---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 4 de janeiro de 2016 15:32
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
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Coturno Noturno |
- O primeiro Focus a gente nunca esquece: inflação mais alta, PIB mais negativo, juros nas alturas, dólar explodindo. Qual será a primeira mentira da Dilma sobre 2016?
- O que farão com isso após 19 de setembro?
- Aécio aposta nas ruas.
- Surgem novos contratos da Odebrecht intermediados por Lula.
- Dilma veta reajuste de Aécio e dá 3 pilas de aumento na Bolsa Família.
- O mesmo Temer, a mesma Libra.
| Posted: 04 Jan 2016 04:07 AM PST O último relatório Focus de 2015, com data do dia 31 e divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC), mostra mais uma piora nas expectativas para o desempenho da atividade econômica e da inflação este ano. Informações de O Globo. Tabela síntese clique aqui. A queda prevista para o PIB se intensificou pela 13ª semana seguida, passando de 2,81% para 2,95%, encostando na casa dos 3%. A pesquisa com analistas do mercado financeiro também piorou levemente a previsão para o PIB de 2015, que passou de um recuo de 3,70% para 3,71%. A Selic para este ano foi mantida inalterada frente ao relatório da semana anterior. A expectativa do mercado é que a taxa básica de juros termine 2016 em 15,25% — um ponto percentual acima dos atuais 14,25% determinados pelo BC. Relatório da Gradual Investimentos também divulgado hoje indica que os recentes reajustes no valor dos transportes públicos, somados à alta do salário mínimo, que passou a R$ 880, e ao conjunto de desafios climáticos, os o conjunto dos preços não vai ceder no início deste ano como previamente esperado. "Sendo assim os juros reais não devem aumentar e — ato contínuo — os modelos da Autoridade Monetária não vão apontar convergência da inflação à meta no horizonte relevante. Mais que isso: a persistente desancoragem do IPCA em relação à meta de 2017 sugere que o BC deve agir já na reunião de janeiro. Na verdade no último mês houve uma piora sistemática das inflações projetadas pra 2017 até pelo menos 2019", afirma André Perfeito, economista-chefe da Gradual. Como os dados do Focus foram coletados no último dia do ano, a previsão para o dólar de 2015 já não constou do relatório. A moeda americana fechou o ano cotada a R$ 3,95, acumulando alta de 48,4% no ano. Para este ano, a expectativa foi elevada em um centavo, para R$ 4,20. |
| O que farão com isso após 19 de setembro? Posted: 04 Jan 2016 03:49 AM PST Não se trata de metrô, obra de mobilidade ou qualquer outra coisa. A Rio 2016 vai custar, ao todo, cerca de R$ 40 bilhões numa cidade que é um caos em saúde e em segurança, mas que está preocupada com mobilidade urbana em primeiro lugar, além de um upgrade cosmético no seu visual. Somente a parte de competições está orçada em R$ 7 bilhões e o seu legado será o abandono como foram as obras do Pan e como está ocorrendo com a maioria dos estádios da Copa. Quando o fogo político for apagado no dia 19 de setembro, com o fim dos Jogos Paraolímpicos, o que será feito com o complexo de competições? Não há gente contratada para gerenciar. Não há rubrica orçamentária para preservar um patrimônio que custará milhões para ser mantido em condições de uso. O Rio é uma cidade olímpica dirigida por políticos cínicos. Olhem o orçamento de 2016 da Cidade Olímpica e vejam quanto existe para a manutenção do tal "legado" esportivo. Vão lhe responder com PPPs e parcerias privadas. Sonhos. Não existe nenhuma neste porte no Brasil. Quem vai querer um velódromo? |
| Posted: 04 Jan 2016 02:58 AM PST Em coluna publicada hoje na Folha, Aécio reforça a crença da Oposição que somente as ruas poderão fazer a diferença em 2016. A mobilização. A remobilização. Ou seremos novamente moídos pela máquina da mentira da corrupção que o PT implantou no país. Eis o texto: Ao longo de 2015, vivemos episódios lamentáveis no Brasil, como a tragédia ambiental de Mariana, a maior de nossa história, e o massacre rotineiro de nossos jovens, como o assassinato de cinco inocentes fuzilados numa triste noite brasileira. Encerramos o ano imersos no fracasso econômico, fruto de uma gestão política temerária e equivocada. Demos vexame em crescimento, empregos, inflação e equilíbrio fiscal, a ponto de sermos rebaixados e perder o título de bons pagadores. Sofremos, agora, com uma epidemia de microcefalia que promete ser uma das maiores crises da história da saúde pública no país. No entanto, as ruas mobilizadas de paixão e vontade, de um lado, e a solidez de nossas instituições, de outro, são indicadores de que nem tudo está perdido. |
