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De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 9 de janeiro de 2016 15:16
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
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Coturno Noturno |
- O papo furado da Dilma que Jacques Wagner apenas fez sua obrigação de governador pedindo pela OAS.
- OAS superfaturou obra intermediada por Jacques Wagner junto ao Ministério dos Transportes, segundo TCU.
- Petistas usam justificativa tucana para defender gastos de Saúde de Aécio e do PSDB que Dilma criticou.
- Se é o meu adeus que te prende, tchau, Álvaro Dias!
- Acusado de desviar dinheiro da Petrobras para Jacques Wagner, Gabrielli apela para os orixás.
| O papo furado da Dilma que Jacques Wagner apenas fez sua obrigação de governador pedindo pela OAS. Posted: 09 Jan 2016 06:10 AM PST Segundo o Contas Abertas, apenas 26% das obras de mobilidade urbana saíram do do papel de 2011 a 2014, em todo o país. Tudo foi transferido para o tal PAC 2. Quantos governadores ficaram chupando o dedo no país? Muitos, menos Jacques Wagner que papou pelo menos R$ 40 milhões da OAS além do milionário sistema de trens metropolitanos Calçada/Paripe em Salvador, um dos únicos quatro projetos totalmente concluídos. Arrecadador de confiança, JW sempre foi privilegiado. Agora vem o governo federal dizer que a que é normal que governadores procurem "quem for preciso" para garantir o pagamento e a continuidade de obras. "Não vejo irregularidade", disse um interlocutor de Dilma. "Isso não significa que houve obtenção de qualquer tipo de vantagem pessoal." Sim, só houve para o pessoal do partido nas campanhas eleitorais. É aí que mora o crime. Grande parte das obras de mobilidade urbana previstas na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) só deve ser entregue na terceira etapa do programa que, como já anunciado pelo governo, será voltada para investimentos no setor. Dos 253 empreendimentos previstos para o período 2011 a 2014 apenas 26% saíram do papel, ou seja, estão em obras, em operação ou já foram concluídos. De acordo com o 9º Balanço do PAC 2, apenas quatro empreendimentos foram concluídos, as obras de modernização do sistema de trens metropolitanos no trecho Calçada/ Paripe em Salvador (BA) e no trecho João Felipe/ Caucácia em Fortaleza (CE), Boulevard Arrudas/ Tereza Cristina em Belo Horizonte (MG) e construção do aeromóvel em Porto Alegre (RS). - See more at: http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/8301#sthash.CQbOCKtY.dpuf Grande parte das obras de mobilidade urbana previstas na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) só deve ser entregue na terceira etapa do programa que, como já anunciado pelo governo, será voltada para investimentos no setor. Dos 253 empreendimentos previstos para o período 2011 a 2014 apenas 26% saíram do papel, ou seja, estão em obras, em operação ou já foram concluídos. De acordo com o 9º Balanço do PAC 2, apenas quatro empreendimentos foram concluídos, as obras de modernização do sistema de trens metropolitanos no trecho Calçada/ Paripe em Salvador (BA) e no trecho João Felipe/ Caucácia em Fortaleza (CE), Boulevard Arrudas/ Tereza Cristina em Belo Horizonte (MG) e construção do aeromóvel em Porto Alegre (RS). - See more at: http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/8301#sthash.CQbOCKtY.dpuf |
| Posted: 09 Jan 2016 06:31 AM PST O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou uma série de irregularidades, em especial superfaturamento, no contrato de obras que levou o empreiteiro da OAS Léo Pinheiro a pedir que o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, atuasse no Ministério dos Transportes para liberar um valor adicional de R$ 41,76 milhões para uma obra em Salvador quando ele governava o Estado. Informações do Estadão. O projeto, que envolveu a construção de 14 viadutos e de uma via expressa de 4 km de extensão até o porto de Salvador, passou pelo pente-fino de diversas auditorias e monitoramentos realizados pela corte de contas desde a sua licitação, em 2008, quando Jaques Wagner ainda era governador da Bahia. Apenas com a inclusão de novos serviços no contrato, segundo os auditores, o preço da obra foi inflado em pelo menos R$ 9,368 milhões."A comparação do valor considerado pela OAS no termo aditivo para vigas com o preço informado pela Gerdau indica uma significativa diferença de 96,96% para elementos na mesma data base", aponta o TCU, que estimou uma diferença de R$ 3,926 milhões somente em relação ao serviço de fabricação desse material. Estes R$ 10 milhões superfaturados é o que o mercado negro das propinas estima como repassados para o PT baiano. |
