De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 22 de janeiro de 2016 15:08
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
Coturno Noturno |
- Zé Dirceu torrava até R$ 1 milhão por mês.
- PT bate cabeça para encontrar linha de comunicação para propaganda eleitoral.
- Se Lei permitisse, Odebrecht pegaria 2.000 anos de prisão. PGR espera pena de no mínimo 100 anos.
- 2016 começa com 0,92% de inflação. A maior desde 2003.
- BC sem autonomia faz dólar disparar para R$ 4,17.
- Dilma fechou 1,5 milhões de postos de trabalho em 2015.
- Alckmin estuda melhor forma de trair o PSDB.
- Ação da Petrobras já vale menos que um litro de gasolina.
- PT pode ser extinto. PSDB protocola ação para investigar propina de R$ 50 milhões paga por Angola à campanha de Lula.
- OIT: Brasil terá mais 700 mil desempregados em 2016.
- Empresários afirmam em nota que Dilma não tem legitimidade para subir impostos.
- Ibope: apenas 13% aprova plenamente a gestão de Haddad.
| Zé Dirceu torrava até R$ 1 milhão por mês. Posted: 22 Jan 2016 06:03 AM PST Zé Dirceu queimava uma "vaquinha" por mês. O delator Milton Pascowitch, que diz ter pago propinas a José Dirceu, afirmou em novo depoimento ao juiz Sérgio Moro que o ex-ministro gastava muito mais do que ganhava. Segundo ele, o escritório de Dirceu tinha contratos para receber entre R$ 20 mil e 30 mil mensais, mas chegava a gastar R$ 1 milhão por mês. Ao depor na quarta-feira, Pascowitch disse que Dirceu chegou a prestar consultoria, mas depois "desvirtuou" e voltou a agir como "um ser político", não como um consultor. — As consultorias eram delegadas. Ele tinha contratos de R$ 20 mil, R$ 30 mil por mês, e despesas de R$ 800 mil, R$ 1 milhão — disse o delator, que fez pagamentos à empresa de Dirceu, a JD Consultoria, e quitou despesas pessoais do ex-ministro, como a reforma de uma casa em Vinhedo e a compra de um imóvel para uma filha dele. Pascowitch disse que, a partir de 2007, Dirceu se tornou "absolutamente alheio" à administração de sua consultoria, que ficou a cargo do irmão dele, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva. O delator disse que repassava ao escritório do ex-ministro dinheiro de propina de contratos da Petrobras, pois Dirceu havia participado da indicação do ex-diretor de Serviços da estatal, Renato Duque, condenado na Lava-Jato. Ele contou que chegou a dizer a Dirceu que achava absurdo ele não saber quanto iria gastar dali a 30 dias. Disse que a empresa de Dirceu chegou a ter um administrador, cujo trabalho ficou inútil devido à injunção política. Para Pascowitch, não adiantava ter administrador se não se sabia "quanto entra" de dinheiro nem "quanto vai sair". O delator reafirmou que parte do dinheiro repassado ao ex-ministro foi utilizado para pagar uma casa para a filha de Dirceu. Na opinião de Pascowitch, Dirceu não tinha qualificação para administrar uma empresa. Foi Dirceu, segundo o delator, quem autorizou também que fossem feitos pagamentos diretos de R$ 30 mil, mensalmente, a Luiz Eduardo e Roberto Marques, assessor do ex-ministro conhecido como Bob. — Se eles faziam conosco, imagino que fizessem com outras empresas também. O juiz Sérgio Moro negou pedido feito pelo advogado de Dirceu para que ele participe das audiências em que são ouvidos os delatores e outras testemunhas do processo. |
| PT bate cabeça para encontrar linha de comunicação para propaganda eleitoral. Posted: 22 Jan 2016 05:50 AM PST Estrela das propagandas petistas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não aparecerá nos comerciais que o PT levará ao ar nas duas primeiras semanas de fevereiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff ficarão de fora das inserções por uma decisão da cúpula do partido, que diz ter decidido priorizar a defesa da imagem da sigla, abalada pelos escândalos do mensalão e do petrolão. Em agosto do ano passado, a aparição de Lula e Dilma na TV foi acompanhada por uma onda de panelaços em 16 capitais e no Distrito Federal. Embora tenha decidido não