| Surgem novos contratos da Odebrecht intermediados por Lula. Posted: 04 Jan 2016 02:47 AM PST Uma série de e-mails trocados entre Marcelo Odebrecht e executivos afastados do grupo mostra como o empreiteiro usava de sua proximidade com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-diretores da Petrobrás para tentar obter contratos em outros países. Anexadas aos autos da Operação Lava Jato em dezembro, as mensagens tratam de negócios da Odebrecht na Argentina, Bolívia e Peru. Em uma das trocas de e-mails destacadas pela Polícia Federal, Marcelo Odebrecht – afastado da presidência do grupo em novembro, após ser preso pela Lava Jato em 19 de junho – conversa com os executivos do grupo Carlos Brenner, Roberto Prisco Ramos, Márcio Faria e Rogério Araújo. O assunto tratado, negócios da Braskem – petroquímica da empresa em sociedade com a Petrobrás – no Peru e uma visita do ex-presidente Lula. Para a PF, o documento indica a tentativa de Odebrecht de usar a influência do ex-presidente para fechar o negócio. Quem também participa da troca de mensagens é o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró e o ex-gerente da estatal Luís Moreira. Em 25 de janeiro de 2008, Brenner escreve para Roberto Ramos. "Vi no jornal que o Lula estará em Lima em 5/3 para encontrar-se com Alan García (ex-presidente peruano). O foco é a discussão de relações bilaterais. Já pensou se conseguirmos incluir na agenda a assinatura do MoU???", diz. O negócio buscado pelo grupo, "MoU", era um acordo para a instalação de um polo petroquímico no Peru que envolvia a parceria entre Petrobrás e Petroperu. O projeto, segundo a Braskem, previa a industrialização de etanol. Cinco dias depois, em 30 de janeiro, Ramos envia a Rogério Araújo – preso na Lava Jato e suposto operador de propinas do grupo – mensagem sobre o caso. "Só para sua informação. O ideal era voltar ao assunto depois do carnaval e ver se conseguimos combinar com nosso amigo Nestor (Cerveró) estar em condições de assinar o protocolo durante a visita de Lula!" No mesmo dia, Araújo repassa o e-mail de Ramos intitulado "Lula no Peru" a Cerveró – preso pela Lava Jato e delator – com a mensagem: "O que você acha desta estratégia?". Um dia depois, 31, o ex-diretor de Internacional responde a Araújo e copia o ex-gerente da Petrobrás em seu e-mail funcional: "Este assunto já foi acertado com o Cesar Gutierrez (presidente da Petroperu) na minha reunião da última semana, quando estive em Lima. Acho boa ideia e vamos andar rápido com o assunto". A troca de mensagens é copiada para Marcelo Odebrecht. "Apenas para inf. Assunto em evolução." Em 7 de fevereiro, o próprio dono da Odebrecht responde aos executivos. "Ótimo. Estes eventos com Lula são bons pois criam um deadline." O acordo buscado pela Braskem foi assinado durante a visita de Lula. Argentina. Nos e-mails anexados a um dos inquéritos em que executivos da Odebrecht são investigados, há também a atuação de Marcelo Odebrecht em visita de Lula feita em fevereiro de 2008 à Argentina. No relatório da PF, foi destacado trecho de mensagem enviada por Odebrecht a Henrique Valladares, executivo do grupo, em 4 de fevereiro. "Preciso (de) uma nota sobre Garabi para preparar a ajuda memória final que quero enviar para Lula até amanhã, referente à visita dele a Argentina." O projeto é o da usina hidrelétrica Garabi-Panambi, a ser construída na fronteira entre Brasil e Argentina. Marcelo Odebrecht recebe o material e responde: "Roberto (Ramos). Um terço de página apenas ou o cara não lê". Para a PF, o empreiteiro se referia a Lula. "Pela dimensão e importância dos projetos atualmente em execução e em estudo pela