---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Blog do Coronel <noreply+feedproxy@google.com>
Data: 16 de janeiro de 2016 15:07
Assunto: Coturno Noturno
Para: mferreira1955@uol.com.br
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Coturno Noturno |
- Guerrilha rural do MST deixa Alckmin com a sua melhor cara: de bobo.
- Marqueteiro de Dilma recebeu caixa dois de empreiteiras nos EUA e Inglaterra.
- Aécio: ninguém no país confia mais na condução de Dilma.
- Aécio convida Ricardo Ferraço para o PSDB.
| Guerrilha rural do MST deixa Alckmin com a sua melhor cara: de bobo. Posted: 16 Jan 2016 05:26 AM PST Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiram a Fazenda Nazaré, em Marabá Paulista, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo, nesta sexta-feira. A ação ocorreu um dia depois que Gilmar Mauro, uma das principais lideranças do movimento, participou de reunião com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), na qual foi sancionada lei que beneficia os assentamentos paulistas (foto). Na ocasião, o líder do MST posou para fotos com Alckmin, considerou a lei "a melhor do Brasil" e disse esperar que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) se inspire na lei paulista. A ocupação da fazenda, que pertence à família do ex-prefeito de Presidente Prudente, Agripino de Lima, foi confirmada pela Polícia Militar. Os sem-terra montaram acampamento na propriedade. De acordo com o dirigente regional José Aparecido Maia, o objetivo é pressionar o governo para acelerar o processo de desapropriação da área. Segundo ele, famílias estão acampadas nos arredores há oito anos, tempo em que se arrasta o processo. De acordo com a Polícia Civil, advogados da família registraram a invasão e devem entrar com pedido de reintegração de posse. A fazenda foi julgada terra devoluta pela Justiça e faz parte do convênio para reversão de terras públicas firmado em 2014 entre o governo federal, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), e a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), órgão estadual. As partes discutem um acordo pelo qual a União indenizaria as benfeitorias, destinando a terra para assentamento, mas o processo ainda não foi finalizado. A reportagem não conseguiu, neste sábado, contato com o Incra e a Fundação Itesp. (Estadão) |
| Marqueteiro de Dilma recebeu caixa dois de empreiteiras nos EUA e Inglaterra. Posted: 16 Jan 2016 05:07 AM PST Um empreiteiro do primeiro time está diante de um advogado de sua empresa e, pensando alto, reclama da atitude da presidente Dilma Rousseff, que, na visão dele, estava pouco se lixando para a sorte dos empresários pegos na Operação Lava-Jato. Diz ele: "A Dilma fica posando de virtuosa como se não tivesse nada com o que está acontecendo. Ela declarou pouco mais de 300 milhões de gastos de campanha, e nós demos para ela quase 1 bilhão. Como ela pensa que o restante do dinheiro foi parar na campanha?". Esse desabafo reflete uma situação de fato e, além de ser uma confissão de crime, descreve com exatidão o sentimento comum entre muitos dos maiores doadores do PT na campanha presidencial de 2014. Eles deram dinheiro contabilizado, devidamente registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas também fizeram contribuições clandestinas das mais diversas maneiras usando suas poderosas estruturas empresariais. Outro empreiteiro avança mais: "Essas doações foram feitas a partir da contratação de consultorias indicadas pelos políticos ou por meio de pagamentos a publicitários diretamente no exterior". A Polícia Federal já encontrou evidências dessas operações casadas em que empresas são agraciadas com obras e financiamentos públicos generosos e, em troca, contratam aqui ou no exterior "consultorias" ou agências de publicidade às quais devolvem parte do butim. Um exemplo dessa triangulação criminosa está sendo investigado em um inquérito sigiloso que tramita em Curitiba e tem como personagem principal o marqueteiro João Santana, artífice das campanhas eleitorais do ex-presidente Lula e da presidente Dilma. A história começa nas primeiras horas da manhã do dia 5 de fevereiro do ano passado, quando uma equipe de policiais federais bateu na porta do engenheiro Zwi Skornicki, em um condomínio da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os agentes estavam atrás de computadores e documentos. As buscas eram parte da nona fase da Operacão Lava-Jato, batizada de My Way. Estavam na mira dos policiais onze operadores do petrolão que haviam sido denunciados por Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras. Em acordo de delação, Barusco revelou os detalhes de como funcionava o esquema de corrupção na diretoria de Serviços da estatal. Apenas ele, um funcionário de terceiro escalão, havia embolsado 97 milhões de dólares, dinheiro que escondia em contas secretas no exterior. Barusco contou como eram pagas as propinas em troca dos contratos, em especial aqueles destinados à construção de plataformas e sondas para exploração de petróleo em águas profundas. Organizado, ele tinha uma lista com o nome de todos os operadores, quem cada um deles representava e, principalmente, o