, já aprendi o que ele ignora aos 34: as coisas têm a sua natureza. E é da natureza de uma milícia como o MTST e de seu miliciano-chefe linchar fatos e pessoas.
Como eu não quero calar Boulos, não sou obrigado a engoli-lo. Como ele certamente gostaria de me calar, vai ter de me engolir.
PS - Boulos, se você não entendeu aquele negócio do 1% e da dívida, peça o meu telefone aí na Folha e me ligue. Explico. Nunca é cedo para ensinar alguma coisa nem tarde para aprender.
PS2 - A ombudsman da Folha, Vera Guimarães, escreveu no domingo uma ótima coluna sobre as reações à contratação deste colunista, inclusive a de Boulos. Concordo com quase tudo. Ela me censura por eu não ter me redimido de uma piada postada há dois anos, que teria caráter machista. Repito o que disse em entrevista à TV Folha, Vera: "Piada não é uma forma de pensamento, não é uma ideologia". Salvo engano, não conheço nenhuma piada cem por cento justa. Aliás, deixemos as injustiças para o mundo do humor. Sejamos nós os justos.

PT pode criticar a Economia, mas PMDB não pode mostrar os problemas da Saúde.É o governo da Dona Doida.

Posted: 26 Jan 2016 03:21 AM PST


O governo avalia que o ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB), está desgastado e vem perdendo as condições políticas de permanecer no cargo em razão de suas declarações polêmicas e da ineficiência ao tratar do avanço da dengue e do zika. Nesta segunda-feira, 25, em uma visita à Sala de Situação do Distrito Federal para Controle da Dengue, em Brasília, o ministro voltou a dizer que o País está perdendo "feio" a guerra contra o Aedes aegypti. 

A expressão, a mesma adotada na sexta-feira, 22, durante evento da Fundação Oswaldo Cruz, em Teresina, foi considerada infeliz pelo Planalto, sobretudo num momento em que integrantes do governo tentam traçar estratégia para mobilizar a população no combate ao mosquito. "Nós estamos há três décadas com o mosquito aqui no Brasil e estamos perdendo a batalha feio para o mosquito", disse.

No governo, há quem avalie que Castro corre sério risco de "morrer pela boca". 

Por outro lado,  integrantes da Executiva Nacional do PT vão retomar nesta terça-feira, 26, as cobrança ao governo Dilma Rousseff por medidas para o reaquecimento da economia do País. Na véspera do encontro, representantes da maior corrente do partido, Construindo um Novo Brasil (CNB), afinaram o tom que deverão apresentar na reunião da cúpula.

"O partido deve reforçar as críticas de que o governo precisa retomar o processo de crescimento com algumas medidas como acelerar o processo de concessões e principalmente no que tange o programa Minha Casa Minha Vida, que pode gerar emprego e atende aos movimentos sociais que demandam por moradias populares", afirmou o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que participou do encontro da CNB.

"O governo Dilma deve ter um protagonismo a partir do equacionamento das questões econômicas", ressaltou o ex-ministro Edson Santos (PT-RJ). A única coisa que fizeram até agora foi demitir o Levy e acabar com a independência do Banco Central.

E assim vai o governo da Dona Doida.  Basta o PMDB recuar para ser o responsável pelas mazelas da nação. E o PMDB recua em nome do fisiologismo e dos interesses pessoais de meia dúzia de bandidos. (Informações do Estadão)

PMDB indica candidato que espancou a mulher duas vezes como candidato a prefeito do Rio.

Posted: 25 Jan 2016 01:04 PM PST


O presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, confirmou nesta segunda-feira, 25, que o secretário municipal de Coordenação de Governo, Pedro Paulo Carvalho, será o candidato à sucessão do prefeito Eduardo Paes. Desde que, em outubro passado, se tornaram públicas agressões físicas e ameaças de Pedro Paulo à ex-mulher Alexandra Marcondes, denunciadas por ela em registros policiais, a candidatura do secretário estava em xeque. Padrinho político de Pedro Paulo, o prefeito sempre disse que não haveria mudanças nos planos de lançar Pedro Paulo candidato, o que foi confirmado por Picciani.

