Páginas

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 3 de fevereiro de 2016 15:09
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


Inflação das famílias mais pobres explode e quase dobra em janeiro: 1,91!

Posted: 03 Feb 2016 05:20 AM PST


A inflação da cesta de produtos e serviços mais consumidos pelas famílias de baixa renda quase dobrou de dezembro para janeiro, de acordo com medição da FGV (Fundação Getulio Vargas).

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação dessa cesta para quem ganha até 2,5 salários mínimos mensais, subiu 1,91% no mês passado, de 0,97% em dezembro. Com isso, acumula alta de 11,42% em 12 meses. Conta de luz, passagem de ônibus e alimentos puxaram o indicador período.

A inflação das famílias mais pobres ficou acima da inflação geral, medida pelo IPC-BR, e que registrou alta de 1,78%. O mesmo acontece no acumulado em 12 meses, já que o IPC-BR subiu 10,59%.

Ônibus, alimentos e conta de luz

Seis das oito classes de despesas que compõem o IPC-C1 registraram taxas mais altas: transportes (0,79% para 4,02%), alimentação (1,94% para 2,63%), habitação (0,34% para 1,04%), educação, leitura e recreação (0,90% para 3,73%), despesas diversas (0,17% para 1,80%) e comunicação (0,06% para 0,34%).

Nesses grupos, os destaques partiram, respectivamente, dos itens: tarifa de ônibus urbano (0,46% para 6,11%), hortaliças e legumes (8,68% para 19,99%), tarifa de eletricidade residencial (0,09% para 2,53%), cursos formais (0,00% para 11,40%), cigarros (0,00% para 2,71%) e mensalidade para TV por assinatura (0,42% para 2,46%).

CPI da Bancoop de novo?

Posted: 03 Feb 2016 04:56 AM PST


Foi constituída a Comissão Parlamentar de Inquérito da Bancoop, em 09 de março de 2010, pelo Presidente da Assembléia de  São Paulo, mediante requerimento nº 3.457, de 2008, com a finalidade de investigar supostas irregularidades e fraudes praticadas contra cerca de três mil mutuários da Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo - BANCOOP, e propor soluções para o caso. Prazo de funcionamento = 120 dias. Então fica a pergunta? Para que o PSDB quer fazer outra CPI? Todo o relatório estás aqui:

http://www.al.sp.gov.br/repositorio/arquivoWeb/com/cpi_bancoop_relatorio_final.pdf

Para mais informações, clique aqui. 

Dilma não tem condições de tirar o Brasil da crise, afirma Aécio.

Posted: 03 Feb 2016 04:16 AM PST


A oposição reagiu de imediato ao discurso feito pela presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira, durante abertura dos trabalhos legislativos de 2016. Em um ato raro em seu governo, a petista dedicou atenção especial aos parlamentares e compareceu à cerimônia como parte do esforço para tirar do papel matérias impopulares e de arrocho econômico que dependem do aval do Congresso, como o retorno da CPMF. Parlamentares contrários às medidas avaliam que a presidente fez um pronunciamento como alguém acaba de assumir o mandato e ainda se eximiu dos problemas causados por ela mesma.

"Parece que ela estava assumindo hoje o governo, e não que seu partido governa há treze anos o Brasil. Vocês ouviram alguma palavra de reconhecimento da gravidade da crise energética, que levou ao aumento do custo da energia?", questionou o senador Aécio Neves (PSDB-MG). "Nenhuma palavra em relação aos equívocos do governo na condução da política macroeconômica no ano passado, nenhuma palavra em relação a esse conjunto de denúncias que estão aí sobre o governo. A presidente busca isolar-se de algo de que não é mais possível se isolar. Ela não tem mais condições de tirar o Brasil da crise", continuou o tucano.


Para o líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), a presidente Dilma está "desconectada" da realidade do país e apresenta soluções que vão na direção errada, como o aumento da carga tributária. "Ela ainda insiste com a CPMF e não entende que a população rechaça aumento de impostos. O povo brasileiro e o Congresso desejam a redução do Estado e do exagero de uma máquina pública que suga a população brasileira", disse o parlamentar.

"Não dá para imaginar que um discurso utópico e superficial vai animar a nação, que está numa crise gravíssima do ponto de vista econômico, a maior da historia, e a presidente não está percebendo o tamanho. Não está tudo normal. Eu lamento muito que ela tenha usado a oportunidade de vir ao parlamento brasileiro para apenas acenar com medidas superficiais e cosméticas", emendou Mendonça Filho.