Odebrecht na Argentina, havendo oportunidade, seria importante que o presidente Lula pudesse reforçar, junto à presidente Cristina (Kirchner), a confiança que tem na Odebrecht", diz outro trecho de mensagem. Bolívia. Nas mensagens tratando sobre interesses da Odebrecht na Argentina, há referência ao presidente da Bolívia, Evo Morales. "Sugere-se ao presidente Lula comentar com o presidente Evo Morales sua satisfação em relação à boa evolução do projeto." O negócio de interesse naquele país era um polo de gás químico. O encontro entre Lula, a ex-presidente argentina Cristina Kirchner e Evo Morales ocorreu em 23 de fevereiro de 2008. O ex-presidente Lula não é investigado na Lava Jato, mas sua atuação em favor de empreiteiras que são alvo da operação tem sido apurada. (ESTADÃO) |
| Dilma veta reajuste de Aécio e dá 3 pilas de aumento na Bolsa Família. Posted: 03 Jan 2016 11:20 AM PST Após o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste de ao menos 16,6% em programas sociais como o Bolsa Família na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o governo estuda como dar alguma elevação ao benefício, ainda que inferior à inflação acumulada desde o último aumento, ocorrido 20 meses atrás. Está previsto uma elevação de R$ 1,1 bilhão no orçamento do programa em relação ao ano passado. No entanto, o governo ainda faz contas para definir como usará a verba nas ações do programa, que atende 13,9 milhões de famílias. Não está definido, por exemplo, se será um aumento linear. Se isso ocorrer, o benefício básico mensal por pessoa passará dos atuais R$ 77 para cerca de R$ 80. Eis a nota de Aécio sobre o aumento defendido pela Oposição: "Mais uma vez, a ineficiência do governo se comprova. A presidente Dilma Rousseff vetou a proposta por mim apresentada à LDO de correção do Bolsa Família pelo índice da inflação. Em um momento de grave crise, os primeiros a sofrerem e de forma mais profunda são os que mais necessitam, ou seja, exatamente os beneficiários do Bolsa família. A presidente Dilma, com seu veto, mais uma vez, sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo. Sem recomposição do poder de compra do Bolsa Família, o alcance social do programa diminui e a crise criada pelo governo do PT invade a vida dos mais pobres. O programa Bolsa Família este ano será de R$ 26 bilhões para uma despesa não financeira do governo central estimada em R$ 1 trilhão e 105 bilhões. Se quisesse, o governo teria como aumentar o programa. O programa responde por apenas 2,4% da despesa não financeira do governo central. Um reajuste de 11,6% do Bolsa Família teria impacto de cerca R$ 3 bilhões. Mesmo na atual situação de grave crise, esse não é um valor que iria gerar maiores problemas, sobretudo se se avaliasse seu impacto social. Por que quem recebe assistência via LOAS ou mesmo quem recebe outros tipos de benefícios tem direito a correção e o mesmo não vale para o Bolsa Família? Como um governo que em 2016 planeja gastar mais de R$ 1 trilhão não conseguiria o necessário para corrigir o Bolsa Família pela inflação? Se o governo não tivesse quebrado a Petrobras e Eletrobras receberia dessas empresas mais do que os R$ 3 bilhões necessários para corrigir o Bolsa Família pela inflação. A crise e a falta de recursos orçamentários que compromete não apenas o Bolsa Família, mas também os serviços de saúde e educação, decorrem do desastre econômico e desvios de recursos dos governos do PT, que hoje coloca em risco todos os programas sociais. O veto ao reajuste do Bolsa Família não é um ato de responsabilidade fiscal. Ao contrário. Trata-se de mais um sinal da herança maldita dos governos do PT. Há poucos anos o governo federal gastou milhões em propaganda para dizer que a miséria estava acabando no Brasil. Sem entrar no mérito se a comunicação era falsa ou verdadeira, o país aguarda agora a comunicação oficial sobre quantos milhões de brasileiros voltaram para a miséria em função da gestão irresponsável do PT. – Aécio Neves – Presidente Nacional do PSDB" |