expor suas maiores estrelas, o PT ainda não concluiu o formato das inserções, que serão exibidas nos dias 2, 4, 6, 9 e 11 de fevereiro, algumas em meio ao Carnaval.Ainda segundo integrantes da cúpula do PT, o conteúdo do programa maior, de dez minutos e com apresentação programada para o dia 23, vai depender do clima político no país após a volta dos trabalhos no Congresso. Sobre a ausência de Lula e Dilma nas inserções, os petistas dizem que a decisão não foi tomada por temor de novos panelaços. "Os panelaços podem acontecer mesmo sem eles", justifica o presidente estadual do PT, Emídio de Souza. Em pronunciamento de rádio e TV no Dia da Mulher, 8 de março, Dilma foi alvo de panelaços em ao menos 12 capitais. Após o episódio, a petista evitou aparecer na televisão e gravou vídeos para a internet no Dia do Trabalho e se pronunciou em redes sociais no Dia das Mães, em maio. A presidente também ficou de fora do programa nacional do PT exibido no mesmo mês. A peça, no entanto, trazia o depoimento do ex-presidente Lula e foi recebida com protestos em 11 capitais. Lula e Dilma voltaram a aparecer em rede nacional somente em agosto, em um novo programa partidário que ironizava os panelaços. (Folha) |
| Se Lei permitisse, Odebrecht pegaria 2.000 anos de prisão. PGR espera pena de no mínimo 100 anos. Posted: 22 Jan 2016 05:39 AM PST Coordenador da força-tarefa que investiga a Operação Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol disse na manhã desta sexta-feira (22) que, se somados os crimes em série atribuídos ao empreiteiro Marcelo Odebrecht, dono da empreiteira que leva seu sobrenome, a pena atribuída a ele poderia passar dos 2 mil anos de reclusão. Mas, como no sistema penal brasileiro crimes semelhantes não acumulam penas, a expectativa da Procuradoria é que o empresário seja condenado a "menos de 100 anos de prisão". "Se formos somar as penas de todos os crimes em série, por incível que pareça as penas somariam de 2 mil anos de prisão", disse o procurador, em entrevista à rádio Bandnews FM. "Mas quando aplicamos a regra de crims continuados, porque a pessoa cometeu uma séria de crimes em sequência, a pena vai para muito menos que isso. A expectativa é que uma pena inferior a 100 anos de prisão. Estamos fazendo nossas alegações finais e avaliando isso", disse. Marcelo Odebrecht está preso preventivamente desde junho do ano passado, acusado de pagamento de R$ 137 milhões em propinas e de atrapalhar as investigações. (Estadão) |
| 2016 começa com 0,92% de inflação. A maior desde 2003. Posted: 22 Jan 2016 05:32 AM PST Prévia da inflação oficial no país, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) abriu o ano em 0,92% em janeiro, resultado mais alto para o mês desde 2003, quando ficou em 1,98%. Apesar disso, houve desaceleração já que, em dezembro, a taxa tinha sido de 1,18%. O resultado acumulado em doze meses passou de 10,71% em dezembro para 10,74% em janeiro. Em janeiro de 2015, a inflação medida pelo IPCA-15 foi de 0,89%. Naquele mês, o resultado acumulado em doze meses foi de 6,69%. O primeiro resultado deste ano veio exatamente como esperado pelo mercado, de acordo com analistas consultados pela Bloomberg News. Pela inflação oficial, a alta de preços foi de 0,96% em dezembro, o último dado disponível. Em 2015, a inflação pelo IPCA ficou em 10,67%. Apenas dois dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE registraram aceleração de preços na passagem de dezembro para janeiro: despesas pessoais (1%) e saúde e cuidados pessoais (0,66%). Apesar da desaceleração frente ao último mês de 2015, a maior alta ficou com alimentação e bebidas (1,67%), com elevação generalizada em vários itens: cenoura (23,94%), tomate (20,19%), cebola (15,07%), feijão carioca(8,95%), açúcar refinado (7,81%) e cristal (6,67%) e batata inglesa (7,32%). O segundo grupo cuja taxa mais subiu neste mês foi despesas pessoais (1%). O IBGE destacou excursão (7,07%), manicure, (2,17%), cigarro (1,51%), cabeleireiro (1,14%) e empregado doméstico (0,77%). A alta dos cigarros, de 1,51%, refletiu parte do reajuste médio de 12% de uma das fabricantes e que passou a valer em 31 de dezembro. Já o grupo transportes teve forte desaceleração frente ao mês anterior, passando de 1,76% para 0,87%, puxado pelas passagens aéreas que subiram 36,54% em dezembro e registraram queda de 5,79% em janeiro. Ainda neste grupo, os combustíveis, com elevação de 1,26%, foram a principal contribuição individual no índice mensal, respondendo por 0,07 ponto percentual, como o litro da gasolina ficando 1,25% mais caro. O do etanol subiu 1,56%. A alta nos preços dos transportes públicos, de 1,12%, também pressionaram o índice. O IBGE lembra que os reajustes nas tarifas dos ônibus urbanos se concentraram no mês de janeiro em algumas regiões, com variação de 1,92%. Os intermunicipais ficaram em média 2,65% mais caros, enquanto o Os destaques entre os itens que compõem os demais grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE ficaram com artigos de limpeza (1,84%); TV, som e informática (1,74%); serviços laboratoriais e hospitalares(1,52%); plano de saúde (1,06%); serviços médicos e dentários (0,94%); energia elétrica (0,81%); taxa de água e esgoto (0,71%); e aluguel residencial (0,55%). Das 11 regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, só Belo Horizonte ficou estável em relação a dezembro, mantendo o resultado de 0,79%. Todas as outras desaceleraram na virada do ano. Fortaleza teve a taxa mais alta em janeiro, de 1,20%. O Rio de Janeiro aparece em seguida, com variação de 1,14%. O IPCA-15 ficou acima da média nacional em Porto Alegre (1,02%), Belém (0,97%), Salvador (0,97%) e São Paulo (0,95%). Já o menor resultado foi registrado em Curitiba, com 0,53%. O IPCA-15 segue a mesma metodologia do IPCA, que é o índice usado pelo governo na meta de inflação do país. As únicas diferenças são o período de coleta de preços e a abrangência geográfica. Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados entre 12 de dezembro de 2015 e 14 de janeiro e comparados com os que estavam de 13 de novembro a 11 de dezembro de 2015. ( O Globo) |
| BC sem autonomia faz dólar disparar para R$ 4,17. Posted: 21 Jan 2016 06:32 AM PST O dólar tem forte alta em relação ao real nesta quinta-feira, se ajustando principalmente à manutenção da taxa Selic em 14,25% ao ano. Às 10h55, a moeda norte-americana subia 1,25%, cotada a R$ 4,1512 - após a atingir a máxima de R$ 4,1725, por volta das 9h30. Analistas do mercado criticam a falha na comunicação do Banco Central, que nas últimas semanas vinha sinalizando com a possibilidade de alta da Selic, e citam ainda a possibilidade de ingerência política na decisão. A principal causa do movimento é interna. A decisão do Copom nesta quarta-feira à noite contrariou a expectativa majoritária dos economistas de alta de 0,25 ponto porcentual e elevou o mal-estar em relação à possível ingerência do governo e do PT na política monetária. A principal causa do movimento, portanto, é interna. A decisão do Copom nesta quarta-feira à noite contrariou a expectativa majoritária dos economistas de alta de 0,25 ponto porcentual e elevou o mal-estar em relação à possível ingerência do governo e do PT na política monetária. (Estadão) |
| Dilma fechou 1,5 milhões de postos de trabalho em 2015. Posted: 21 Jan 2016 06:25 AM PST O País fechou em 2015 um total de 1,542 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. O dado é o pior da série histórica, iniciada em 2002 pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. Apenas no mês de dezembro, o Brasil fechou 596,2 mil vagas formais de emprego. O saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do ano foi resultado de 17,7 milhões de admissões e 19,2 demissões. Se comparado com o ano anterior, o dado de 2015 mostra a profunda deterioração na situação do emprego no País. Em 2014, foram geradas 420,7 mil vagas formais, pela série com ajuste, que inclui dados entregues com atraso pelas empresas. O resultado do ano, no entanto, ficou um pouco melhor do que as expectativas de mercado. De acordo com pesquisa AE Projeções com 16 instituições, o saldo do Caged do ano passado ficaria entre um corte de 1,556 milhão a 1,785 milhão de vagas, com mediana negativa de 1,696 milhão. |
