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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 22 de janeiro de 2016 15:08
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


Zé Dirceu torrava até R$ 1 milhão por mês.

Posted: 22 Jan 2016 06:03 AM PST


Zé Dirceu queimava uma "vaquinha" por mês. O delator Milton Pascowitch, que diz ter pago propinas a José Dirceu, afirmou em novo depoimento ao juiz Sérgio Moro que o ex-ministro gastava muito mais do que ganhava. Segundo ele, o escritório de Dirceu tinha contratos para receber entre R$ 20 mil e 30 mil mensais, mas chegava a gastar R$ 1 milhão por mês. Ao depor na quarta-feira, Pascowitch disse que Dirceu chegou a prestar consultoria, mas depois "desvirtuou" e voltou a agir como "um ser político", não como um consultor.

— As consultorias eram delegadas. Ele tinha contratos de R$ 20 mil, R$ 30 mil por mês, e despesas de R$ 800 mil, R$ 1 milhão — disse o delator, que fez pagamentos à empresa de Dirceu, a JD Consultoria, e quitou despesas pessoais do ex-ministro, como a reforma de uma casa em Vinhedo e a compra de um imóvel para uma filha dele.

Pascowitch disse que, a partir de 2007, Dirceu se tornou "absolutamente alheio" à administração de sua consultoria, que ficou a cargo do irmão dele, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva.

O delator disse que repassava ao escritório do ex-ministro dinheiro de propina de contratos da Petrobras, pois Dirceu havia participado da indicação do ex-diretor de Serviços da estatal, Renato Duque, condenado na Lava-Jato. Ele contou que chegou a dizer a Dirceu que achava absurdo ele não saber quanto iria gastar dali a 30 dias. Disse que a empresa de Dirceu chegou a ter um administrador, cujo trabalho ficou inútil devido à injunção política. Para Pascowitch, não adiantava ter administrador se não se sabia "quanto entra" de dinheiro nem "quanto vai sair".

O delator reafirmou que parte do dinheiro repassado ao ex-ministro foi utilizado para pagar uma casa para a filha de Dirceu.


Na opinião de Pascowitch, Dirceu não tinha qualificação para administrar uma empresa. Foi Dirceu, segundo o delator, quem autorizou também que fossem feitos pagamentos diretos de R$ 30 mil, mensalmente, a Luiz Eduardo e Roberto Marques, assessor do ex-ministro conhecido como Bob.
— Se eles faziam conosco, imagino que fizessem com outras empresas também.

O juiz Sérgio Moro negou pedido feito pelo advogado de Dirceu para que ele participe das audiências em que são ouvidos os delatores e outras testemunhas do processo.

PT bate cabeça para encontrar linha de comunicação para propaganda eleitoral.

Posted: 22 Jan 2016 05:50 AM PST


Estrela das propagandas petistas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não aparecerá nos comerciais que o PT levará ao ar nas duas primeiras semanas de fevereiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff ficarão de fora das inserções por uma decisão da cúpula do partido, que diz ter decidido priorizar a defesa da imagem da sigla, abalada pelos escândalos do mensalão e do petrolão. 

Em agosto do ano passado, a aparição de Lula e Dilma na TV foi acompanhada por uma onda de panelaços em 16 capitais e no Distrito Federal. 

Embora tenha decidido não expor suas maiores estrelas, o PT ainda não concluiu o formato das inserções, que serão exibidas nos dias 2, 4, 6, 9 e 11 de fevereiro, algumas em meio ao Carnaval.Ainda segundo integrantes da cúpula do PT, o conteúdo do programa maior, de dez minutos e com apresentação programada para o dia 23, vai depender do clima político no país após a volta dos trabalhos no Congresso.

Sobre a ausência de Lula e Dilma nas inserções, os petistas dizem que a decisão não foi tomada por temor de novos panelaços. "Os panelaços podem acontecer mesmo sem eles", justifica o presidente estadual do PT, Emídio de Souza. 

