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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Fwd: Coturno Noturno


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 5 de janeiro de 2016 15:32
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br


Coturno Noturno


Vendas de carros caem quase 25% em 2015.

Posted: 05 Jan 2016 06:03 AM PST


Em 2012, no dia em que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou IPI zero para carros 1.0 como forma de estimular o consumo e a economia, o ex-presidente fez uma brincadeira ao dizer que, em São Paulo, muita gente deve culpá-lo pelos problemas no trânsito, já que "foi esse Lula que deu : carro para pobre". Em 2015, o mercado de carros de passeio caiu quase 25%. Ou seja: de cada quatro brasileiros que comprava um carrinho mil, um não pode mais comprar. E muitos outros tiveram que vender ou entregaram seus veículos para as concessionárias.

As vendas de veículos (entre carros, utilitários leves, caminhões e ônibus) encerraram o ano passado com queda de 23,9%, maior retração percentual do mercado brasileiro desde 1987. Segundo fontes do setor automotivo, as montadoras comercializaram 2,191 milhões de unidades entre janeiro e dezembro de 2015 contra 2,880 milhões de 2014. Na próxima quinta-feira a Anfavea, associação que representa as montadoras, divulgará os dados oficiais relativos à produção de veículos no ano passado.

Com o recuo de 2015, o setor automotivo acumula três anos consecutivos de queda nas vendas — somando perda de 32,5% — depois de um ciclo de nove anos de alta. Raphael Galante, consultor da Oikonomia, atribui o desempenho negativo da indústria no ano passado à baixa confiança do consumidor no futuro e ao crédito mais escasso. Em sua estimativa, o segmento automotivo só voltará a ter aumento nas vendas em 2019.

— O primeiro passo para a reversão desta curva é a retomada da confiança do consumidor. E isso só ocorrerá quando a conjuntura econômica se mostrar equilibrada novamente — explicou.

No levantamento da Oikonomia, com série histórica iniciada há 20 anos, a retração nas vendas de veículos em 2015 chega a 25,58%. Pelos cálculos da consultoria, as montadoras comercializaram 2,296 milhões de veículos no ano passado contra 2,474 milhões de 2014.

Durante o ano mais de 400 revendas de carros fecharam as portas e 26 mil empregados foram demitidos, segundo dados da Fenabrave. A entidade estima ainda que os cortes podem atingir 40 mil funcionários até a metade deste ano.

Dilma quer novo PAC torrando reservas do Brasil em dólar.

Posted: 05 Jan 2016 02:23 AM PST


O novo coelho na cartola de Dilma é meter a mão em parte das reservas internacionais para subsidiar um novo PAC. Mais de U$ 100 bilhões. Dar dinheiro barato para grupos financeiros e empreiteiras movimentarem a economia, Os outros PAC ficaram pela metade, inacabados e carregados de corrupção, onde petistas e aliados roubaram bilhões. Basta olhar os relatórios do TCU. O PT não sabe fazer diferente. O verbo é gastar, jamais poupar, ajustar, alinhar. A reportagem é do Estadão.
Para tentar reverter o pessimismo apontado pelos indicadores econômicos, a presidente Dilma Rousseff planeja apresentar ainda neste mês medidas e propostas que ajudem a retomar o crescimento e animar a economia, mas sem abandonar o ajuste fiscal que desde o início do segundo mandato tenta implementar. 

O plano já é tratado no Palácio do Planalto como uma espécie de "novo PAC" e tem como prioridade estimular o setor de construção civil. A expressão refere-se ao Programa de Aceleração do Crescimento, criado em 2007 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para estimular a economia e posteriormente usado para ajudar a eleger a então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff à Presidência da República. Para o Planalto, a escolha pela construção civil se deve à capacidade do setor de, uma vez estimulado, reagir mais rapidamente e, com isso, criar empregos.

Fora isso, o setor também foi o que mais eliminou postos de trabalho em 2015, com cerca de 500 mil demissões - o pior resultado da história. Dentre as principais demandas das empresas para voltar a crescer estão a retomada de projetos como a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida e a quitação de obras já executadas. Há atrasos de até quatro meses no pagamento a empresas contratadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), autarquia que gerencia mais de mil contratos ativos e é dona do maior orçamento liberado pelo governo.