"A decisão sobre a candidatura de Pedro Paulo não é só do Eduardo Paes, mas de todo o partido. Pedro Paulo vai enfrentar e submeter o nome ao julgamento popular", afirmou o presidente peemedebista.

A primeira queixa de Alexandra contra Pedro Paulo foi registrada em fevereiro de 2010, às vésperas da separação do casal. Ela disse ter sido agredida com socos e chutes, e um laudo do Instituto Médico Legal (IML) constatou que Alexandra teve um dente quebrado. O casal havia brigado porque Alexandra descobriu uma traição de Pedro Paulo. O segundo registro aconteceu em agosto de 2010, quando a ex-mulher disse que Pedro Paulo a importunava em casa, havia chutado a porta do apartamento e ameaçado "sumir" com a filha do casal.

Quando a primeira agressão foi revelada pela revista Veja, em outubro passado, Alexandra inicialmente disse que havia mentido e que não tinha sido agredida. Depois, confirmou as agressões. Em entrevista ao lado da ex-mulher, em novembro, Pedro Paulo disse que era um problema de família já superado. O segundo registro policial feito por Alexandra foi noticiado pela revista Época

"A gente não tira a gravidade nem a importância do fato, cabe a ele (Pedro Paulo) responder. As pessoas podem sair de uma situação adversa para um exemplo. O perdão é bíblico. O homem público está sempre sujeito ao julgamento popular. Pedro está plenamente preparado para governar a cidade. Com humildade aceitaremos o julgamento da população", afirmou Picciani.

Além de Pedro Paulo, estão entre os pré-candidatos à prefeitura da capital o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o deputado federal Alessandro Molon (Rede) e o senador Marcelo Crivella (PRB). O PSD poderá disputar com o deputado Indio da Costa. O PSDB também defende candidatura própria na capital e está em busca de um nome. (Estadão).

Dilma estoura dívida pública em meio trilhão em 2015.

Posted: 25 Jan 2016 12:50 PM PST


A dívida pública federal avançou 21,7% no ano passado, totalizando R$ 2,8 trilhões. Foram R$ 498 bilhões a mais em comparação ao estoque de 2014. 

Esse é o resultado da política do Tesouro Nacional de venda de títulos no mercado para financiar os déficits no Orçamento e tentar melhorar o perfil da dívida, ao reduzir custos e esticar o prazo desses papéis. 

Do total da dívida, R$367,7 bilhões foram referentes ao pagamento de juros, o maior valor já registrado. Em 2014, foram gastos R$ 243,3 bilhões com abatimento de juros. 

As emissões de títulos da dívida superaram em R$ 42,8 bilhões os resgates no ano passado. Desse total, mais da metade - R$ 28,40 bilhões - foi em títulos com remuneração prefixada. 

Com o aumento da taxa Selic em 2,5 pontos percentuais ao longo do ano passado e a disparada do dólar, o custo médio da dívida subiu ao maior patamar desde o fim de 2008, para 16,07%. 

2016
Para este ano, o Tesouro trabalha com a perspectiva de uma dívida entre de R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões, de acordo com o PAF (Plano Anual de Financiamento). A dívida federal vai demandar R$ 589,7 bilhões em financiamento no mercado. Segundo o secretário do Tesouro, Otavio Ladeira de Medeiros, há caixa para atender às necessidades do ano e não há necessidade de emissão adicional de títulos. "Entramos no ano com caixa suficiente para pagamento de totalidade da dívida. Não há necessidade de emissão adicional." 

PERFIL
Dos detentores da dívida pública, os fundos de pensão tiveram o maior crescimento em participação, que subiu de 17,1% para 21,4%. São, agora, o segundo maior detentor da dívida pública, desbancando os fundos de investimento. As instituições financeiras continuam como os maiores detentores de títulos públicos, mas sua participação caiu de 29,8% para 25%. O prazo médio dos papéis emitidos pelo Tesouro chegou a seu melhor patamar, de 4,6 anos. Em 2014, esse prazo era de 4,4 anos. (Folha)
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