De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 30 de janeiro de 2016 15:52
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
Coturno Noturno |
- Lava Jato leva mais lama para a antessala de Dilma.
- OAS gastou R$ 380 mil na cozinha e no quarto do triplex de Lula.
- Aparece a prova definitiva. Marisa Letícia comprou um barco para o sítio em Atibaia.
- O filho mais idiota.
- Depois do porteiro e do pedreiro, dona da lojinha de construção incrimina Lula no triplex do Garujá.
- Lula e Marisa intimados a explicar negociata do triplex.
| Lava Jato leva mais lama para a antessala de Dilma. Posted: 30 Jan 2016 03:26 AM PST Em fase de negociação com a Procuradoria Geral da República, o acordo de delação premiada de Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, tem tudo para criar novos embaraços para o Palácio do Planalto e para a presidente Dilma Rousseff. A proposta de acordo, em que Azevedo detalha aquilo que tem para contar às autoridades, envolve dois dos auxiliares mais próximos da presidente da República em uma ofensiva para fazer com que a empreiteira despejasse mais dinheiro na campanha da então candidata petista à reeleição. Nos chamados "anexos" da delação premiada, que resumem os tópicos principais da colaboração, Otávio Azevedo afirmou que a pressão por dinheiro, em pleno ano eleitoral de 2014, partiu do então tesoureiro da campanha petista, Edinho Silva, hoje ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, e de Giles Azevedo(foto), ex-chefe de gabinete e atual assessor especial de Dilma Rousseff. A mensagem, segundo o executivo, era clara: se a Andrade Gutierrez não se engajasse mais efetivamente na campanha petista, seus negócios com o governo federal e com as empresas estatais estariam em risco em caso de vitória de Dilma. Em outras palavras, o executivo, preso em junho do ano passado pela Operação Lava-Jato, relatou o que entendeu como um achaque. A negociação, iniciada no ano passado, está em fase final na Procuradoria, mas tem enfrentado alguns empecilhos. Até recentemente, os procuradores insistiam para que o executivo fosse além do esquema de corrupção na Petrobras e no setor elétrico. Eles queriam incluir na delação negócios suspeitos na área de telecomunicações, onde o executivo, durante anos, exerceu forte influência - antes de assumir a presidência da Andrade, Otávio Azevedo comandava a Oi, que faz parte do mesmo grupo empresarial. Ele esteve à frente, por exemplo, do polêmico processo de fusão da empresa com a Brasil Telecom. Também foi um dos responsáveis pela decisão de aportar recursos na Gamecorp, a empresa de entretenimento de Fábio Luís, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O aporte, como se sabe, se deu pouco antes de sair a decisão do governo que abriu caminho para fusão, tão almejada pela companhia. Até recentemente, Azevedo vinha resistindo a incluir esses temas no acordo, o que fez com que a negociação emperrasse na Procuradoria. A pressão do alto comando da campanha de Dilma Rousseff sobre a Andrade Gutierrez tinha uma explicação. Os petistas reclamavam que a empreiteira, embora fosse detentora de grandes contratos no governo e em estatais, vinha apoiando a candidatura do tucano Aécio Neves. A queixa se transformou em ameaça. A Andrade acabou abrindo os cofres. De agosto a outubro, a empreiteira doou oficialmente 20 milhões de reais ao comitê de Dilma. A primeira contribuição, de 10 milhões de reais, se deu nove dias após Edinho Silva visitar Otávio Azevedo na sede da empreiteira -- àquela altura, a Andrade já havia repassado mais de 5 milhões à campanha de Aécio e não tinha doado ainda um centavo sequer ao comitê petista. Por ora os procuradores têm apenas os tópicos da delação do executivo. É a partir da assinatura do acordo que começarão os depoimentos - em que ele dará os detalhes de cada um dos assuntos relacionados na proposta