Contemplar esse setor e dar novo fôlego à economia casa com a agenda política de 2016. A presidente enfrentará na volta do recesso parlamentar, em fevereiro, um processo de impeachment e há a avaliação no governo e no PT de que é preciso agir o mais rápido possível para evitar uma derrota fragorosa nas eleições municipais, em outubro. A resposta seria um plano para tentar conter a alta do desemprego e reduzir a força do discurso oposicionista de que o partido arruinou a economia do País.

Isso explica por que nos últimos dias ministros têm admitido em público erros na condução econômica e, ao mesmo tempo, defendido Dilma do impeachment. Nesta segunda-feira, 4, pelo Twitter e pelo Facebook, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, afirmou que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia como está trabalhando para resolvê-los. "Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse.

Nesta terça-feira, 5, Wagner se reúne com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para discutirem como viabilizar mais recursos para a cidade, maior colégio eleitoral do País e fundamental para as estratégias políticas do partido em 2016 e em 2018.

Conversa. Neste início de ano eleitoral ainda sob impacto da Operação Lava Jato e do processo de impeachment, o Planalto traça estratégias para aumentar sua base de apoio político e social. Para tanto, tenta atrair partidos, movimentos sociais e empresários para o debate sobre as soluções para a crise econômica. O governo espera que, se obtiver alguma melhora na relação com esses agentes, terá mais condições de conter o ânimo de deputados e senadores favoráveis ao afastamento da presidente em fevereiro, quando voltarem ao Congresso após o recesso parlamentar.

A elaboração, contudo, ainda está embrionária. A presidente tenta de novo passar a imagem de estar disposta ao diálogo com diversos segmentos da sociedade. Para tanto, vai retomar o funcionamento do antigo Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Dilma e sua equipe terminaram 2015 convencidos de que o pior da crise política e da tentativa de tirá-la do governo já teria passado. Assim, anunciar as medidas econômicas ainda em janeiro ou início de fevereiro - de preferência antes do carnaval - é a prioridade. Isso traria a imagem de que o governo trabalha pela retomada do crescimento, mesmo sabendo que o primeiro e o segundo trimestre de 2016 serão ainda ruins para a economia.

Fora isso, é uma tentativa de contornar a desconfiança do empresariado. O governo quer anunciar, por exemplo, financiamentos de médio e longo prazo para determinadas atividades econômicas. Assessores da presidente explicam que não se trata de concessão de benefícios ou desonerações pontuais, como feito antes. As medidas em estudo visam criar um ambiente favorável de negócios, como melhor regulação de um setor ou promovendo investimentos em infraestrutura que possam ajudar aquele segmento.

Imaginem se fosse no PSDB.

Posted: 05 Jan 2016 02:08 AM PST


No post anterior vemos as mais altas figuras do PT desancando a mais importante figura do partido no governo: Jaques Wagner, da Casa Civil. Críticas abertas. Ataques. Desunião. Baixaria. O que é permitido para o PT é vedado ao PSDB. Imaginem se caso semelhante acontecesse entre os tucanos. Seria o caos. Imaginem Aécio criticando abertamente Alckmin e Serra, como muitas vezes deveria. A crise seria instalada pela própria militância, especialmente a que peleia nas redes sociais. O que acham bonitinho no PT transformam em crise no PSDB. Um partido começa quando a sua militância em vez de atacá-lo o defende contra tudo e contra todos. Procurem nas redes sociais críticas contra mais esta briga petista. Encontrarão raríssimas. É por isso que o PT está no poder. E a oposição fica delirando com os gritinhos do Bolsonaro e os rompantes do Caiado, como se isso fosse a verdadeira oposição. Tenho dito.

Wagner diz que PT se lambuzou na corrupção.

Posted: 05 Jan 2016 01:59 AM PST

Dirigentes petistas reagiram com irritação, nesta segunda-feira (4), ao ministro Jaques Wagner (Casa Civil), que, em entrevista à Folha, disse que o partido "se lambuzou" no poder. O ex-ministro da Justiça Tarso Genro disse que a declaração de Wagner "foi profundamente infeliz e desrespeitosa, porque generaliza e não contextualiza". 

