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De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 26 de fevereiro de 2016 14:30
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
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Coturno Noturno |
- Odebrecht pagou R$ 4 milhões para João Santana no Brasil em 2014, diz PF
- Lava Jato pega 85 ligações entre pagador de propina, Vaccari e sede do PT
- Mestre do 'eu não sabia', tantas vezes utilizado pelo PT, João Santana tenta aplicar o mesmo golpe na PF
| Odebrecht pagou R$ 4 milhões para João Santana no Brasil em 2014, diz PF Posted: 26 Feb 2016 05:30 AM PST Planilha apreendida na Lava Jato indica sete repasses feitos pela construtora para "Feira" durante a campanha da presidente Dilma Rousseff. A construtora Odebrecht realizou pagamentos no valor de R$ 4 milhões para o marqueteiro João Santana no Brasil entre outubro e novembro de 2014, no auge das eleições, segundo documentos encontrados pela Polícia Federal. Esse dinheiro, de acordo com os investigadores, seria oriundo de contratos firmados entre a empreiteira e a Petrobras. Naquele ano, Santana trabalhou na reeleição da presidente Dilma Rousseff. Para ler a matéria exclusiva da Época, clique aqui. |
| Lava Jato pega 85 ligações entre pagador de propina, Vaccari e sede do PT Posted: 26 Feb 2016 05:21 AM PST Rastreamento da Lava Jato indica contatos entre Augusto Mendonça, que confessou ter ocultado valores desviados da Petrobrás em doações oficiais ao partido, e ex-tesoureito da legenda João Vaccari Neto O empresário Augusto Ribeiro Mendonça, delator da Operação Lava Jato que confessou ter ocultado propina em doações oficiais ao PT, manteve 85 contatos telefônicos com o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto – preso desde abril de 2015 acusado de ser operador do partido no esquema de corrupção na Petrobrás. A informação faz parte da primeira análise produzida pela força-tarefa do Ministério Público Federal com base na quebra do sigilo telefônico da sede nacional do PT em São Paulo – centro nervoso do partido do governo – e dos números usados por Vaccari, entre julho de 2010 e julho de 2015, alcançando três campanhas eleitorais, duas presidenciais e uma municipal. O mapeamento indica, ainda, 144 contatos telefônicos entre os números usados por Vaccari e Paulo Roberto Salvador, diretor da Gráfica Atitude, e outras 38 trocas de mensagens. A empresa foi usada, segundo a força-tarefa, para ocultar propina desviada da Petrobrás e repassada ao PT. "Foram identificados 144 chamadas entre João Vaccari e Paulo Salvador", informa o relatório assinado por dois analistas do Ministério Público Federal, de 30 de novembro de 2015, anexados em janeiro à ação penal, sob sigilo. "Ainda evidenciaram-se 85 chamadas entre o terminal (11) 98136-XXXX atribuído a Augusto Mendonça de acordo com o Termo de Colaboração nº 7 e o terminal (11) 99325-XXXX do Partido dos Trabalhadores Diretorio Nacional PT, atribuído a João Vaccari." O sigilo telefônico do PT foi quebrado pelo juiz federal Sérgio Moro, da Lava Jato, em novembro de 2015. A medida alcançou pelo menos seis números de uso de Vaccari. A abertura de dados alcança um período de quase cinco anos, 2010 a 2014 – abrangendo três campanhas eleitorais. A força-tarefa da Operação Lava Jato aponta o uso da legenda como forma de ocultar dinheiro desviado da estatal por meio de contribuições e doações de campanha. Moro atendeu um pedido do Ministério Público Federal, que acusa formalmente Vaccari em uma ação penal pelo uso da gráfica ligada ao partido para supostamente lavar dinheiro da Petrobrás. "Defiro o requerido e decreto a quebra do sigilo dos terminais telefônicos acima, incluindo dados das ligações efetuadas no período de 22 de julho de 2010 a 31 de dezembro de 2014", decidiu Moro. A ordem de quebra do sigilo atinge o coração do PT, cuja sede