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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 1 de fevereiro de 2016 15:02
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


PT não quer assumir ônus de medidas impopulares do ajuste. Quanto isto vai custar em propina para comprar partidecos?

Posted: 01 Feb 2016 05:15 AM PST


Com a previsão de o governo encaminhar uma série de propostas impopulares ao Congresso em pleno ano eleitoral, lideranças da base aliada afirmam estar abertas para discussão dos projetos, mas colocam como condição que o PT assuma o protagonismo e o potencial desgaste do debate. 

Em resolução aprovada no início da semana pela Executiva Nacional, a cúpula do PT ressalta que "o caminho para o necessário equilíbrio fiscal não pode ser pavimentado por sacrifícios do povo trabalhador". "O Partido dos Trabalhadores somente apoiará soluções que sejam negociadas e pactuadas com o sindicalismo, as organizações populares e os movimentos sociais", diz trecho do documento.

Entre os temas polêmicos que deverão ser discutidos pelos parlamentares após o fim do recesso Legislativo, a recriação da CPMF e a reforma previdenciária. Além desses dois pontos, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, também defendeu, na semana passada, em reunião realizada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), a criação de uma margem fiscal legal para acomodar flutuações de receita, uma espécie de banda para a meta fiscal. Além disso, ele propôs criar um limite legal para o crescimento do gasto público. 

O Conselho é composto por 90 representantes da sociedade civil, do empresariado e de centrais sindicais. Uma abordagem direta com os congressistas sobre os temas mais urgentes para a área econômica está prevista para ocorrer amanhã, 02, quando Barbosa se reúne com as principais lideranças da base aliada.

Aliado do Palácio do Planalto, o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), líder da maior bancada da Câmara, considera que a unificação da base em torno das propostas passa obrigatoriamente pela defesa dos projetos por parte do PT. "Os temas que estão colocados precisam ter desfecho. É fundamental que se construa um consenso na base. É importante que todos os partidos estejam na mesma direção, inclusive o PT", afirmou o deputado ao Broadcast Político

Entendimento similar é dividido pelo líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF). "Se o PT não for para o enfrentamento das reformas estruturantes, a sinalização para a base é óbvia: o governo terá dificuldades políticas em um ano eleitoral. Se ele, o PT, não encampar, não vai poder pedir para os outros fazerem", considerou.

No Senado, líderes também defendem que a discussão comece de imediato e que o PT encabece a defesa das propostas cruciais para o governo. "O PT tem obrigação de tomar a frente e vai fazê-lo", afirmou o líder do PDT na Casa, Acir Gurgacz (RO). Os líderes ouvidos pela reportagem entendem, contudo, que a Reforma da Previdência encontra, atualmente, menos divergência que a volta do imposto da CPMF. 

Um texto final sobre as mudanças nas regras da aposentadoria ainda não foi fechado. Mas, em conversa realizada no início do ano com investidores, o ministro Nelson Barbosa disse que a intenção é criar um mecanismo que se adapte às mudanças demográficas da população.

Segundo Barbosa, o fator 85/95 móvel, simulando uma movimentação na idade mínima, é uma possibilidade para a questão previdenciária. Outra possibilidade seria uma idade mínima que se ajustaria periodicamente "de acordo com as mudanças na demografia". "Acho que a questão da CPMF é mais difícil dentro da bancada do que até o próprio impeachment. Quanto à Reforma da Previdência é um tema que tem que ser enfrentado", afirmou o líder do PR na Câmara, Maurício Quintella Lessa (AL). 

Apesar do potencial desgaste eleitoral, ele defendeu que propostas sejam enviadas ao Congresso o quanto antes. "Acho que tem que ser discutida logo no início das atividades. Não mandar nada é pior", afirmou. "O que a gente quer é que os temas sejam bem detalhados e explicados à sociedade. Parecem pontos negativos, mas, se bem explicados, me parece que não são", afirmou o líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte (PE).(Broadcast Político)

Microcefalia. Números como esses não nascem do acaso. Nascem do descaso, afirma Aécio.