de delação. Nas investigações da Lava-Jato, não é a primeira vez que Edinho Silva é acusado de pressionar empreiteiras a dar dinheiro para a campanha. Alvo de um inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal, ele já havia aparecido nesse mesmo papel na delação premiada de Ricardo Pessoa, dono da UTC. Até aqui, a menção a Giles Azevedo é tida como um dos pontos mais sensíveis da delação, justamente por seu potencial de dano à presidente da República. De todos os auxiliares de Dilma Rousseff, ele é o mais próximo da presidente. É dos poucos autorizados, no governo e fora dele, a falar em nome da petista. Em notas enviadas a VEJA, o ministro Edinho Silva informou que se encontrou com o então presidente da Andrade Gutierrez e que as doações feitas pela empreiteira foram todas legais e declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral. Giles Azevedo, que era o coordenador da campanha de Dilma, disse que esteve uma única vez com Otávio Azevedo em 2014, mas não informou o motivo da reunião. (Veja) |
| OAS gastou R$ 380 mil na cozinha e no quarto do triplex de Lula. Posted: 30 Jan 2016 02:06 AM PST A construtora OAS pagou até mesmo eletrodomésticos da cozinha de um tríplex do Guarujá, no litoral de São Paulo, que pertenceria ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo investigadores, a empresa adquiriu geladeira, no valor de R$ 10 mil; microondas (R$ 5 mil); tampo de pia de resina americana que tem design moderno (R$ 50 mil), e forno elétrico (R$ 9 mil), do imóvel que está sob investigação da Operação Lato e do Ministério Público de São Paulo por suspeita de ter sido usado como pagamento de propina. A cozinha e o quarto teriam custado à empreiteira R$ 380 mil. No total, as cozinhas do tríplex e do sítio custaram R$ 312 mil. Incluindo os armários do tríplex, a conta chega a R$ 560 mil. Segundo uma fonte com acesso aos dados relacionados à compra, a Kitchens vendeu ainda para o apartamento, armários do dormitório, lavanderia e banheiro. Com a entrada da OAS em recuperação judicial, a empresa Kitchens ficou no prejuízo e não recebeu a última parcela de R$ 33 mil referente à cozinha do tríplex. A loja vai tentar receber o valor na Justiça. Documentos obtidos pelo Estado revelam que a OAS também financiou outros itens do apartamento comprados no mercado de luxo. Uma escada caracol custou R$ 23.817,85. Outra, que dá acesso à cobertura, R$ 19.352. O porcelanato para as salas de estar, jantar, TV e dormitórios foi estimado em R$ 28.204,65. O rodapé em porcelanato, R$ 14.764,71. O deck para piscina, R$ 9.290,08. O elevador comprado oferece a possibilidade de ser personalizado, com acabamento à escolha do cliente, e custou R$ 62.500. (Estadão) |
| Aparece a prova definitiva. Marisa Letícia comprou um barco para o sítio em Atibaia. Posted: 30 Jan 2016 01:49 AM PST Marisa Letícia, mulher de Luiz Inácio Lula da Silva, adquiriu um barco e mandou entregá-lo em um sítio na cidade de Atibaia (SP) que é frequentado pela família do ex-presidente. O negócio, comprovado por nota fiscal obtida pela reportagem, demonstra a relação próxima de Lula com a propriedade. Na edição desta sexta-feira (29), a Folha revelou que uma fornecedora de material de construção e um marceneiro de Atibaia afirmam que a reforma do sítio foi paga pela empreiteira Odebrecht. A empresa nega. A nota fiscal com o nome da Marisa Letícia registra a compra de embarcação de alumínio com seis metros de comprimento, modelo Squalus 600, da marca Levefort, com capacidade para cinco pessoas, sem motor. O negócio foi concretizado em 27 de setembro de 2013 pelo preço de R$ 4.126,00 (cerca de R$ 5.000, em valores atualizados), de acordo com o documento fiscal. A propriedade rural, no interior paulista, tem 173 mil metros quadrados. Seus donos são Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho, sócios de Fábio Luís, filho do