Em pronunciamento de rádio e TV no Dia da Mulher, 8 de março, Dilma foi alvo de panelaços em ao menos 12 capitais. Após o episódio, a petista evitou aparecer na televisão e gravou vídeos para a internet no Dia do Trabalho e se pronunciou em redes sociais no Dia das Mães, em maio. 

A presidente também ficou de fora do programa nacional do PT exibido no mesmo mês. A peça, no entanto, trazia o depoimento do ex-presidente Lula e foi recebida com protestos em 11 capitais. Lula e Dilma voltaram a aparecer em rede nacional somente em agosto, em um novo programa partidário que ironizava os panelaços. (Folha)

Se Lei permitisse, Odebrecht pegaria 2.000 anos de prisão. PGR espera pena de no mínimo 100 anos.

Posted: 22 Jan 2016 05:39 AM PST


Coordenador da força-tarefa que investiga a Operação Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol disse na manhã desta sexta-feira (22) que, se somados os crimes em série atribuídos ao empreiteiro Marcelo Odebrecht, dono da empreiteira que leva seu sobrenome, a pena atribuída a ele poderia passar dos 2 mil anos de reclusão. Mas, como no sistema penal brasileiro crimes semelhantes não acumulam penas, a expectativa da Procuradoria é que o empresário seja condenado a "menos de 100 anos de prisão".

"Se formos somar as penas de todos os crimes em série, por incível que pareça as penas somariam de 2 mil anos de prisão", disse o procurador, em entrevista à rádio Bandnews FM. "Mas quando aplicamos a regra de crims continuados, porque a pessoa cometeu uma séria de crimes em sequência, a pena vai para muito menos que isso. A expectativa é que uma pena inferior a 100 anos de prisão. Estamos fazendo nossas alegações finais e avaliando isso", disse. Marcelo Odebrecht está preso preventivamente desde junho do ano passado, acusado de pagamento de R$ 137 milhões em propinas e de atrapalhar as investigações. (Estadão)

2016 começa com 0,92% de inflação. A maior desde 2003.

Posted: 22 Jan 2016 05:32 AM PST


Prévia da inflação oficial no país, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) abriu o ano em 0,92% em janeiro, resultado mais alto para o mês desde 2003, quando ficou em 1,98%. Apesar disso, houve desaceleração já que, em dezembro, a taxa tinha sido de 1,18%. O resultado acumulado em doze meses passou de 10,71% em dezembro para 10,74% em janeiro.

Em janeiro de 2015, a inflação medida pelo IPCA-15 foi de 0,89%. Naquele mês, o resultado acumulado em doze meses foi de 6,69%. O primeiro resultado deste ano veio exatamente como esperado pelo mercado, de acordo com analistas consultados pela Bloomberg News. Pela inflação oficial, a alta de preços foi de 0,96% em dezembro, o último dado disponível. Em 2015, a inflação pelo IPCA ficou em 10,67%.

Apenas dois dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE registraram aceleração de preços na passagem de dezembro para janeiro: despesas pessoais (1%) e saúde e cuidados pessoais (0,66%).

Apesar da desaceleração frente ao último mês de 2015, a maior alta ficou com alimentação e bebidas (1,67%), com elevação generalizada em vários itens: cenoura (23,94%), tomate (20,19%), cebola (15,07%), feijão carioca(8,95%), açúcar refinado (7,81%) e cristal (6,67%) e batata inglesa (7,32%).
O segundo grupo cuja taxa mais subiu neste mês foi despesas pessoais (1%). O IBGE destacou excursão (7,07%), manicure, (2,17%), cigarro (1,51%), cabeleireiro (1,14%) e empregado doméstico (0,77%). A alta dos cigarros, de 1,51%, refletiu parte do reajuste médio de 12% de uma das fabricantes e que passou a valer em 31 de dezembro.