| Posted: 09 Jan 2016 05:28 AM PST Em meio a um rombo nos cofres públicos que provoca o atraso no pagamento dos servidores, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), conseguiu na Justiça um alívio provisório. Para isso, tanto ele quanto o governo federal tiveram de defender ações do PSDB que a presidente Dilma Rousseff criticou em 2014. Decisão publicada na quinta-feira (7) diz que o Estado não terá que pagar, ao menos por enquanto, R$ 14 bilhões extras à saúde por atos dos governos dos tucanos Aécio Neves (2003-2010) e Antonio Anastasia (2010-2014), como pede o Ministério Público Federal. Na prática, se o magistrado acatasse os argumentos do Ministério Público, além de usar ao menos 12% do Orçamento para a saúde, como prevê a lei, o Estado teria que liberar quantias extras para o setor. Já a União teria que deixar de repassar recursos do Fundo de Participação dos Estados caso Minas não pagasse esse adicional. Na defesa, o advogado da União Marcos Vinicius Pereira de Castro afirmou que as contas dos tucanos foram aprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e que, por isso, seria "razoável presumir a legalidade e correção dos atos". O governo de Minas também disse que não houve irregularidades. Na eleição de 2014, Dilma tinha uma posição diferente em relação ao episódio. "Quando o governo de Minas foi dirigido pelo senhor [Aécio Neves], vocês não cumpriram a Constituição, que é destinar o mínimo para a saúde. Desviaram em torno de R$ 7,6 bilhões", afirmou a então candidata em um debate. Assista aqui o segundo vídeo sobre o assunto em debate na Band. |
| Se é o meu adeus que te prende, tchau, Álvaro Dias! Posted: 08 Jan 2016 03:49 PM PST O fato de ter um irmão político (Osmar Dias, PDT, vice presidente do BB e dilmista) com as mesmas intenções e prestígio acabou com a carreira política de Álvaro Dias (ex-PSDB PR). Quis ser o vice de Serra em 2010 e foi rifado pelo grupo de Beto Richa, de quem é desafeto. Foi um bom parlamentar como líder do PSDB até o momento de defender a indicação, contra o partido e a oposição, de Luiz Fachin para ministro do STF. Perdeu 90% da militância das redes sociais, no mínimo. Quando tuitava era duramente cobrado pelos ex-admiradores. Agora deixa do PSDB, onde é líder, para ingressar no PV. Certamente fará uma coligação com o irmão para enfrentar o grupo de Richa em 2018, nas eleições para governador. Tem chance de vencer, prejudicando novamente a Oposição. Portanto, se é o meu adeus que te prende, tchau, Álvaro Dias! |
| Acusado de desviar dinheiro da Petrobras para Jacques Wagner, Gabrielli apela para os orixás. Posted: 08 Jan 2016 03:39 PM PST O ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli negou, nesta sexta-feira (8), que tenha participado de esquema de desvio de recursos da estatal em benefício das campanhas do hoje ministro Jaques Wagner (Casa Civil) ao governo da Bahia. Ao responder se seria necessário apelar por maior proteção divina, Gabrielli disse: "Estou protegido pelos orixás. Certamente já estou protegido". Gabrielli disse, porém, que a ausência de provas contra ele não se deve aos orixás. Mas à sua inocência: "Não tem nada que chegue a mim. Não tem nada contra mim. Só tem disse-me-disse". Em sua delação, o ex-diretor da Petrobras Nestor Ceveró disse que "houve um grande aporte de recursos para o candidato Jaques Wagner, dirigido por Gabrielli". Wagner foi eleito ao governo da Bahia em 2006 e reeleito em 2010. Gabrielli havia decidido transferir para a Bahia o setor financeiro da estatal e, para isso, foi construído um prédio em Salvador, de acordo com o relato de Cerveró. "Foi construído o prédio para a área financeira da Petrobras, onde também houve propina para a eleição", diz Cerveró no depoimento feito à Procuradoria antes de fechar seu acordo de delação. O prédio foi erguido em contrato de locação firmado em 2010 entre a Petrobras e o Petros, o fundo de pensão dos funcionários da estatal. Gabrielli alega que a eleição de Wagner foi anterior à transferência. Ele afirma ainda que essa operação "nunca foi de responsabilidade do presidente da Petrobras". Segundo ele, a denúncia "é incoerente do ponto de vista da lógica". "É juntar informações disparatadas para tentar construir um discurso absolutamente fantasioso", reagiu. |
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