ex-presidente. Fernando é filho de Jacó Bittar, fundador do PT e um dos melhores amigos de Lula. A nota fiscal foi fornecida à Folha pela fabricante do barco, a empresa Alumax, do grupo Levefort. A direção da companhia informou que a venda direta foi feita pela loja Miami Náutica, situada no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista. A reportagem foi à loja e pediu detalhes sobre o pagamento do barco. A gerente do estabelecimento, que se identificou apenas como Lili, afirmou, porém, que não iria revelar informações financeiras de seus clientes. CAMINHONEIRO A entrega do barco no sítio em 2013 foi feita pelo caminhoneiro José dos Reis, 60, que já trabalha há 25 anos como prestador de serviços da Alumax. Reis disse à Folha que na preparação do transporte do produto reconheceu o nome da mulher de Lula na nota. O recebimento do barco na propriedade rural foi feito por um funcionário do sítio que tinha apelido de "Baiano", de acordo com Reis. Ao chegar ao local, o caminhoneiro perguntou a Baiano se a compradora do barco era mesmo a ex-primeira dama do país. "Eu olhei a nota e vi escrito 'Marisa Lula da Silva'. Aí eu perguntei: é a mulher do Lula?", declarou o caminhoneiro. Segundo Reis, Baiano afirmou: "É, mas não pode falar nada para ninguém. Não comente com ninguém". Em seguida, o caminhoneiro e o funcionário tiraram o barco da carreta de transporte e o colocaram no lago do sítio, diz Reis. A reforma no sítio foi coordenada pelo engenheiro da Odebrecht Frederico Barbosa. Ele confirmou a participação, mas disse que atuava em "caráter informal", sem representar a empreiteira. Afirmou que se tratava de um apoio para um amigo. Mas não soube explicar à Folha quem era essa pessoa. Declarou apenas que seu nome é Carlos. OUTRO LADO A Folha solicitou esclarecimentos a respeito da compra de barco registrada em nome da mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, ao Instituto Lula, que faz a assessoria de imprensa do petista. Porém, a reportagem não obteve respostas específicas sobre o assunto até a publicação desta reportagem.(Folha) |
| Posted: 29 Jan 2016 02:42 PM PST Em uma de suas postagens no Facebook, nessa quinta-feira, 28, Fábio Luis Lula da Silva, o filho mais velho do ex-presidente adicionou um link sobre o "mercado imobiliário suspeito brasileiro". É um pôster ilustrado com seis casos de compras de supostamente suspeitas. Cita, pela ordem, com as respectivas compras, ou venda, a jornalista Patrícia Poeta, os senadores Aécio Neves e Álvaro Dias, o ex-ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e por último, "Lula, 65 anos, metalúrgico e ex-presidente - Desistiu de um apartamento no Guarujá avaliado em R$ 1,5 milhão então, a pergunta: "Por que apenas Lula é alvo da imprensa e da Lava-Jato?". Vejam abaixo: É uma peça mentirosa, caluniosa, bem ao estilo do PT. É como diz o Estadão: "Todos os casos citados têm informações erradas ou imprecisas. E nenhum está sob investigação da Polícia Federal, a não ser o edifício Solaris, no Guarujá." Peguemos o caso de Aécio Neves. O apartamento é da família há muitos anos e por isso tem o valor tão baixo. Se o filho mais idiota tivesse o mínimo de informação saberia que o valor de um imóvel só pode ser corrigido se sofrer reformas, sendo necessário apresentar as notas para a Receita Federal. É na hora da venda que é feita a correção e sobre a diferença entre o valor declarado e o valor da venda é cobrado 15% de Imposto de Renda. Por isso, não há como escapar do leão. A não ser que vendedor seja da família Silva e monte falcatruas como a que está sendo descoberta no Guarujá. |
