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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 25 de janeiro de 2016 15:03
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


FHC desmonta entrevista de Dilma e discorda do PSDB: PT deve continuar existindo para pagar seus pecados.

Posted: 25 Jan 2016 04:27 AM PST


Depois de o PSDB protocolar na Procuradoria-Geral Eleitoral uma representação em que pede a extinção do PT, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso saiu em defesa do partido da presidente Dilma Rousseff. 

"O PT representa parcelas da opinião brasileira e, como tal, melhor que continue ativo, que se livre das mazelas que o acometem e que o PSDB se prepare para vencer dele nas urnas", afirmou à Folha, em entrevista por e-mail, neste domingo (24). 

Embora diga que não haveria razão para ser consultado sobre a ação, já que não faz parte da "hierarquia formal de mando do PSDB", o ex-presidente afirmou que, se consultado, "diria ser mais apropriado deixar que os procuradores cuidem desse tema". 

"O PSDB já fez o que lhe cabe: uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral sobre o uso de recursos ilícitos na campanha de 2014. Da resposta afirmativa a essa investigação pode até mesmo caber nulidade de registro partidário. Se a lei assim dispuser, nada a fazer, senão cumpri-la." 

O ex-presidente voltou a dizer que o avanço do processo de impeachment da presidente Dilma ficou difícil, citando problemas de congressistas na Justiça. "Em um Congresso cujos chefes principais estão sob suspeita judiciária e que, eventualmente tenham usado o impeachment como manobra de defesa de seus interesses e não por sua legitimidade intrínseca, ficou difícil separar alhos de bugalhos", afirmou o tucano. 

Ele defende, porém, que há base legal para impeachment, citando as, segundo disse, "reiterada pedaladas fiscais" e o uso de recursos públicos para fins eleitorais. "Engana-se a presidente ao imaginar que por estar convencida de que não se beneficiou de malfeitos está imune a ações de impeachment. Este abrange a responsabilidade político-administrativa, mesmo quando não se trata de 'crime' praticado pessoalmente." 

Segundo o tucano, o dirigente que sofre um impeachment não necessariamente se transforma em réu."Sua penalidade é deixar o cargo, por haver desrespeitado normas constitucionais, como no caso das pedaladas fiscais. Ao mesmo tempo, há a recessão econômica e a incapacidade de superar a conjuntura fiscal negativa." 

COMPARAÇÕES
Para ele, a comparação que Dilma fez da discussão sobre o impeachment com a crise política vivida por Getúlio Vargas (1882-1954) foi infeliz. "O forte da Presidente Dilma não é seu conhecimento da história. O pedido de impeachment de Getúlio se deu em um contexto de alta radicalização política, exacerbada pela Guerra Fria, que envolveu na briga as Forças Armadas e mesmo setores internacionais. Fazia-se crer que haveria a repetição no Brasil da República sindicalista do peronismo." 

No caso de Dilma, ele afirma, seria mais apropriada a comparação com a experiência vivida pelo ex-presidente Fernando Collor, "quando as consequências da retenção dos depósitos bancários criaram uma exasperação na sociedade e a pouca habilidade do presidente em lidar com o Parlamento, associado a imputações de corrupção palaciana, levou o país a sustentar o impeachment". 

LAVA JATO
O tucano também afirmou que a presidente Dilma, ao dizer em entrevista à Folha "há pontos fora da curva" na Lava Jato, tenta "diluir a gravidade dos fatos revelados" pela operação. Para FHC, as críticas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à forma como a apuração da Lava Jato está sendo conduzida cria um clima para que surjam ações para anular as provas da operação. 

"Os acordos de colaboração constituem instrumentos legais aprovados pelo Congresso. Tentar desmoralizá-los cria um clima que favorece ações futuras de nulidade das provas por inconsistências processuais", afirmou. 

O ex-presidente disse ainda que a carta em que advogados repudiam "abusos" na operação perde "peso pelo fato de muitos dos subscritores serem advogados dos acusados", podendo, segundo diz, "haver interesses menos nobres em sua sustentação".

Lula tenta dar carteiraço em promotor que vai apresentar denúncia sobre triplex no Guarujá.

Posted: 25 Jan 2016 04:20 AM PST


Pessoas próximas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliam que a forma como o promotor Cassio Conserino divulgou a possibilidade de oferecer denúncia contra o petista por supostamente ocultar a propriedade de um apartamento triplex no Guarujá enfraquece a investigação do Ministério Público.

"É esquisito um promotor dar entrevista antes de formalizar o procedimento. Vamos esperar para ver de que forma ele vai apresentar este procedimento. Oferecer denúncia qualquer um pode oferecer. A Justiça acatar a denúncia é outra coisa", disse o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

Segundo a revista Veja, o promotor decidiu oferecer denúncia contra Lula. Ao Estado, Conserino disse que as apurações indicam "para a possibilidade" da denúncia e cita uma "gama de prova testemunhal circunstancial e documental que apontam para possível crime de lavagem de dinheiro".

Em nota divulgada anteontem, o Instituto Lula diz que examina ações contra Conserino e acusa o promotor de cometer uma "violência" contra o ex-presidente além de "violar a lei" e o estado democrático de direito ao dizer que ofereceria a denúncia antes mesmo de ouvir as alegações da defesa, fase obrigatória em um processo judicial.

Conserino se defendeu dizendo que não antecipou a decisão e está apenas dando transparência a um caso de alto interesse público. "Informar a sociedade sobre uma investigação de evidente interesse público, por meio de uma imprensa livre não me parece violar a lei, especialmente porque não há sigilo da investigação. Além disso somos promotores de Justiça e trabalhamos em prol e para a sociedade, que merece tomar ciência de investigações dessa envergadura", disse o promotor.