Já o grupo transportes teve forte desaceleração frente ao mês anterior, passando de 1,76% para 0,87%, puxado pelas passagens aéreas que subiram 36,54% em dezembro e registraram queda de 5,79% em janeiro. Ainda neste grupo, os combustíveis, com elevação de 1,26%, foram a principal contribuição individual no índice mensal, respondendo por 0,07 ponto percentual, como o litro da gasolina ficando 1,25% mais caro. O do etanol subiu 1,56%.

A alta nos preços dos transportes públicos, de 1,12%, também pressionaram o índice. O IBGE lembra que os reajustes nas tarifas dos ônibus urbanos se concentraram no mês de janeiro em algumas regiões, com variação de 1,92%. Os intermunicipais ficaram em média 2,65% mais caros, enquanto o
Os destaques entre os itens que compõem os demais grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE ficaram com artigos de limpeza (1,84%); TV, som e informática (1,74%); serviços laboratoriais e hospitalares(1,52%); plano de saúde (1,06%); serviços médicos e dentários (0,94%); energia elétrica (0,81%); taxa de água e esgoto (0,71%); e aluguel residencial (0,55%).

Das 11 regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, só Belo Horizonte ficou estável em relação a dezembro, mantendo o resultado de 0,79%. Todas as outras desaceleraram na virada do ano. Fortaleza teve a taxa mais alta em janeiro, de 1,20%. O Rio de Janeiro aparece em seguida, com variação de 1,14%. O IPCA-15 ficou acima da média nacional em Porto Alegre (1,02%), Belém (0,97%), Salvador (0,97%) e São Paulo (0,95%). Já o menor resultado foi registrado em Curitiba, com 0,53%.

O IPCA-15 segue a mesma metodologia do IPCA, que é o índice usado pelo governo na meta de inflação do país. As únicas diferenças são o período de coleta de preços e a abrangência geográfica. Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados entre 12 de dezembro de 2015 e 14 de janeiro e comparados com os que estavam de 13 de novembro a 11 de dezembro de 2015. ( O Globo)

BC sem autonomia faz dólar disparar para R$ 4,17.

Posted: 21 Jan 2016 06:32 AM PST


O dólar tem forte alta em relação ao real nesta quinta-feira, se ajustando principalmente à manutenção da taxa Selic em 14,25% ao ano. Às 10h55, a moeda norte-americana subia 1,25%, cotada a R$ 4,1512 - após a atingir a máxima de R$ 4,1725, por volta das 9h30. Analistas do mercado criticam a falha na comunicação do Banco Central, que nas últimas semanas vinha sinalizando com a possibilidade de alta da Selic, e citam ainda a possibilidade de ingerência política na decisão.

A principal causa do movimento é interna. A decisão do Copom nesta quarta-feira à noite contrariou a expectativa majoritária dos economistas de alta de 0,25 ponto porcentual e elevou o mal-estar em relação à possível ingerência do governo e do PT na política monetária. A principal causa do movimento, portanto, é interna. A decisão do Copom nesta quarta-feira à noite contrariou a expectativa majoritária dos economistas de alta de 0,25 ponto porcentual e elevou o mal-estar em relação à possível ingerência do governo e do PT na política monetária. (Estadão)

Dilma fechou 1,5 milhões de postos de trabalho em 2015.

Posted: 21 Jan 2016 06:25 AM PST

 
O País fechou em 2015 um total de 1,542 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. O dado é o pior da série histórica, iniciada em 2002 pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. Apenas no mês de dezembro, o Brasil fechou 596,2 mil vagas formais de emprego.

O saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do ano foi resultado de 17,7 milhões de admissões e 19,2 demissões.

Se comparado com o ano anterior, o dado de 2015 mostra a profunda deterioração na situação do emprego no País. Em 2014, foram geradas 420,7 mil vagas formais, pela série com ajuste, que inclui dados entregues com atraso pelas empresas.

O resultado do ano, no entanto, ficou um pouco melhor do que as expectativas de mercado. De acordo com pesquisa AE Projeções com 16 instituições, o saldo do Caged do ano passado ficaria entre um corte de 1,556 milhão a 1,785 milhão de vagas, com mediana negativa de 1,696 milhão.