| Alckmin estuda melhor forma de trair o PSDB. Posted: 21 Jan 2016 02:52 AM PST Ganharam força no fim do ano passado as articulações que visam a aproximação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), do PSB.O grupo do PSB liderado pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França, sonha ter Alckmin como candidato a presidente pelo partido em 2018. O tucano está insatisfeito com o PSDB no Estado por causa da escolha do candidato à sucessão do prefeito Fernando Haddad (PT). Além disso, o governador dos paulistas enfrenta uma disputa interna em seu partido, o PSDB, na busca pela candidatura ao Planalto, pois os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) também querem ter a oportunidade de concorrer novamente a presidente. Ciente dos obstáculos de Alckmin, França trabalha no PSB para aproximar seu partido do governador de São Paulo. Assim, se o tucano for preterido por Aécio ou por Serra, ele poderá ser candidato pelo PSB. Apesar de Alckmin rejeitar a ideia publicamente, ela foi bem recebida no Palácio dos Bandeirantes porque aumenta o poder de pressão do governador paulista sobre o PSDB e porque mantém uma porta aberta a ele até o fim do mandato, em 2018. Prefeitura. Qualquer que seja o arranjo para a disputa presidencial, ele passa pela eleição municipal na capital paulista. Alckmin não gostou da declaração de apoio feita por Serra e pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso em favor do vereador Andrea Matarazzo, que vai concorrer às prévias tucanas para ser o candidato a prefeito neste ano. Alckmin cogita apoiar a candidatura de França, pelo PSB, numa aliança com o PPS e o DEM, legendas que formam a base de apoio à gestão dele. Essa frente seria mantida até a eleição de 2018, quando ele, Alckmin, seria, então, o presidenciável do PSB. Há, no entanto, uma ala do socialista contrária a essa aliança. (Estadão) |
| Ação da Petrobras já vale menos que um litro de gasolina. Posted: 20 Jan 2016 01:10 PM PST O preço de uma ação da Petrobras já vale menos que um litro de gasolina em alguns municípios do país. Nesta quarta-feira, os papéis preferenciais (PNs, sem direito a voto) da petroleira chegaram a atingir R$4,29, mas fecharam com queda de 4,93%, cotados a R$ 4,43, menor patamar desde agosto de 2003. Já os ordinários (ONs, com direito a voto) recuaram 3,57%, a R$ 5,93. Por outro lado, o preço do litro da gasolina era encontrado por até R$ 4,79. Em Mangaratiba, na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro, o preço máximo da gasolina ao consumidor era R$ 4,79, e a tarifa média era de R$ 4,18, de acordo com levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) entre os dias 10 e 16 deste mês. Em Angra dos Reis, também na Costa Verde, a máxima era de R$ 4,72. |
| Posted: 20 Jan 2016 09:28 AM PST O PSDB protocolou nesta quarta-feira (20/01), na Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), uma representação solicitando a investigação do eventual recebimento de recursos do exterior para a campanha do Partido dos Trabalhadores em 2006, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi candidato à reeleição. A denúncia foi feita pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, preso na Operação Lava Jato, em delação premiada. Caso a acusação seja comprovada, o PT pode ter o seu registro partidário cassado e ser extinto, explicou o vice-presidente jurídico do PSDB e líder do partido na Câmara, Carlos Sampaio (SP). Clique AQUI para ver a representação protocolada pelo PSDB. Segundo Cerveró, uma negociação de US$ 300 milhões entre a Petrobras e uma empresa angolana teria gerado uma propina de R$ 50 milhões, que foi destinada à campanha de Lula.Para Carlos Sampaio, o caso é grave e deve ser apurado pelas autoridades