| Posted: 03 Jan 2016 11:01 AM PST Em final de outubro de 2011, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou público um inquérito que tramitava no tribunal em segredo de justiça contra o vice-presidente Michel Temer. Segundo o ministro, há indícios envolvendo Temer com tráfico de influência,corrupção passiva e ativa. O caso estava na Justiça Federal de São Paulo desde 2006. Em 2010, quando as investigações esbarraram em Temer, que tem direito a foro especial, o inquérito foi enviado ao STF. Os autos chegaram ao tribunal em fevereiro deste ano. Envolvia ligações perigosas entre Temer e o Grupo Libra. Temer negou participação no esquema de cobrança de propina de empresas e classificou o episódio de coisa "antiquíssima", ao lembrar que em 2002 o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, decidira pelo arquivamento da investigação contra ele. - Quando há decisão já proferida pela Procuradoria-Geral da República, não se pode reformar o mesmo fato, a não ser que haja provas novas. E digo mais, não há conexão nenhuma entre os fatos descritos e a realidade - afirmou Temer. A investigação começou em um processo de reconhecimento de união estável entre Erika Santos e Marcelo de Azeredo, que presidiu a Codesp de 1995 a 1998, período em que Temer e o PMDB paulista faziam indicações para o órgão. Na ação, Erika teria alegado que Azeredo mantinha um nível de vida incompatível com suas declarações à Receita Federal. Erika juntou na ação da Vara de Família planilhas e documentos que indicavam o repasse de propinas pagas a Codesp por duas empresas: Libra Terminais S/A e Rodrimar S/A. O dinheiro teria sido entregue a Azeredo, a uma pessoa identificada como "Lima" e a alguém cujas iniciais eram "MT". Segundo a Polícia Federal, tratava-se de Michel Temer. O grupo teria recebido indevidamente R$1,28 milhão, o equivalente a 7,5% do contrato da Libra para exploração de dois terminais do porto. O vice-presidente teria embolsado metade do valor, segundo a "Folha". A partir da denúncia, foi aberto um inquérito criminal, no qual a polícia chegou ao nome de Temer. Nos autos, Azeredo aparece associado às práticas de crime contra a ordem tributária,fraude a licitação pública e crime contra o sistema financeiro (realizar operação de câmbio não autorizada para fins de evasão de divisas). Segundo o ministro do STF, constam dos autos conversas telefônicas gravadas por determinação judicial. No entanto, ele não soube informar se os diálogos têm Temer como interlocutor. Ontem, chegou ao gabinete do ministro um pedido da juíza de Santos que cuidava do caso para que a investigação volte a ser sigilosa. Mas o ministro descarta essa possibilidade: - A tônica na administração pública é a publicidade, até para não haver maledicência. Ela (a juíza) é parte interessada? O interessado é que tem que pedir (o sigilo do inquérito) - disse o ministro. O prestígio de Temer no STF, no entanto, não é pequeno. É enorme. Em 2011, ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o vice-presidente da República, Michel Temer, fosse excluído de um inquérito sobre suposto esquema de cobrança de propina de empresas detentoras de contratos no porto de Santos, em São Paulo. Com base em parecer do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o ministro concluiu que não havia provas suficientes para justificar a investigação contra o vice-presidente. Hoje o assunto volta à pauta. O vice-presidente Michel Temer e a Secretaria Especial de Portos negam que a renovação da concessão do Grupo Libra para operação de terminal do Porto de Santos tenha relação com as doações eleitorais feitas pelos sócios da empresa ou que seja fruto de qualquer tipo de favorecimento. A empresa também defendeu a licitude da renovação do contrato. Segundo a assessoria de imprensa da Vice-Presidência, as doações de sócios do Grupo Libra à conta de campanha de Temer foram repassadas a 12 candidatos a deputado e a um diretório estadual do PMDB. "Nenhum centavo foi para o vice-presidente Michel Temer. Não há, portanto, a menor conexão nos fatos", diz a nota da Vice-Presidência. A pergunta que fica é: por que vice precisa de campanha, se, obrigado por lei, deve estar na propaganda chapa majoritária? A turma do Temer já mentiu melhor. |
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