Apesar do aceno aos parlamentares, a iniciativa da presidente, na avaliação do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), não vai comover o Congresso. "Aquilo não sensibilizou ninguém e tampouco vai criar clima favorável. Ficou claro que ela veio muito mais por conveniência do que realmente por respeito ao parlamento. O que ela trouxe hoje é uma maneira de antecipar um debate para ver se faz frente aos escândalos, que cada dia vêm mais em cima do Lula e das lideranças maiores do PT. São factoides. Reforma da Previdência, CPMF e assalto ao FGTS não vão passar nunca", disse.

Da tribuna da Câmara, Dilma discursou por cerca de trinta minutos nesta tarde ao ler a mensagem ao Congresso, tradicionalmente entregue por um de seus representantes, e não por ela própria. A presidente pediu parceria e defendeu o retorno da CPMF. Em resposta, foi vaiada por parte dos congressistas. (Veja)

Indústria recua 10 anos com Dilma.

Posted: 03 Feb 2016 04:58 AM PST


Os dados da produção industrial divulgados ontem mostraram que o setor de bens de capital recua uma década e opera no mesmo patamar de 2005 e 2006. Apenas em dezembro do ano passado, o setor recuou 31,9% na comparação com o mesmo mês de 2014. "O resultado de dezembro surpreendeu de forma negativa", afirma Felipe Beraldi, analista de bens de capital Consultoria Integrada. "Esperávamos uma queda na comparação anual, mas o resultado veio muito pior." 

Na avaliação de Beraldi, a crise da indústria de bens de capital tem como pano de fundo a conjuntura econômica dos analistas acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) pode ter recuado perto de 4% em 2015. Para 2016, recessão deverá ser de 3%. Uma retomada do setor passa obviamente pela volta da confiança de consumidores e empresários na economia dessa maneira os investimentos serão destravados, o que beneficiaria a indústria de bens de capital. "Atualmente, em diversos setores. O mais grave que vivemos é a crise de confiança", diz Beraldi. "Além das expectativas serem ruins não pararam de piorar nos últimos meses." (Estadão)

Cunha: começar de novo.

Posted: 03 Feb 2016 03:35 AM PST


Em mais uma manobra para protelar o processo de cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), determinou que o Conselho de Ética anule a sessão em que foi aprovada a admissibilidade do processo de cassação do peemedebista, no fim do ano passado. Na prática, a decisão faz o caso retornar praticamente para o início, suspendendo a votação do relatório de Marcos Rogério (PDT-RO), aprovado em 15 de dezembro. 

Maranhão enviou ofício ao presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA), na tarde desta terça (2), determinando que o processo volte à fase de discussão anterior à admissibilidade –praticamente o estágio preliminar da tramitação. 

A determinação foi em resposta a um recurso do deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que reclamou da ausência da possibilidade de pedido de vista do parecer do relator Marcos Rogério (PDT-RO). 

Depois que Maranhão destituiu o relator original da cassação de Cunha, Fausto Pinato (PRB-SP), o Conselho de Ética designou Marcos Rogério como novo relator, mas não aceitou que os parlamentares pedissem vista quando o novo parecer foi votado. A admissibilidade –que diz apenas se há indícios mínimos para o prosseguimento do processo– foi aprovada em 15 de dezembro por 11 votos a 9. 

Com a manobra, Maranhão, que é aliado de Cunha e também é investigado na Operação Lava Jato, tenta atrasar ainda mais o processo, cuja representação foi protocolada em outubro mas só dois meses depois conseguiu vencer o estágio inicial. 

"Dou provimento ao recurso n. 104/2015 do senhor deputado Carlos Marun para determinar nova discussão e assegurar aos membros do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar direito ao pedido de vista do parecer", escreveu Maranhão. Apesar de ter a data de 22 de dezembro, a cúpula do conselho só ficou sabendo da determinação nesta terça-feira, na abertura dos trabalhos legislativos. 