competentes. Em entrevista coletiva, ele salientou que a Constituição Federal, no artigo 17, e a Lei dos Partidos Políticos, em seu artigo 28, vedam o recebimento de recursos do exterior em campanhas no Brasil, sob pena de perda do registro e a consequente extinção da legenda. "O que está em jogo não é o ex-presidente Lula, e sim o recebimento por parte do Partido dos Trabalhadores de recursos do exterior. O que a lei veda, e a Constituição também, é que recursos vindos do exterior abasteçam campanhas eleitorais do Brasil, o que é uma ofensa à soberania nacional e à independência dos partidos políticos. Independentemente do que vá acontecer com o ex-presidente Lula, a consequência é direta para o seu partido, para o Partido dos Trabalhadores", afirmou. Modus operandi criminoso O deputado lamentou o "modus operandi criminoso" empregado pelo partido na tentativa de permanecer à frente da Presidência da República."Esse proceder criminoso infelizmente fez parte da atuação do governo do PT. Nós tivemos o episódio do Mensalão e do Petrolão, ambos como sendo episódios claros, para toda a imprensa e todo o Brasil, de que era o Partido dos Trabalhadores utilizando a Petrobras, utilizando o pagamento de recursos mensais, para viabilizar um projeto de poder, que elegeu o Lula e a Dilma", destacou o tucano. Sampaio lembrou ainda de um episódio semelhante ao relatado por Cerveró: o pagamento do marqueteiro Duda Mendonça, responsável pela campanha petista em 2002. Na ocasião, as investigações da CPI dos Correios, que apurou o escândalo do Mensalão, não conseguiram comprovar se o dinheiro recebido pelo publicitário teria ou não vindo do exterior. Por conta disso, o líder do PSDB defendeu que "seja investigado tudo aquilo que a Procuradoria Geral da República entenda que tenha pertinência". Respeito às regras O deputado federal também deixou claro que o possível resultado do processo, a extinção do PT, não decorre de vontades particulares ou de uma bravata contra o partido do ex-presidente Lula, mas sim de uma consequência legal. Ele usou como exemplo o pedido de impeachment que atualmente está em análise na Câmara dos Deputados. "A ação do PSDB no TSE [Tribunal Superior Eleitoral] foi acolhida por maioria e está sendo investigada. Três linhas de investigação no TSE nós temos, mais o impeachment na Câmara. Nenhuma dessas linhas foi alvo de reconhecimento por parte da Suprema Corte de que não era correta. Até mesmo a questão do impeachment. O Supremo, quando disse qual é o rito, disse que a representação foi acolhida de forma correta. Ele não disse que era golpe, não disse que não cabia o pedido de impeachment, não disse que a fundamentação dos professores Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale eram incorretas. Ao contrário, o Supremo legitimou o processo de impeachment e definiu um rito", ressaltou. "Faz parte da regra do jogo. As instituições estão sendo respeitadas, a legislação está sendo cumprida. Isso é o mais importante. O ruim para o Brasil é não cumprir as leis que estão em vigor", completou Sampaio. |
| OIT: Brasil terá mais 700 mil desempregados em 2016. Posted: 20 Jan 2016 04:30 AM PST O Brasil terá uma das maiores altas no número de desempregados entre os países emergentes, informou um relatório Organização Internacional do Trabalho divulgado nesta terça-feira. Segundo a entidade, o número de desempregados no Brasil subirá de 7,7 milhões em 2015 (7,2%) para 8,4 milhões em 2016 (7,7%), chegando à estabilidade em 2017. O documento prevê um forte aumento do desemprego em 2016 e 2017, principalmente nos países afetados pela desaceleração da China e pela queda no preço das commodities, como o Brasil, afirma o relatório "Emprego Mundial e Perspectiva Social", apresentado em Genebra, segundo a AFP. O relatório aponta que o desemprego mundial afetava 197,1 milhões de pessoas no ano passado, "cerca de um milhão a mais do que no ano anterior, e 27 milhões a mais do que nos anos anteriores à crise de 2008". A OIT estima que o