Alckmin estuda melhor forma de trair o PSDB.

Posted: 21 Jan 2016 02:52 AM PST

Ganharam força no fim do ano passado as articulações que visam a aproximação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), do PSB.O grupo do PSB liderado pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França, sonha ter Alckmin como candidato a presidente pelo partido em 2018. O tucano está insatisfeito com o PSDB no Estado por causa da escolha do candidato à sucessão do prefeito Fernando Haddad (PT). 
 
Além disso, o governador dos paulistas enfrenta uma disputa interna em seu partido, o PSDB, na busca pela candidatura ao Planalto, pois os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) também querem ter a oportunidade de concorrer novamente a presidente.

Ciente dos obstáculos de Alckmin, França trabalha no PSB para aproximar seu partido do governador de São Paulo. Assim, se o tucano for preterido por Aécio ou por Serra, ele poderá ser candidato pelo PSB.

Apesar de Alckmin rejeitar a ideia publicamente, ela foi bem recebida no Palácio dos Bandeirantes porque aumenta o poder de pressão do governador paulista sobre o PSDB e porque mantém uma porta aberta a ele até o fim do mandato, em 2018.

Prefeitura. Qualquer que seja o arranjo para a disputa presidencial, ele passa pela eleição municipal na capital paulista. Alckmin não gostou da declaração de apoio feita por Serra e pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso em favor do vereador Andrea Matarazzo, que vai concorrer às prévias tucanas para ser o candidato a prefeito neste ano.

Alckmin cogita apoiar a candidatura de França, pelo PSB, numa aliança com o PPS e o DEM, legendas que formam a base de apoio à gestão dele.

Essa frente seria mantida até a eleição de 2018, quando ele, Alckmin, seria, então, o presidenciável do PSB. Há, no entanto, uma ala do socialista contrária a essa aliança. (Estadão)

Ação da Petrobras já vale menos que um litro de gasolina.

Posted: 20 Jan 2016 01:10 PM PST


O preço de uma ação da Petrobras já vale menos que um litro de gasolina em alguns municípios do país. Nesta quarta-feira, os papéis preferenciais (PNs, sem direito a voto) da petroleira chegaram a atingir R$4,29, mas fecharam com queda de 4,93%, cotados a R$ 4,43, menor patamar desde agosto de 2003. Já os ordinários (ONs, com direito a voto) recuaram 3,57%, a R$ 5,93. Por outro lado, o preço do litro da gasolina era encontrado por até R$ 4,79.

Em Mangaratiba, na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro, o preço máximo da gasolina ao consumidor era R$ 4,79, e a tarifa média era de R$ 4,18, de acordo com levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) entre os dias 10 e 16 deste mês. Em Angra dos Reis, também na Costa Verde, a máxima era de R$ 4,72.

PT pode ser extinto. PSDB protocola ação para investigar propina de R$ 50 milhões paga por Angola à campanha de Lula.

Posted: 20 Jan 2016 09:28 AM PST


O PSDB protocolou nesta quarta-feira (20/01), na Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), uma representação solicitando a investigação do eventual recebimento de recursos do exterior para a campanha do Partido dos Trabalhadores em 2006, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi candidato à reeleição.

A denúncia foi feita pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, preso na Operação Lava Jato, em delação premiada. Caso a acusação seja comprovada, o PT pode ter o seu registro partidário cassado e ser extinto, explicou o vice-presidente jurídico do PSDB e líder do partido na Câmara, Carlos Sampaio (SP).

Clique AQUI para ver a representação protocolada pelo PSDB.

Segundo Cerveró, uma negociação de US$ 300 milhões entre a Petrobras e uma empresa angolana teria gerado uma propina de R$ 50 milhões, que foi destinada à campanha de Lula.Para Carlos Sampaio, o caso é grave e deve ser apurado pelas autoridades competentes. Em entrevista coletiva, ele salientou que a Constituição Federal, no artigo 17, e a Lei dos Partidos Políticos, em seu artigo 28, vedam o recebimento de recursos do exterior em campanhas no Brasil, sob pena de perda do registro e a consequente extinção da legenda.

