Toda vez que um mandachuva protagoniza um escândalo sexual no noticiário, o caso do ex-presidente com a estagiária é relembrado em pé de página, em geral ao lado do prontuário do Berlusconi.
Repara só!
Tudo é relativo
"JÁ VI COISAS PIORES!"
Benjamin Brafman, ex-advogado de Michael Jackson, ao assumir a defesa do diretor executivo do FMI, Dominique Strauss-Kahn.
Casa mal-assombrada
Já há em Brasília quem diga que Dilma Rousseff enterrou uma caveira de burro na Casa Civil.
Desde que ela saiu de lá, todo mundo que assume o cargo cai em desgraça.
Antonio Pacocci é só a bola da vez!
Helicopteroafetivo
Marrone relutou um pouco, mas acabou confessando no 'Fantástico':
"Já segurei no manche dele!"
O piloto do cantor negou-se a comentar o caso.
Meio campeões
Mais até do que à sua torcida, o Santos deu a palmeirenses e são-paulinos uma alegria que há muito tempo eles não experimentavam.
Quando o Corinthians perde, todos ganham um pouco, né?
Daí pra baixo
O governo do Rio quer implementar no Galeão o sistema de gestão PPP.
Atualmente, o aeroporto é administrado na base do PQP.
Acontece!
Em sua defesa, o diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn pode muito bem alegar que enganou-se de fundo quando pegou o da camareira de um hotel de Nova York.
Insuperável
Rubens Barrichello já pode contabilizar uma nova marca importante em seu currículo:
O piloto está protagonizando o pior início de temporada da Williams na história da Fórmula 1.
Caso perdido
Amigos evangélicos de Neguinho da Beija-Flor já falam em exorcismo.
O sambista está tentando se filiar ao PCdoB para disputar a cadeira de prefeito de Nova Iguaçu (RJ) em 2012.
Parece que não tem volta!
Inflação
Se a TV Record ofereceu salário de R$ 1,4 milhão para ter o Datena de volta, francamente, R$ 200 mil por palestra do Lula tá barato pra caramba!
Eu, hein!
A nova classe média está confuso com o noticiário econômico!
Teve consumidor que, na terça-feira, correu para encher o tanque do carro assim que deu no rádio a notícia de que a Microsoft comprou o Skype.
Paranoia
Como se não bastasse a revista dentro das fraldas de bebês nos aeroportos dos EUA, já tem autoridade americana cismada de que a Al-Qaeda está por trás da cheia desta semana no Rio Mississipi, a pior desde 1927.
Pode?
Dupla desfeita
Não será fácil para Gilberto Kassab encontrar um substituto à altura de Marco Maciel para o conselho da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo. Pode até achar alguém que conheça menos a cidade e entenda tão pouco de trânsito quanto o ex-vice presidente, mas outro com aquele physique du rôle para com o chefe reeditar a dupla O Gordo e o Magro (Laurel and Hardy) do cinema mudo, francamente, o prefeito vai ter que rebolar para conseguir igual. Na quinta-feira, indiferente às piadas que já protagonizava no anedotário político vigente, Maciel recusou em caráter irrevogável o convite de Kassab para ganhar a grana mais mole de sua vida.
Não o fez com medo de cair no ridículo, muito menos em respeito ao paulistano ou aos graves problemas de trânsito que a cidade enfrenta. Em nenhum momento pesou na decisão seu despreparo técnico para o cargo ou qualquer pudor com o pró-labore de R$ 12 mil a que teria direito para participar de duas reuniões mensais, aí incluído um bico no conselho da SPTuris. O fato de morar em Recife também não o constrangeu!
Marco Maciel recusou a parceria por causa do desconforto que o noticiário a propósito gerou no DEM. À certa altura da crise de ciúmes, José Agripino abriu o jogo: "Ou eu ou o Kassab!" Ficar na presidência do Conselho Político de seu antigo partido foi uma opção lógica para um conservador de carteirinha. O ex-vice presidente que toda mãe de presidente sonha para seu filho optou pelo esquecimento a que está condenado no DEM.
Preserva-se assim um currículo político raro em matéria de coerência e retidão, mas, cá pra nós, já que a dupla com Kassab foi desfeita tão-somente por conta da fidelidade partidária do personagem, porque diabos criaram o maior caso com os humoristas que o Tiririca queria empregar em seu gabinete?
Já vai tarde
Dilma Rousseff mandou José Sarney em seu lugar às comemorações neste domingo do bicentenário da Independência do Paraguai.
Bem-feito!
Até que enfim
A família – sempre ela – tem sido a maior incentivadora do novo blog de José Serra na internet.
Ninguém mais o aguentava à toa em casa!
Guga Barrichello
Bastou o tal Thomaz Bellucci – a grande revelação do tênis brasileiro no Masters 1000 de Madri – perder na estreia do torneio de Roma e, pronto, já tem torcedor por aqui dizendo que ele é "o Rubinho do saibro".
Peralá!
Nada sério!
Mano Menezes prefere dizer que está "só ficando" com o Rio, onde agora mora com a família.
O último técnico a anunciar um caso de amor com a cidade foi o Muricy Ramalho e, como se sabe, deu no que deu:
Abandono de lar!
Deixa disso!
Que diabos aconteceu com o racha do Partido Verde?
Estavam todos às turras no noticiário e, de repente, não se fala mais nisso no partido.
O PSDB devia seguir o exemplo, né não?
Momento meigo
O ator Paulo Vilhena, que dia desses deu uma cusparada no Rafael Cortez, do CQC, chorou feito criança no programa da Xuxa, emocionado com o depoimento do amigo Fábio Penna:
"É com ele que eu tenho colo, conforto e carinho!"
Fofo!
Papo furado
Pensa aí numa discussão bacana! Uma polêmica, um absurdo, uma injustiça, um avanço social, um reconhecimento, um sonho, uma necessidade, um troço engraçado, uma providência, um prazer, sei lá, qualquer assunto que te pareça relevante ou instigante, se levado ao Congresso Nacional, vira uma chatice inominável. Os caras sabem como estragar um bom debate!
Periga ser uma tática política! Tornar aborrecido ou desagradável algo que lhe interesse seria, no caso, o primeiro passo para desviar sua atenção enquanto eles aproveitam o assunto para o quebra-pau de sempre. O debate sobre o novo Código Florestal não tem, rigorosamente, nada a ver com o meio ambiente. Se estivessem discutindo a criminalização da homofobia, o uso da burca ou a eliminação do São Paulo na Copa do Brasil, a baixaria seria a mesma.
Seja qual for o debate em curso, os argumentos de lado a lado servem apenas de pretexto para a briga de gangues que se trava no Congresso. Não necessariamente entre governo e oposição, parece que toda essa confusão em torno do Código Florestal tem origem numa rebelião da base aliada. Tadinha das árvores, né?
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O todo sem a parte não é todo,
A parte sem o todo não é parte,
Mas se a parte o faz todo, sendo parte,
Não se diga, que é parte, sendo todo.
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