número total de desempregados no mundo vai ultrapassar 200 milhões pela primeira vez em 2017, acima do número do ano passado e da projeção de 199,4 milhões para este ano. "O número de desempregados em nível mundial aumentará em 2,3 milhões em 2016, e em 2017 em 1,1 milhão. A maior parte desse crescimento acontecerá nas economias emergentes" e os principais afetados serão Brasil (mais 700 mil desocupados) e China (mais 800 mil), afirma a entidade. — O desemprego aumentou no ano passado e o que mais nos preocupa é que isso continuará acontecendo nesse ano e em 2017 — disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, em coletiva de imprensa, segundo a agência de notícias. Na América Latina, as projeções da OIT estimam um aumento do número de desempregados de 19,9 milhões em 2015 (6,5% da mão de obra ativa) a 21 milhões em 2016 (6,7%) e 21,2 milhões em 2017 (igual porcentagem). A crise não só afeta o emprego de milhares de pessoas, como piora seriamente as condições de trabalho, atingindo as classes médias e aumentando a instabilidade social. — A clara desaceleração das economias emergentes, combinada com a forte queda dos preços das matérias-primas, tem um impacto considerável no mundo do trabalho — disse Ryder, de acordo com a AFP. Na sexta-feira passada, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, mostrou que o desemprego subiu no trimestre encerrado em outubro de 2015, chegando a 9%. Foi o resultado mais alto da série iniciada em 2012. No mesmo período de 2014, o desemprego estava em 6,6%. Já o rendimento real ficou em R$ 1.895 no período, 0,7% a menos do que no trimestre encerrado em julho.(O Globo) |
| Empresários afirmam em nota que Dilma não tem legitimidade para subir impostos. Posted: 20 Jan 2016 04:06 AM PST Em um manifesto articulado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e apresentado nesta terça (19), entidades afirmam que têm a "firme convicção" de que a presidente Dilma Rousseff não tem legitimidade política para propor aumento de carga tributária. A nota contra a criação ou aumento de tributos, assinada por CNI (Confederação Nacional da Indústria), a CNS (Confederação Nacional de Saúde), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), é uma resposta a recentes declarações da presidente defendendo que para reequilibrar as contas públicas é preciso "ampliar impostos". Segundo as entidades, Dilma precisa garantir o cumprimento de seu programa apresentado na campanha eleitoral, que não previa o aumento de tributos. "Uma campanha eleitoral serve, no mínimo, para que o candidato apresente um programa de governo e com ele se comprometa publicamente em implementar. A presidente Dilma Rousseff não tratou de aumento de carga tributária ou de criação de tributo durante a sua campanha eleitoral", diz o texto. "As entidades que subscrevem esse manifesto vêm apresentar a sua firme convicção no sentido de que falta legitimidade política para a Presidência da República propor medidas que aumentem a carga tributária no Brasil, seja criando a CPMF ou aumentando a alíquotas dos tributos existentes". Para as entidades, "o equilíbrio das contas públicas será encontrado com os cortes de despesas e com o incremento da atividade econômica, com a redução dos juros e o estímulo à atividade produtiva." O documento aponta ainda que "a manutenção do emprego dos brasileiros deve ser realmente a prioridade do governo e o aumento da carga tributária em nada colabora para alcançar tal propósito. As entidades ainda pedem mobilização da sociedade e da classe política para reagir contra aumento da carga tributária. "As entidades que subscrevem a presente, com a legitimidade de quem sempre se põe a serviço do Brasil pela estabilidade democrática e pelo respeito às instituições, conclamam a sociedade e as forças políticas a pronunciarem um rotundo não a qualquer aumento da carga tributária no Brasil", completou. Na semana passada, Dilma afirmou que o índice de desemprego no Brasil é a grande preocupação do governo e para reequilibrar as contas públicas é preciso "ampliar impostos". "[A taxa de desemprego] é o que olhamos todos os dias, é o que mais nos preocupa e é aquilo que requer atenção do governo", disse a presidente. Diante desse cenário, afirma, o governo precisa adotar medidas "urgentes": "Reequilibrar o Brasil num quadro em que há queda de atividade implica necessariamente -a não ser que façamos uma fala demagógica- em ampliar impostos. Estou me referindo à CPMF." Para a presidente, a volta do chamado imposto do cheque "é fundamental para o país sair mais rápido da crise". (Folha) |