As investigações mostram que a ex-primeira-dama Marisa Letícia visitou o apartamento em companhia de Léo Pinheiro, da OAS, empresa investigada pela Operação Lava Jato e que é suspeita de ter bancado benfeitorias no imóvel.

Mérito. Além de questionar a forma como o promotor agiu, o Instituto Lula nega o mérito da acusação. Segundo o Instituto, Lula nunca escondeu que possui a opção de compra de um apartamento no prédio investigado, portanto, nunca ocultou nada. (Estadão)

Com Dilma, Petrobras perdeu 82% do valor e 100% da credibilidade.

Posted: 25 Jan 2016 04:10 AM PST


Coluna de Aécio Neves na Folha de São Paulo intitulada "Descendo a ladeira", publicada hoje.

O mercado do petróleo está passando por um momento de colapso nos preços. Os cerca de US$ 150/barril cotados em meados de 2008 estão cada vez mais próximos dos US$ 20/barril.

E como está a Petrobras neste cenário? Muito mal. 

Vítima de uma gestão temerária e irresponsável, a companhia entra no ciclo de baixa bem pior do que outras petrolíferas. Enquanto as ações da Petrobras, entre dezembro e janeiro, caíram 31,6%%, as da Shell e da Exxon caíram 19,5% e 6,1%. Entre 2010 e 2016, durante o governo da presidente Dilma, a queda livre das ações da Petrobras foi de 82%. 

A perda de valor não se explica somente pela redução dos preços internacionais. A esta altura, fica difícil separar o que foi incompetência e corrupção do populismo com o manejo dos preços da gasolina e do diesel para fins eleitorais. A política de usar a empresa como se fosse um cheque especial fez com que ela tenha que enfrentar este momento difícil com uma dívida superior a R$ 500 bilhões, a maior entre todas as petroleiras do mundo. 

Tudo isso está levando a Petrobras a tomar decisões amargas, antes sempre negadas pelo governo. 

A primeira é o corte nos investimentos, como o que veio logo após as eleições, em fevereiro de 2015, de 40%. Depois 20%, no biênio 2015/ 2016. E, agora, uma redução dos investimentos no Plano de Negócios 2015-2019 de mais 24%, gerando uma drástica revisão das metas para 2020. 

A segunda decisão é a venda de ativos. 

Seria cômico, se não fosse trágico, constatar que o governo que sempre acusou de forma oportunista seus adversários de quererem privatizar a empresa promove agora a maior venda de ativos da história da Petrobras. E o faz, sem visão estratégica, única e exclusivamente para fazer caixa e diminuir seu endividamento, negociando o patrimônio da companhia na bacia das almas. 

Acrescente-se a tudo isso a produção futura do pré-sal também comprometida, não só pelo viés de baixa dos preços, mas pela total deterioração financeira da companhia. 

Quando o barril estava acima dos US$ 100, por motivos políticos e ideológicos, o governo cometeu um crime contra gerações futuras de brasileiros ao deixar de realizar leilões e instituir o modelo de partilha.

E ainda amargaremos, por um bom tempo, os preços da gasolina e do diesel na bomba bem superiores aos do mercado internacional. Hoje, o triplo do mercado americano. 

O caminho para recuperação da Petrobras e seu papel no desenvolvimento nacional não é simples, mas possível. Um bom começo é a discussão no Congresso da proposta do senador José Serra, que propõe mudanças importantes no modelo da partilha, acabando com obrigatoriedades que hoje engessam o bom funcionamento da empresa.

Focus indica que juros atingirão o dobro da inflação com recessão de 3%.

Posted: 25 Jan 2016 03:58 AM PST


Depois da mudança de tom do Banco Central — com a divulgação de uma nota do presidente, Alexandre Tombini, com comentários sobre as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) em relação à economia brasileira e a manutenção da taxa básica de juros (Selic) —, o mercado reviu as projeções para a taxa básica de juros e de inflação.

A previsão para a taxa básica de juros no fim de 2016 caiu de 15,25% para 14,64%, segundo o Boletim Focus, do Banco Central, que reúne as estimativas das principais instituições financeiras. 
Para a média do ano, o mercado reduziu de 15,30% para 14,84%. Já a expectativa para a inflação foi ampliada de 7% para 7,23%, distanciando-se mais do teto da meta do governo para o ano, que é de 6,5%. Para 2017, a previsão de inflação subiu de 5,40% para 5,65%.

Na semana passada, o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25%, dividido e sob pressão política para não aprofundar ainda mais a recessão econômica. A decisão foi marcada por polêmica. Na última terça-feira, o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o presidente do BC, Alexandre Tombini, divulgou um comunicado inédito, logo pela manhã, no qual classificou de "significativas" as mudanças nas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) em relação à economia brasileira. 

Na nota, de apenas cinco linhas, ele ressaltou que o FMI atribui a fatores não econômicos as razões para a "rápida e pronunciada" deterioração das previsões.
Um dia depois, o Copom acabou decidindo manter estável a taxa básica de juros da economia. Seis integrantes do Copom votaram pela estabilidade da taxa, enquanto outros dois defenderam alta dos juros para conter os preços.

MUDANÇAS NO PIB
O mercado também reviu as estimativas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB). Para 2016, a previsão agora é de recessão de 3%, ante 2,99% no relatório anterior. Para 2017, o crescimento estimado foi reduzido de 1% para 0,80%.

Ao mesmo tempo, foram ampliadas as projeções para o câmbio. Para o fim deste ano, a previsão subiu de R$ 4,25 para R$ 4,30. Para fim de 2017, passou de R$ 4,30 para R$ 4,40. (Globo)
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