"O que está em jogo não é o ex-presidente Lula, e sim o recebimento por parte do Partido dos Trabalhadores de recursos do exterior. O que a lei veda, e a Constituição também, é que recursos vindos do exterior abasteçam campanhas eleitorais do Brasil, o que é uma ofensa à soberania nacional e à independência dos partidos políticos. Independentemente do que vá acontecer com o ex-presidente Lula, a consequência é direta para o seu partido, para o Partido dos Trabalhadores", afirmou.

Modus operandi criminoso

O deputado lamentou o "modus operandi criminoso" empregado pelo partido na tentativa de permanecer à frente da Presidência da República."Esse proceder criminoso infelizmente fez parte da atuação do governo do PT. Nós tivemos o episódio do Mensalão e do Petrolão, ambos como sendo episódios claros, para toda a imprensa e todo o Brasil, de que era o Partido dos Trabalhadores utilizando a Petrobras, utilizando o pagamento de recursos mensais, para viabilizar um projeto de poder, que elegeu o Lula e a Dilma", destacou o tucano.

Sampaio lembrou ainda de um episódio semelhante ao relatado por Cerveró: o pagamento do marqueteiro Duda Mendonça, responsável pela campanha petista em 2002. Na ocasião, as investigações da CPI dos Correios, que apurou o escândalo do Mensalão, não conseguiram comprovar se o dinheiro recebido pelo publicitário teria ou não vindo do exterior. Por conta disso, o líder do PSDB defendeu que "seja investigado tudo aquilo que a Procuradoria Geral da República entenda que tenha pertinência".

Respeito às regras

O deputado federal também deixou claro que o possível resultado do processo, a extinção do PT, não decorre de vontades particulares ou de uma bravata contra o partido do ex-presidente Lula, mas sim de uma consequência legal. Ele usou como exemplo o pedido de impeachment que atualmente está em análise na Câmara dos Deputados.

"A ação do PSDB no TSE [Tribunal Superior Eleitoral] foi acolhida por maioria e está sendo investigada. Três linhas de investigação no TSE nós temos, mais o impeachment na Câmara. Nenhuma dessas linhas foi alvo de reconhecimento por parte da Suprema Corte de que não era correta. Até mesmo a questão do impeachment.

O Supremo, quando disse qual é o rito, disse que a representação foi acolhida de forma correta. Ele não disse que era golpe, não disse que não cabia o pedido de impeachment, não disse que a fundamentação dos professores Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale eram incorretas. Ao contrário, o Supremo legitimou o processo de impeachment e definiu um rito", ressaltou.

"Faz parte da regra do jogo. As instituições estão sendo respeitadas, a legislação está sendo cumprida. Isso é o mais importante. O ruim para o Brasil é não cumprir as leis que estão em vigor", completou Sampaio.

OIT: Brasil terá mais 700 mil desempregados em 2016.

Posted: 20 Jan 2016 04:30 AM PST


O Brasil terá uma das maiores altas no número de desempregados entre os países emergentes, informou um relatório Organização Internacional do Trabalho divulgado nesta terça-feira. Segundo a entidade, o número de desempregados no Brasil subirá de 7,7 milhões em 2015 (7,2%) para 8,4 milhões em 2016 (7,7%), chegando à estabilidade em 2017.

O documento prevê um forte aumento do desemprego em 2016 e 2017, principalmente nos países afetados pela desaceleração da China e pela queda no preço das commodities, como o Brasil, afirma o relatório "Emprego Mundial e Perspectiva Social", apresentado em Genebra, segundo a AFP.

O relatório aponta que o desemprego mundial afetava 197,1 milhões de pessoas no ano passado, "cerca de um milhão a mais do que no ano anterior, e 27 milhões a mais do que nos anos anteriores à crise de 2008". A OIT estima que o número total de desempregados no mundo vai ultrapassar 200 milhões pela primeira vez em 2017, acima do número do ano passado e da projeção de 199,4 milhões para este ano.