| Depois do porteiro e do pedreiro, dona da lojinha de construção incrimina Lula no triplex do Garujá. Posted: 29 Jan 2016 11:50 AM PST Alvo da Lava-Jato por envolvimento em desvios na Petrobras, a Odebrecht teria realizado obras de reforma no sítio Santa Bárbara, em Atibaia, usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por seus parentes, revelou Patrícia Fabiana Melo Nunes, ex-dona de uma loja de construção, à "Folha de S.Paulo". O sítio, de 14,5 mil m², está registrado em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios de Fábio Luís da Silva, filho mais velho do ex-presidente. A reforma, que durou cerca de dois meses, teve início em outubro de 2010, já no segundo mandato de Lula como presidente. Para isso, a empreiteira gastou cerca de R$ 500 mil só em materiais de contrução, segundo Patrícia, à época proprietária do Depósito Dias, que forneceu produtos para as intervenções no sítio. Ela afirmou que, em certo período, a loja trabalhou quase exclusivamente para a obra e que os pagamentos giravam em torno de R$ 75 mil a R$ 90 mil por semana, pagos em dinheiro vivo. "A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas, mas para mim todas elas eram Odebrecht" — disse ela à Folha. Patrícia afirmou que os trabalhos no sítio foram coordenados pelo engenheiro da Odebrecht Frederico Barbosa, que cuidou da construção do Itaquerão, estádio do Corinthians. Em entrevista à Folha, o engenheiro da empresa confirmou que trabalhou no local no período em que estava de férias e que fez o serviço de graça, mas que não sabia que Lula tinha ligação com o sítio: "Para mim foi surpresa. Para mim era uma obra comum. Eu prestei serviço para uma empresa contratada pelo proprietário, mas não tem nada a ver com a empresa (Odebrecht). Dei algum apoio, mas pouca coisa. Estava de férias, em recesso de final de ano". A ex-dona da loja disse que na ocasião abriu um cadastro no estabelecimento em nome da construtora a pedido do engenheiro e que notas foram emitidas em nome de outras companhias. Ela falou ainda ter cedido uma mesa no depósito para Irigaray Neto, arquiteto responsável pelo reforma, pois no sítio não havia sinal de internet. O motorista e marceneiro Antônio Carlos Oliveira Santos também afirmou que fez serviços de marcenaria no sítio, chefiados por um engenheiro chamado Frederico. Informou que teve conhecimento de que a obra era da Odebrecht, mas que o engenheiro nunca disse que o local seria do ex-presidente — alvo de investigação do Ministério Publico do Distrito Federal, que apura suposto tráfico de influência junto a políticos de outros países. De acordo com Patrícia, além da Odebrecht, várias empresas participaram da construção. Em abril de 2015, a revista "Veja" informou que o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, também alvo da Lava-Jato e amigo de Lula, pretendia contar, em delação premiada, que realizou uma reforma no sítio. A partir disso, a Polícia Federal começou a investigar se a OAS teria beneficiado o ex-presidente Lula. Procurado, o Instituto Lula afirmou que não comentaria o assunto. Ao GLOBO, a Odebrecht disse que "após apuração preliminar, a Construtora Norberto Odebrecht não identificou relação da empresa com a obra." O empresário Jonas Suassuna informou que a área que ele possui no terreno não faz parte do sítio e não contém nenhuma benfeitoria citada na reportagem. Já o empresário Fernando Bittar não retornou os contatos, segundo a Folha. (O Globo) |
| Lula e Marisa intimados a explicar negociata do triplex. Posted: 29 Jan 2016 11:39 AM PST O promotor de Justiça Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, intimou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a mulher Marisa Letícia e o empreiteiro José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ligado à OAS, a prestarem depoimento no dia 16 de fevereiro. Segundo o promotor, o ex-presidente e Marisa vão depor como investigados. Conserino diz ter indícios de que houve tentativa de esconder a identidade do verdadeiro dono do tríplex, o que pode caracterizar crime de lavagem de dinheiro. (Estadão) |
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