fica situada na Rua Silveira Martins, Centro de São Paulo. Os telefones alvos são: (11) 3188-5218; (11) 99325-9751; (11) 3243-1356; (11) 5589-7500; (11) 99299-1683; (11) 3243-1313; e (11) 97618-1208. "A medida pretendida é adequada e necessária para possibilitar a identificação dos registros das chamadas originadas e recebidas pelos terminais-alvos da investigação e seus respectivos interlocutores, bem como a localização geográfica em que se encontravam os alvos no momento das comunicações de interesse da investigação criminal, por meio de antenas que captaram o sinal", sustentou o Ministério Público Federal no pedido A quebra do sigilo dos telefones usados por Vaccari – seu celular e os fixos na sede do Diretório Nacional do PT -, integra ação penal decorrente do processo em que Moro condenou o ex-tesoureiro e o ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, indicado pela legenda para a Diretoria de Serviços da estatal. Os dois são acusados pelo desvios de recursos de um contrato de R$ 2,2 bilhões na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e pelo repasse de R$ 4,3 milhões ao PT entre 2008 e 2012 por meio de doações registradas. (Estadão) |
| Posted: 25 Feb 2016 10:45 AM PST Santana e a mulher dele, Mônica Moura, estão presos desde terça-feira (23). Eles são suspeitos de receber dinheiro oriundo no esquema de corrupção na Petrobras desvendado pela Operação Lava Jato. O dinheiro seria, de acordo com as investigações, pagamento de serviços eleitorais prestados ao Partido dos Trabalhadores (PT). A conta foi aberta em 1998 para receber por serviços de campanhas eleitorias realizados na Argentina, segundo o advogado. "Na época, ele achou que não tinha problema porque eram recursos recebidos em outro país e, ao longo de uma auditoria recente, ele foi informado que havia essa irregularidade. Ele estava já tomando as medidas, pensando na forma de regularizar esses recursos", disse Tofic. Ainda de acordo com o advogado, os recursos recebidos no exterior são pagamentos por trabalhos feitos em campanhas eleitorais em países como Panamá e Angola, além de Argentina. "Eles não têm absolutamente nada a esconder. Eles já autorizaram, inclusive, que seja aberto todo e qualquer sigilo financeiro e bancário através da polícia", afirmou Tofic. O advogado voltou a afirmar que em relação à campanha do PT está tudo declarado à Justiça Eleitoral. Tofic disse ainda que o que precisar ser informado, o casal esclarecerá. Santana foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff (PT) e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2006. A Polícia Federal sustenta que a offshore Shelbill (ligada ao marqueteiro) recebeu US$ 7,5 milhões provenientes de propina. Deste montante, US$ 3 milhões teriam vindo da Odebrecht, segundo a investigação. O advogado Fábio Tofic afirmou que o pagamento pela empreiteira foi confirmado às autoridades policiais e acrescentou que a negociação era desconhecida por Santana. "A Mônica confirmou que houve, de fato, alguns pagamentos que foram feitos pela Odebrecht em relação a uma campanha no exterior, e o João não sabe disso. O João é um criador, o João não trabalha com questão financeira, com questão bancária. Ele tinha pouco conhecimento de como eram feitos os pagamentos e de como eram os recebimentos". A Lava Jato investiga, na 23ª fase da operação, mudanças feitas na declaração do Imposto de Renda de João Santana. Em 2015, conforme as apurações, ele retificou as declarações dos cinco anos anteriores. Segundo a Receita Federal, João Santana e a mulher haviam omitido para a nas declarações anteriores a participação em quatro empresas no exterior – uma na Argentina, uma em El Salvador, uma na República Dominicana e outra no Panamá. O relatório foi enviado para a Polícia Federal e embasou o pedido de prisão do casal. (G1) |
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