"O número de desempregados em nível mundial aumentará em 2,3 milhões em 2016, e em 2017 em 1,1 milhão. A maior parte desse crescimento acontecerá nas economias emergentes" e os principais afetados serão Brasil (mais 700 mil desocupados) e China (mais 800 mil), afirma a entidade.

— O desemprego aumentou no ano passado e o que mais nos preocupa é que isso continuará acontecendo nesse ano e em 2017 — disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, em coletiva de imprensa, segundo a agência de notícias.


Na América Latina, as projeções da OIT estimam um aumento do número de desempregados de 19,9 milhões em 2015 (6,5% da mão de obra ativa) a 21 milhões em 2016 (6,7%) e 21,2 milhões em 2017 (igual porcentagem). A crise não só afeta o emprego de milhares de pessoas, como piora seriamente as condições de trabalho, atingindo as classes médias e aumentando a instabilidade social.

— A clara desaceleração das economias emergentes, combinada com a forte queda dos preços das matérias-primas, tem um impacto considerável no mundo do trabalho — disse Ryder, de acordo com a AFP.

Na sexta-feira passada, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, mostrou que o desemprego subiu no trimestre encerrado em outubro de 2015, chegando a 9%. Foi o resultado mais alto da série iniciada em 2012. No mesmo período de 2014, o desemprego estava em 6,6%. Já o rendimento real ficou em R$ 1.895 no período, 0,7% a menos do que no trimestre encerrado em julho.(O Globo)

Empresários afirmam em nota que Dilma não tem legitimidade para subir impostos.

Posted: 20 Jan 2016 04:06 AM PST


Em um manifesto articulado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e apresentado nesta terça (19), entidades afirmam que têm a "firme convicção" de que a presidente Dilma Rousseff não tem legitimidade política para propor aumento de carga tributária. 

A nota contra a criação ou aumento de tributos, assinada por CNI (Confederação Nacional da Indústria), a CNS (Confederação Nacional de Saúde), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), é uma resposta a recentes declarações da presidente defendendo que para reequilibrar as contas públicas é preciso "ampliar impostos".

Segundo as entidades, Dilma precisa garantir o cumprimento de seu programa apresentado na campanha eleitoral, que não previa o aumento de tributos. 

"Uma campanha eleitoral serve, no mínimo, para que o candidato apresente um programa de governo e com ele se comprometa publicamente em implementar. A presidente Dilma Rousseff não tratou de aumento de carga tributária ou de criação de tributo durante a sua campanha eleitoral", diz o texto. 

"As entidades que subscrevem esse manifesto vêm apresentar a sua firme convicção no sentido de que falta legitimidade política para a Presidência da República propor medidas que aumentem a carga tributária no Brasil, seja criando a CPMF ou aumentando a alíquotas dos tributos existentes". 

Para as entidades, "o equilíbrio das contas públicas será encontrado com os cortes de despesas e com o incremento da atividade econômica, com a redução dos juros e o estímulo à atividade produtiva." 

O documento aponta ainda que "a manutenção do emprego dos brasileiros deve ser realmente a prioridade do governo e o aumento da carga tributária em nada colabora para alcançar tal propósito.
As entidades ainda pedem mobilização da sociedade e da classe política para reagir contra aumento da carga tributária. 

"As entidades que subscrevem a presente, com a legitimidade de quem sempre se põe a serviço do Brasil pela estabilidade democrática e pelo respeito às instituições, conclamam a sociedade e as forças políticas a pronunciarem um rotundo não a qualquer aumento da carga tributária no Brasil", completou.

Na semana passada, Dilma afirmou que o índice de desemprego no Brasil é a grande preocupação do governo e para reequilibrar as contas públicas é preciso "ampliar impostos". 