O presidente do conselho, José Carlos Araújo, afirmou que vai acatar a determinação de Maranhão e retomar a discussão do parecer do relator, para evitar novas protelações. Ele reclamou que o recurso foi apresentado à Mesa Diretora da Câmara sem passar antes pelo próprio Conselho de Ética e que houve uma demora de cerca de 40 dias para ser informada a decisão. "A Mesa Diretora decidiu em cima de uma questão de ordem inexistente, porque nunca foi formalizada ao conselho", disse. 

Nesta terça, o PSOL apresentou ao conselho um complemento à representação original, pedindo que também seja analisada a possível existência de cinco novas contas no exterior ligadas a Cunha, detalhadas em reportagem da Folha do último domingo (31). 

O relator afirmou que ainda vai analisar se inclui novos fatos em seu parecer ou se manterá o anterior, analisando as informações posteriormente. José Carlos Araújo convocou uma sessão do conselho para esta quarta (3), com o objetivo de informar aos integrantes sobre o andamento do processo e tentar já iniciar a discussão.

Dilma vaiada no Congresso ao pedir aumento de impostos.

Posted: 02 Feb 2016 01:39 PM PST


Brasília, 02/02/2016 - Após o discurso da presidente Dilma Rousseff, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse ter considerado "patéticas" a figura da presidente Dilma Rousseff no Congresso e as reações ao seu discurso. Para o líder da oposição, a petista veio ao Parlamento "mais em busca de fotografia" do que em busca do resgate de sua credibilidade. "O que ela buscou hoje foi o apoio do Congresso Nacional para o aumento da carga tributária", concluiu.

Na avaliação do candidato derrotado na campanha de 2014, Dilma repetiu a apresentação de propostas como se estivesse "assumindo hoje" seu mandato. O senador lamentou que a presidente da República não tenha feito "mea culpa" de seus erros no primeiro mandato. "Não vejo nela condições para pedir qualquer outro sacrifício à sociedade brasileira", comentou Aécio, se referindo aos apelos de Dilma para aprovação da volta da CPMF.

O senador destacou que qualquer discussão com a oposição sobre reformas terá de ter, prioritariamente, apoio da base aliada do governo. Ele lembrou que o PT, partido de Dilma, considera a proposta de reforma previdenciária "desnecessária" e que Dilma, além de aumento de impostos, "vende ilusões". "Lamentavelmente assistimos aqui a mais do mesmo, repetição de promessas vazias, de uma presidente que já não demonstra qualquer condição de tirar o Brasil do gravíssimo atoleiro no qual ela própria nos mergulhou", afirmou. Na previsão de Aécio, 2016 será mais um "ano perdido".

Sobre o discurso de Dilma relacionado a epidemia de zika vírus, o tucano enfatizou que o engajamento no combate deve ser de toda a sociedade. No entanto, ele pontuou a distribuição de cargos no governo em favor dos aliados do Palácio do Planalto. "Que autoridade tem a presidente de liderar esse processo de combate ao zika vírus tendo ela distribuído cargos a aliados seus, única e exclusivamente para ter votos e se manter no poder?", alfinetou. O ministro da Saúde, Marcelo Castro, foi indicado pelo PMDB na última reforma ministerial.

Aécio reconheceu o esfriamento dos ânimos em relação ao processo de impeachment de Dilma e disse que o clima para o afastamento da petista se dará com apoio da sociedade brasileira, a partir da piora dos indicadores econômicos. "A presidente e seus aliados não deveriam comemorar esse arrefecimento", declarou.

O senador tucano foi um dos que vaiaram Dilma durante o discurso no plenário. Na saída, o oposicionista disse que as vaias foram esperadas por causa da "repulsa às mentiras" e à proposta de aumento da carga tributária. "Presidente que em nenhum momento fez uma mea culpa sobre a sua responsabilidade com o que vem acontecendo com o Brasil, na verdade é uma presidente que vive em outro país e acho que zomba da inteligência do Congresso", disse.

Sobre a intenção do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de levar à votação o projeto de independência do Banco Central, Aécio disse que este é um momento perigoso. "Qualquer projeto que seja votado agora sem qualquer discussão prévia será arriscado e o PSDB quer discutir isso com muita intensidade. Não temos que correr contra o tempo. A bancada não se reuniu ainda sobre isso, mas vamos discutir.(Broadcast Político)
You are subscribed to email updates from Blog do Coronel.
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Nesta página vc pode falar o que quiser... menos xingar a minha mãe e a mãe dos outros... de resto... entre e fique a vontade!