---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 12 de janeiro de 2016 15:42
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
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Coturno Noturno |
- FIES: Dilma dá na eleição, tira na recessão e agora quer cobrar alunos na Justiça.
- Lindbergh já mamava nas propinas da OAS um ano antes da eleição.
- Cerveró deixa Lula com rabo preso: ex-presidente lhe deu cargo em gratidão por empréstimo falso conseguido para o PT.
| FIES: Dilma dá na eleição, tira na recessão e agora quer cobrar alunos na Justiça. Posted: 12 Jan 2016 04:55 AM PST Lembram que o MEC reduziu as verbas para o FIES, segundo os cálculos do próprio MEC, para 2,5 bilhões de reais para 2015.Em 2014, ano eleitoral foram destinados mais de 4,8 bilhões de reais, demonstrando um corte de quase 50% de verba, afastando milhares de alunos da universidade. Agora Mercadante e Dilma estudam acionar a Justiça para conseguir receber o pagamento de 47% dos estudantes beneficiados pelo FIES que não estão em dia com o programa. Desde a sua criação, em 1999, 146 mil alunos estão com contas em atraso, segundo a pasta. Desse total, 3,4% são referentes à nova fase do FIES, iniciada em 2010, quando foi criado um fundo garantidor que dispensava o beneficiário de apresentar um fiador. Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, cada caso será analisado separadamente para se encontrar a melhor solução. Mercadante ressaltou que o nível de inadimplência referente ao novo modelo inciado em 2010 é baixo e pouco irá afetar o fundo garantidor. — O avalista é sempre a última instância, mas não incide sobre o fundo garantidor. São 3,4% dos contratos que poderão incidir no fundo garantidor se não houver negociação, parcelamento ou algum tipo de tratamento — disse o ministro. ( O Globo) |
| Lindbergh já mamava nas propinas da OAS um ano antes da eleição. Posted: 12 Jan 2016 04:36 AM PST Mensagens interceptadas no telefone celular de Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, sugerem repasse de dinheiro ao marqueteiro Valdemir Garreta vinculado ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ) mais de um ano antes da campanha oficial do petista ao governo do Rio. Garreta foi o responsável pela comunicação da campanha em 2014. As mensagens foram trocadas por Pinheiro com outros funcionários da OAS em junho de 2013. No dia 11 daquele mês, o então presidente da OAS encaminhou para Ramilton Machado, então diretor da empreiteira, mensagem dizendo: "Garreta vai te procurar x320. C/C Épcot Lindo". Minutos depois manda outra mensagem: "Euros". Uma semana depois, Machado manda mensagem para Pinheiro dizendo que encontrou com a pessoa que iria procurá-lo, mas que "ele me disse que era 350". Machado complementa que: "ele me disse também que tem 2.0 para resolver no prazo de 10 meses". Não aparece no relatório da PF qual foi a resposta de Pinheiro. Para a PF, "Lindo" seria uma referência ao senador do Rio. Em um relatório, a PF suspeita de uma "contabilidade paralela" na campanha. O laudo sobre a troca de mensagens foi anexado a inquérito que tem o senador como investigado. O senador afirmou em nota "que desconhece o assunto tratado pelo Sr. Léo Pinheiro com o Sr. Valdemir Garreta em mensagens telefônicas de junho de 2013. Naquela época, não existia vínculo profissional entre o publicitário e o senador". Garreta disse ao GLOBO que realizou pesquisas relativas às eleições nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro. Teria cobrado R$ 350 mil da OAS pelo serviço. Os outros valores eram relativos a um contrato de assessoria de imprensa com a empreiteira. — Se esses estudos têm vínculos com candidatos ou partidos, eu não tenho ideia. Só entreguei para o cliente — disse Garreta, reiterando que só começou a trabalhar com Lindbergh em 2014. MEDIDA PROVISÓRIA No relatório feito pela PF há registros de conversas de Pinheiro com Lindbergh e dirigentes da empreiteira falando sobre a MP 600, que tratou de aporte da União para a Caixa ampliar