que cada um fazia. Zwi Skornicki, o morador do condomínio de luxo da Barra da Tijuca visitado pelos federais, era um dos nomes da lista de pagadores de propina. Havia anos ele era o representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, de Singapura, dono de contratos bilionários com a Petrobras. Segundo Barusco, de 2003 a 2013 Zwi foi o responsável por pagar - a ele, a outros funcionários da Petrobras e também ao PT - as comissões devidas pelo estaleiro asiático. Eram provas desses pagamentos que os agentes procuravam na casa do operador, mas a busca acabaria abrindo uma nova linha de investigação. Ao analisarem o material apreendido, os investigadores encontraram uma carta enviada em 2013 a Zwi com as coordenadas de duas contas no exterior, uma nos Estados Unidos e a outra na Inglaterra. A remetente da correspondência, manuscrita, era Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro João Santana. Intrigante. Que ligação financeira poderia haver entre a esposa e sócia do marqueteiro da presidente da República e um operador de propinas do petrolão? Estranho. Num mundo digital, a comunicação ainda se deu por carta - talvez para não deixar rastros em e-mail ou mesmo em mensagem telefônica (Veja) |
| Aécio: ninguém no país confia mais na condução de Dilma. Posted: 15 Jan 2016 01:09 PM PST O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), divulgou uma nota nesta sexta-feira, 15, criticando as declarações feitas pela presidente Dilma Rousseff nesta manhã. Em café da manhã com jornalistas, a petista não reconheceu que o governo tenha cometido erro com as chamadas "pedaladas fiscais". A presidente comparou a situação vivida no ano passado ao período em que os brasileiros não tinham a obrigatoriedade de usar cinto de segurança. "Falta clareza, como de costume, nos posicionamentos da presidente Dilma. Antes, ela dizia que seu governo não realizou manobras com as contas públicas, que era tudo uma invenção da oposição", diz o tucano no início da nota. "Após a condenação pelo TCU, a presidente continuou negando e, agora, ela admite que as manobras ocorreram, fazendo uma curiosa alusão ao cinto de segurança, que, além de ser necessário para enfrentar as manobras temerárias que o governo comete, nos faz pensar que é exatamente este o principal problema hoje da presidente da República: ninguém mais confia na sua condução do País", emenda o senador. Mais cedo, Dilma destacou que o governo pagou "tudo" o que o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que era devido às instituições de crédito. "Nós não reconhecemos o erro porque, quando o cinto de segurança não era previsto na legislação, os 200 milhões de brasileiros não estavam cometendo nenhum equívoco, simplesmente a legislação não previa. A mesma coisa aconteceu com o governo: a legislação não previa e, como o Tribunal começou a prever, não queremos entrar nesse tipo de disputa, então pagamos", disse a presidente. Na nota, Aécio critica o discurso petista do "nós contra eles" e diz que Dilma "se coloca como uma vítima". O líder do PSDB afirma que o governo precisa apresentar "um conjunto consistente de reformas estruturais". "Mas o governo não sabe o que fazer e a presidente Dilma não é a líder que o Brasil precisa para superar a enorme crise a que ela e seu governo nos levaram", concluiu. (Estadão) |
| Aécio convida Ricardo Ferraço para o PSDB. Posted: 15 Jan 2016 12:53 PM PST O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, formalizou hoje (15/01) convite ao senador Ricardo Ferraço para ingresso nos quadros do partido. Aécio destacou a identidade dos posicionamentos de Ferraço com os tucanos e fez o convite oficial em nome do PSDB nacional e do Espírito Santo, estado de Ferraço. Segue abaixo declaração do senador Aécio Neves. "Logo que soube da oficialização da saída do senador Ricardo Ferraço do PMDB, telefonei a ele e formalizei o convite em nome de todas as principais lideranças do PSDB nacional e do Espírito Santo, e do meu próprio, para que ele possa se somar aos quadros do nosso partido, onde poderá dar sequência ao extraordinário trabalho que já vem fazendo no Senado Federal na busca do início de um novo ciclo de desenvolvimento no país. Ao longo dos últimos anos, o senador Ferraço vem tendo posicionamentos extremamente críticos ao governo e às condenáveis práticas que têm sido adotadas para sua manutenção no poder. Tudo isso o tem aproximado cada vez mais do PSDB nacional e também no seu estado natal, o Espírito Santo. Portanto, torno público e oficial o meu convite a um dos mais respeitados homens públicos do país, certo de que sua presença nos quadros do PSDB fortalecerá em muito nossa luta para a construção de um novo Brasil, onde a ética e a eficiência possam caminhar juntas em benefício do conjunto da nossa sociedade, e, em especial, dos que mais necessitam. Esperamos e torcemos para que o senador Ricardo Ferraço, ouvindo seus companheiros, possa dar rapidamente essa boa notícia à política brasileira." Aécio Neves Presidente nacional do PSDB Jarbas Ribeiro de Assis Jr. Presidente do PSDB/ES Brasília, 15 de janeiro de 2016 |
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