Segundo ele, o chefe da Casa Civil faz "coro com o antipetismo raivoso que anda em moda na direita e na extrema direita do país"."Com a responsabilidade que ele tem, deveria ser menos metafórico e mais politizado nas suas declarações", reagiu Tarso. 

A entrevista de Wagner acentuou o mal-estar entre governo e partido. Integrantes da direção partidária, deputados e senadores fizeram chegar ao Palácio do Planalto sua insatisfação diante da fala do ministro, classificada por eles como "um ataque desnecessário" à legenda. 


O presidente do PT de São Paulo, Emídio de Souza, afirmou que o PT sofreu desgaste ao defender o governo de Dilma Rousseff."Sustentar o governo mesmo quando ele se distanciou da sua base social e do seu programa também desgastou o partido. O momento é de ajustar o rumo do governo e do partido, garantir e aprofundar as conquistas e não ficar se atacando mutuamente", disse Emídio. 

O secretário de Organização do PT, Florisvaldo Souza, também chamou de infeliz a declaração.Coordenador da maior força petista, a CNB (Construindo um Novo Brasil), Francisco Rocha disse ser "lamentável que figuras expoentes do partido se utilizem da astúcia da velha mídia quando este debate deveria ser realizado internamente". 

"O PT não se lambuzou em cuia de mel", disse Rochinha, acrescentando que o erro foi não ter se organizado para aprovar a reforma política. 

Líder da corrente Articulação de Esquerda, Valter Pomar registrou sua crítica nas redes sociais."Acho que em 1998, num encontro nacional petista, um determinado senhor disse que o problema do seu partido é que ele tinha que aprender a ser uma grande máquina eleitoral. Muitos anos depois, este mesmo senhor agora critica o seu partido porque se 'lambuzou'". 

Ocupando interinamente a liderança do PT no Senado, Paulo Rocha (PA) minimizou o impacto das declarações. Segundo ele, o próprio partido reconhece que reproduziu métodos em vez de se valer da popularidade de Lula para modificá-los. "Cometemos erros. Foi um erro o mensalão, foi um erro fazer o caixa dois", admitiu.
pularidade não é crime". "É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver."

A corrupção do Incra e do MST vêm à tona.

Posted: 04 Jan 2016 10:45 AM PST


Ontem o Fantástico fez uma radiografia da reforma agrária no Brasil. Como todos já sabíamos, o INCRA é mais uma aparelho do PT. Onde não há um líder do MST infiltrado formando um exército, há um petista corrupto distribuindo terras em troca de propinas. A reportagem mesmo assim é estarrecedora. Você pode assistir o vídeo neste post.


2016: o inimigo número 1 é o PT.

Posted: 04 Jan 2016 10:32 AM PST




Sabem por que a gestão da sua cidade está sendo uma catástrofe? Porque o PT o governo Dilma esmagou os municípios. Não repassou recursos, não atendeu o mais mínimo pedido, acabou com as finanças municipais. Enquanto isso, sua militância sindicaleira treinada organizava greves para colocar a culpa para as costas dos pobres e miseráveis prefeitinhos.

Por isso, em 2016 o inimigo é o PT. O partido. A sofisticada organização criminosa. A ORCRIM. 

A campanha é: não eleja prefeito e vereador petista, pois se ainda não é bandido, vai ficar, porque seguem uma cartilha partidária.

Ah, mas você vai dizer, mas o Paulão é um líder comunitário sério, só porque é do PT... Sim, só porque é do PT ele não deve ser eleito. Há outros 30 partidos para ele se filiar. 

Outros vão dizer:mas eles são governo, tem dinheiro no cofre. Mentira. Eles quebraram o Brasil e não tem um tostão furado a mais. Embolsaram tudo o que havia no cofre. Não caia no golpe das portas abertas em Brasília porque o país quebrou.

Não acredite em ninguém que leve a estrela vermelha. Ela deve ser banida, pois ela destruiu o Brasil. 

Se nós matarmos o mal pela raiz e a raiz é o município, teremos vencido a batalha para os próximos anos.

Não esqueça. Em 2016 inimigo número um é o PT. Depois é a Dilma, o Lula e o resto do bando.
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