investimentos em infraestrutura. O senador teria, inclusive, se reunido em maio de 2013 com um diretor da empresa para debater o tema. Lindbergh afirmou que "não favoreceu qualquer empresa privada" na tramitação da MP. E destacou ainda "que não participou das reuniões temáticas envolvendo a referida medida provisória, assim como não votou no momento da aprovação do texto final". No celular de Léo Pinheiro há ainda o registro de conversas cordiais do senador com o empreiteiro. Alguns encontros são marcados. Um deles para que o senador assista a uma apresentação da empreiteira sobre os projetos na área de infraestrutura. E Lindbergh agradeceu da seguinte forma o cumprimento recebido por seu aniversário, em dezembro de 2013: "Leo, vc é um grande amigo. Obrigado". (O Globo) |
| Posted: 12 Jan 2016 04:20 AM PST O ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró relacionou uma decisão de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente da República a um empréstimo considerado fraudolento pelos investigadores da Operação Lava Jato. Em depoimento no âmbito de sua colaboração premiada, Cerveró disse que Lula lhe nomeou diretor da BR Distribuidora "em reconhecimento" pela "ajuda" ao PT para quitar um empréstimo de R$ 12 milhões junto ao banco Schahin. As informações e trechos do depoimento de Cerveró foram revelados nesta terça-feira pelos jornais Folha de S. Paulo e Valor Econômico. O empréstimo citado por Cerveró foi contraído em 2004 pelo pecuarista José Carlos Bumlai, também preso por envolvimento na Lava Jato, e nunca pago junto ao banco Schahin. Bumlai afirmou em depoimento que metade do valor, R$ 6 milhões, teria sido usada para pagar o empresário Ronan Maria Pinto, dono de um jornal sediado em Santo André, para que ele não revelasse detalhes sobre o assassinato do ex-prefeito da cidade, Celso Daniel. O pecuarista, no entanto, isentou Lula de envolvimento na negociação. Em 2008, sob o comando de Cerveró, a área Internacional da Petrobrás aceitou contratar a Schahin Engenharia para a operação do navio-sonda Vitória 10.000. O valor do contrato era de R$ 1,6 bilhão. A contratação é vista pelos investigadores como uma forma de o PT compensar o grupo Schahin pelo empréstimo não quitado. Cerveró disse que sua atuação no negócio gerou "um sentimento de gratidão no PT". Após a negociação, ele foi nomeado por Lula como diretor financeiro e de serviços da BR Distribuidora, uma subsidiária da Petrobrás. Segundo Cerveró, a nomeação seria "um reconhecimento pela ajuda" por ter "viabilizado a contratação da Schahin como operadora da sonda". Em seu depoimento, Nestor Cerveró atribui ainda a Lula a decisão de conceder influência política ao ex-presidente Fernando Collor de Mello na BR Distribuidora. Renan. O ex-diretor também disse que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) nogociou diretamente, sem intermediários, um suposto repasse de propinas oriundas da Petrobrás. Cerveró relatou aos investigadores da Lava Jato os detalhes de duas reuniões realizadas em 2009 e 2012 com a participação do peemdebista, nas quais o tema propina teria sido tratado. Em uma delas, em 2012, Renan teria chamado Cerveró a seu gabinete e reclamado diretamente a ele da "falta de repasse". De acordo com relato de Cerveró, afirmou que não estava arrecadando propina na BR Distribuidora. Renan então teria dito então que iria retirar o apoio político a ele. Aos jornais, o Instituto Lula afirmou que não iria comentar "vazamentos ilegais, seletivos e parciais de supostas alegações que alimentam o mercado de delações sem prova e em troca de benefícios", afirmou o instituto à Folha. O Palácio do Planalto não se manifestou. O senador Fernando Collor de Mello não respondeu aos contatos feitos pelos jornais. O presidente do Senado, Renan Calheiros, por meio de nota negou as participado das reuniões citadas por Cerveró e afirmou que "nega todas as imputações e esclarece que já prestou informações requeridas". |
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