| Ibope: apenas 13% aprova plenamente a gestão de Haddad. Posted: 19 Jan 2016 11:17 AM PST Aumentou a insatisfação dos moradores de São Paulo com a qualidade de vida na cidade e com a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT). O percentual dos que consideram a atuação do prefeito ruim ou péssima aumentou de 40% para 56% em um ano. O total dos que consideram a gestão ótima e boa caiu de 15% para 13% e os do que avaliam como regular diminuiu de 45% para 31%, segundo pesquisa realizada pelo Ibope, divulgada nesta terça-feira pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio). O percentual dos que disseram que a qualidade de vida na cidade piorou "muito" ou "um pouco" aumentou de 13% para 36%, Ao mesmo tempo, diminuiu de 37% para 23% os que afirmaram o oposto, que melhorou. A vontade de mudar da cidade, que em 2014 foi manifestada por 57% dos entrevistados, agora foi maior e 68% disseram que, se pudessem, morariam em outro lugar. O ânimo dos paulistanos com a atuação dos vereadores na Câmara Municipal também não é bom: 71% avaliaram a atuação da Câmara como ruim ou péssima e apenas 5% disseram que é ótima ou boa. Dos 169 itens avaliados como indicadores de bem-estar com notas de 1 a 10, 89% ficaram abaixo da média. Na pesquisa anterior, este percentual era de 82%. Apenas 16 itens tiveram nota acima da média. A pesquisa ouviu 1.512 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 30 de novembro e 18 de dezembro de 2015. A margem de erro é de três pontos percentuais, para cima ou para baixo. A percepção do cuidado com a administração da cidade está em baixa. A nota média para a aparência da cidade caiu de 5,4 em 2014 para 5,1 este ano. Para a aparência do bairro onde mora, a nota passou de 5,2 para 4,8. As notas para conservação dos espaços públicos e para monumentos históricos também foram menores. A primeira, caiu de 5 para 4,6. A segunda, de 5,1 para 4,4. A nota média atribuída para a educação na cidade caiu de 4,5 para 4,1. Para a mobilidade, de 4,1 para 3,9. VIOLÊNCIA PREOCUPA MORADORES DE SP A avaliação não inclui apenas temas de responsabilidade da prefeitura. Uma das perguntas, por exemplo, foi sobre a segurança na cidade. Os que consideram a cidade um local pouco ou nada seguro para morar passaram de 89% para 92%. Os principais medos são a violência em geral, assalto, roubo e tráfico de drogas. Cresceu também o número dos que disseram usar o serviço público de saúde (72% para 74% do total) e os indicadores mostraram aumento no tempo de espera para consultas, que passou de 56 para 82 dias; para exames, de 78 para 98 dias; e para procedimentos mais complexos, de 169 para 186 dias. A crise hídrica também foi avaliada. No ano passado, 61% disseram que a responsável era a Sabesp, a empresa de saneamento básico do estado, e este ano o percentual subiu para 67%. Os que responsabilizam o governo do estado diminuíram de 30% para 23% da amostra. Dos entrevistados, 64% relataram ter tido (eles próprios ou familiares) problema com abastecimento de água nos últimos 30 dias. O paulistano também está menos satisfeito com o trabalho. A nota média atribuída à condição de trabalho caiu de 5,9 para 5,5 e, para a renda, de 5,3 para 4,8. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional também teve nota menor este ano: passou de 5,8 em 2014 para 5,4 em 2015.(Estadão) AQUI A PESQUISA COMPLETA |
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