"[A taxa de desemprego] é o que olhamos todos os dias, é o que mais nos preocupa e é aquilo que requer atenção do governo", disse a presidente. Diante desse cenário, afirma, o governo precisa adotar medidas "urgentes": "Reequilibrar o Brasil num quadro em que há queda de atividade implica necessariamente -a não ser que façamos uma fala demagógica- em ampliar impostos. Estou me referindo à CPMF." 

Para a presidente, a volta do chamado imposto do cheque "é fundamental para o país sair mais rápido da crise". (Folha)

Ibope: apenas 13% aprova plenamente a gestão de Haddad.

Posted: 19 Jan 2016 11:17 AM PST


Aumentou a insatisfação dos moradores de São Paulo com a qualidade de vida na cidade e com a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT). O percentual dos que consideram a atuação do prefeito ruim ou péssima aumentou de 40% para 56% em um ano. O total dos que consideram a gestão ótima e boa caiu de 15% para 13% e os do que avaliam como regular diminuiu de 45% para 31%, segundo pesquisa realizada pelo Ibope, divulgada nesta terça-feira pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio).

O percentual dos que disseram que a qualidade de vida na cidade piorou "muito" ou "um pouco" aumentou de 13% para 36%, Ao mesmo tempo, diminuiu de 37% para 23% os que afirmaram o oposto, que melhorou. A vontade de mudar da cidade, que em 2014 foi manifestada por 57% dos entrevistados, agora foi maior e 68% disseram que, se pudessem, morariam em outro lugar. 

O ânimo dos paulistanos com a atuação dos vereadores na Câmara Municipal também não é bom: 71% avaliaram a atuação da Câmara como ruim ou péssima e apenas 5% disseram que é ótima ou boa. 

Dos 169 itens avaliados como indicadores de bem-estar com notas de 1 a 10, 89% ficaram abaixo da média. Na pesquisa anterior, este percentual era de 82%. Apenas 16 itens tiveram nota acima da média. A pesquisa ouviu 1.512 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 30 de novembro e 18 de dezembro de 2015. A margem de erro é de três pontos percentuais, para cima ou para baixo.

A percepção do cuidado com a administração da cidade está em baixa. A nota média para a aparência da cidade caiu de 5,4 em 2014 para 5,1 este ano. Para a aparência do bairro onde mora, a nota passou de 5,2 para 4,8. As notas para conservação dos espaços públicos e para monumentos históricos também foram menores. A primeira, caiu de 5 para 4,6. A segunda, de 5,1 para 4,4.

A nota média atribuída para a educação na cidade caiu de 4,5 para 4,1. Para a mobilidade, de 4,1 para 3,9.

VIOLÊNCIA PREOCUPA MORADORES DE SP
A avaliação não inclui apenas temas de responsabilidade da prefeitura. Uma das perguntas, por exemplo, foi sobre a segurança na cidade. Os que consideram a cidade um local pouco ou nada seguro para morar passaram de 89% para 92%. Os principais medos são a violência em geral, assalto, roubo e tráfico de drogas.


Cresceu também o número dos que disseram usar o serviço público de saúde (72% para 74% do total) e os indicadores mostraram aumento no tempo de espera para consultas, que passou de 56 para 82 dias; para exames, de 78 para 98 dias; e para procedimentos mais complexos, de 169 para 186 dias.

A crise hídrica também foi avaliada. No ano passado, 61% disseram que a responsável era a Sabesp, a empresa de saneamento básico do estado, e este ano o percentual subiu para 67%. Os que responsabilizam o governo do estado diminuíram de 30% para 23% da amostra. Dos entrevistados, 64% relataram ter tido (eles próprios ou familiares) problema com abastecimento de água nos últimos 30 dias.

O paulistano também está menos satisfeito com o trabalho. A nota média atribuída à condição de trabalho caiu de 5,9 para 5,5 e, para a renda, de 5,3 para 4,8. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional também teve nota menor este ano: passou de 5,8 em 2014 para 5,4 em 2015.(Estadão)

AQUI A PESQUISA COMPLETA
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