Posted: 01 Feb 2016 04:51 AM PST


Coluna publicada por Aécio Neves hoje, na Folha de São Paulo.
 
"Eu tinha tantos planos para ele." O desalento de um pai, na semana passada, ao ser informado de que seu filho recém-nascido era portador de microcefalia traduz o sofrimento das famílias já afetadas pela epidemia do vírus zika que, tendo o Brasil como epicentro, amedronta o mundo. 

Quem mantém viva no coração a memória do instante do nascimento dos próprios filhos, pode avaliar bem o tamanho da dor. Já são mais de 4 mil casos suspeitos. A perspectiva é muito pior. Milhares de brasileiros sem autonomia, inteiramente dependentes, para sempre, da atenção familiar e da proteção do poder público. É uma tristeza sem fim. Chegamos a esse ponto por descuido e incompetência. 

Números como esses não nascem do acaso. Nascem do descaso. O vírus zika sem controle retrata o fracasso das políticas públicas de saúde. Ações do governo são fundamentais, mas seria ingênuo supor que, nesse estágio, seriam suficientes para debelar a epidemia. Essa luta exige comprometimento efetivo de toda a nação. Precisamos de uma grande mobilização que envolva, além do Poder Executivo em todas as esferas, empresas, instituições de pesquisa, escolas, universidades, igrejas, Forças Armadas, além da sociedade civil. 

Muitas vezes incorremos no Brasil em uma distorção do conceito do que é responsabilidade pública: se é pública, parece ser de ninguém quando, na verdade, é de todos. Temos, nesse desafio, uma responsabilidade coletiva. 

O Congresso também precisa dar a sua contribuição. Se o governo falhou ao não prevenir a tragédia, que possamos somar forças no seu enfrentamento. Precisamos implementar ações objetivas de apoio às famílias vítimas da microcefalia e debater, com urgência, medidas efetivas que vão desde a ampliação do prazo de licença maternidade, ao suporte financeiro e ao apoio às instituições que podem ajudar essas crianças e seus responsáveis diretos a construírem a nova vida familiar. 

Não podemos permitir que essas crianças sejam relegadas à sombra da omissão do poder público, quando deixarem de ser manchete de jornal. O debate deve ultrapassar a fronteira da generalidade e alcançar a dimensão concreta da realidade. Números aterrorizantes de estatísticas precisam ganhar rostos e nomes. Precisamos ter coragem de enfrentar perguntas difíceis. Onde esses pequenos brasileiros vão se tratar? Onde famílias de baixa renda encontrarão recursos e apoio para rotinas que serão marcadas por tantas dificuldades? 

Milhares de crianças serão para sempre o retrato da incompetência do governo. Que possam ser acolhidas e se transformar também no testemunho da dimensão da solidariedade brasileira. Como pais e como país, devemos isso a cada uma delas.

Lembram da vaquinha do José Dirceu?

Posted: 01 Feb 2016 06:28 AM PST


A palavra "militonto", um tipo de baba-ovos de José Dirceu representado por Zé de Abreu, tem origem na vaquinha organizada para pagar uma multa na Justiça para o bandidão. Correram atrás de R$ 1 milhão, enquanto Zé Dirceu tinha R$ 40 milhões no bolso.

O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu disse ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, que enfrenta"dificuldades financeiras". Ele disse na audiência de sexta feira, 29, que ganhou R$ 40 milhões em "consultorias", mas que tinha "muitas despesas".

Preso desde 3 de agosto de 2015 – alvo da Operação Pixuleco, desdobramento da Lava Jato -, Dirceu é réu em ação penal por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A força-tarefa do Ministério Público Federal afirma que, por meio de uma empresa de "fachada", a JD Assessoria e Consultoria, o ex-ministro recebeu propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014.

O relato de Dirceu não convenceu os investigadores da Lava Jato porque, segundo eles, as dificuldades e as despesas não o impediram de gastar R$ 1,5 milhão com a reforma de sua casa.
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